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Pais
e educadores
Alimentação
A alimentação complementar baseia-se no
desenvolvimento do aparelho digestivo e renal e na existência de alergias na
família. Por isso, o processo deve ser lento, esperando cerca de uma semana
sempre que se introduz um novo alimento.
O
primeiro ano:
4 meses
Introdução de papa de cereais sem glúten
Sopa de legumes (batata, cenoura e cebola)
20g de carne de carneiro passada na sopa
Maçã ou pêra cozida
5 meses
Introdução de novas carnes (perú ou
frango)
Introdução de outros legumes na sopa
(agrião, alho francês, alface)
6 meses
Papas com glúten
Iogurte natural com bolacha Maria, fruta
cozida ou banana
9 meses
Introduz-se o peixe branco
Mais tarde, começa a dar-se gema cozida
Para o fim, deixa-se os citrinos
12 meses
Leite de vaca
Ovo inteiro
Legumes secos (feijão, grão)
De 1 a 3
anos
- Com
um ano a criança integra-se na alimentação do resto da família. Esta
fase é fundamental, porque pode condicionar a sua dieta no futuro. Por
isso:
- Prefira
a qualidade à quantidade
- A
hora da refeição deve ser de convívio e não de luta
- Só
à décima vez é que a criança prova alimentos novos
- A
comida não pode servir de recompensa ou castigo
- Nunca
compense o que a criança não comeu com outros alimentos que ela prefira,
nem lhe dê alimentos fora das refeições
- Respeite
o seu apetite
Idade escolar
- Fazer
cinco refeições diárias
- O
pequeno-almoço é muito importante – deve corresponder a um quarto de
toda a comida que vai ingerir durante o dia
- Equilibrar
as proteínas vegetais (legumes) com as animais (peixe e carne)
- A
refeição começa sempre com a sopa
- Evitar
açucares refinados, refrigerantes e comida salgada
- Mais
de metade das calorias devem vir dos hidratos de carbono (pão, cereais,
massa, arroz)
Fonte:
Edição especial da Revista Visão/ Junho 2001
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