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A ORDEM MONÁSTICA DASHNAMI DE SHAMKARACHARYA

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  RESUMO HISTÓRICO

 

Por meio deste resumo histórico poderemos ter definições e esclarecimentos sobre nossa linhagem monástica yoguini (feminino de yogui, ou yogue). O registro de origem é o principal documento de identidade que algo ou alguém possui, ou seja é um instrumento oficial para se identificar ou reconhecer algo. Os que deram origem a esta linhagem serão descritos desde os primórdios do tempo aos dias atuais, desde a Índia até o Brasil. Trata-se de um resumo, pois vários volumes de livros existem narrando as origens na Índia.

 

O senhor Shiva é apontado como sendo a origem da Ordem Monástica Dashnami. Ele possui mil nomes e um deles é  YOGUISHUARA – literalmente significa O Senhor dos Yoguis. Shiva representa muitas coisas no hinduismo, de acordo com o segmento ou crença regional. Ele foi deificado para representar princípios cósmicos. No Tantra, que é  também nossa origem e a origem monástica de vários ramos do budismo, Shiva significa consciência, é marido de Shakti, que simboliza a energia, a natureza, ou ainda o princípio ativo por trás do universo manifesto. Eles formam o casal cósmico que está inseparavelmente unido à Brahma; o Absoluto. Também representam a essência de cada ente humano. Um segmento do hinduismo é o Shaivismo, composto por seguidores de Shiva, ele é compreendido como sendo Brahma (o Criador), Vishnu (o Sustentador) e Shiva (o Transformador) em ambos os planos, cósmico e individual, da existência. Neste sistema, ele representa muitas coisas; o poder que atrai de volta à fonte, à origem, os seres materiais e individualizados, o destruidor dos obstáculos pessoais na vida espiritual e assim por diante. Ele simboliza muitos princípios diferentes e tem nomes de acordo aos mesmos.

 

Apesar de ter sido deificado, é mais seguro de que Shiva era uma pessoa real, um yogui. Parece que ele foi um guia yogui muito esclarecido para os habitantes da Índia quando eles foram invadidos pelos arianos. Parece ter sido um yogui que resistiu à doutrinação nos tempos védicos e pré-védicos. Foi uma representação do Tantra como então existia. Ele era o epítome da liberdade, espiritualidade e sabedoria. Apenas mais tarde é que ele foi incorporado à corrente principal do hinduísmo e é hoje a divindade mais popular da Índia.

 

Ele é amplamente conhecido como Pashupati, Senhor dos Animais, querendo dizer, senhor dos instintos animalescos. É amplamente retratado nas estátuas antigas. Sua imagem foi escavada no antigo local de Mohenjodaro, que é considerado como pré-védico. Em uma estátua ele aparece sentado em uma postura yogui clássica, fazendo NASIKAGRA DRISHTI (fixando os olhos na ponta do nariz como meio para induzir a equanimidade mental, uma técnica yogui).

 

Em muitas outras partes do mundo Shiva tem contrapartes ou equivalentes, possivelmente da mesma origem. Por exemplo, na Europa antiga ele foi chamado de KERNNONUS e é representado sentado de pernas cruzadas, com chifres emergindo de sua cabeça, cercado por vários animais. É o exato equivalente de Pashupati, que implica no mesmo significado, ou o domínio sobre as propensões animais como meio para a perfeição espiritual. Kernnonus, assim como Shiva, era o epítome de um yogui dos tempos antigos. Shiva é amplamente descrito como um monge  yogui caminhante que usava peles de tigre sobre o corpo. Originalmente ele devia ter estado nu e representado nu, como muitos o fazem até hoje, a pele de tigre foi acrescentada mais tarde para enfrentar os requerimentos da censura. Ele é amplamente representado segurando um TRISHUL (tridente), o mesmo que Netuno segura na mitologia ocidental. Isto representa três aspectos da natureza: SATTWA (pureza, positivismo e luz), RAJAS (paixão, atividade e emotividade) e TAMAS (inércia, negativismo, indolência, obscuridade e ignorância). Ele é o senhor destes três aspectos, os domina, senhor da natureza e de sua própria mente-corpo. Também está inseparavelmente associado aos Himalaias, a principal moradia e inspiração dos yoguis e sannyasis (monges) da Índia desde os tempos imemoriais. É um dos principais personagens das escrituras “PURANAS”; o volumoso livro de mitologia do hinduismo. Shiva parece não se adequar a qualquer padrão definido. Algumas vezes é brincalhão, outras vezes contemplativo; algumas vezes reflexivo e outras vezes uma divindade destrutiva. Freqüentemente é muito humano em suas ações, mostrando muitas fraquezas e aspectos do homem comum. Suas aventuras são interessante leitura. Se você quer saber mais, sugerimos que adquira uma enciclopédia de PURANAS, que consiste em oito volumes e centenas de milhares de versos. Muitas de suas histórias são bem melhores do que a maioria dos romances e novelas atuais e o manterão ocupado nos próximos dez anos!

 

As histórias  nos Puranas  são histórias do povo da Índia, que eram narradas verbalmente ao longo do tempo antes de serem passadas para o papel. Indubitavelmente as histórias originais tem sido mudadas para realçarem verdades espirituais. Isto também se aplica as histórias de Shiva, mas Shiva tende a indicar um tema comum. O de simbolizar o ideal de um monge yogui, ou seja, a perfeita liberdade interna. Este ideal não pode ser posto de lado. Algumas vezes ele é um severo asceta, outras vezes o marido amoroso. Algumas vezes parece ir além dos limites da etiqueta social e regras morais. Mas sempre representa a essência da liberdade mental, o marco de um perfeito sannyasi, ou monge yogui. Qualquer que seja a imagem ou conceito que se construir sobre Shiva, tende a ser despedaçado pela próxima história. Qualquer rigidez de ação ou comportamento, é completamente a antítese de um monge yogui sannyasi, que é como se denominam os monges da Ordem Dashnami. Isto não significa que um yogui deva se entregar a todos os “jogos” que Shiva jogou, mas somente que um sannyasi deva abandonar toda a dependência mental a códigos e crenças rígidas. Ele deve agir espontaneamente de acordo com seu próprio caminho e natureza pessoal. Esta é a flexibilidade e liberdade que Shiva retrata tão claramente.

 

Incidentalmente, outro ponto interessante é que Shiva era casado. Isto pode ser compreendido como uma realidade física ou simbólica. Muitos segmentos do hinduismo não aprovam o casamento para monges, nem mesmo a presença de mulheres como parte da congregação, entretanto em nossa congregação o fato de se ter um companheiro ou uma companheira não constitui uma proibição e as mulheres podem ser ordenadas igualmente. Os direitos, títulos e posições monásticas são iguais tanto para os homens quanto para as mulheres. Mesmo assim Shiva é o perfeito símbolo de um monge yogui, mostra que  a espiritualidade é uma atitude interna da mente, uma condição espiritual e não social. Na história, a maioria dos monges não eram casados, mas muitos o foram e eram conhecidos pelo título monástico de RISHIS.

 

Seja Shiva uma figura mística, histórica, real ou ainda uma mistura disto tudo é o símbolo mais perfeito e tradicional de um monge yogui e de um yogui. Ele derruba todos os preconceitos e pensamentos limitados. Ele é o inspirador de todos os yoguis, monges, sannyasis e rishis. É dele que provém nossa yoga, nossa tradição monástica e o que somos em nossa ordem monástica!

 

É impossível determinar a idade de Shiva ou a época de seu aparecimento entre nós, seria mais fácil conceber a idade dos céus. DATTATREYA (na segunda ilustração do site) é uma pessoa que está como outro marco histórico, de idade imprecisa, de todas as tradições monásticas e segmentos do hinduismo, ele é apontado como o predecessor, o primeiro ser humano a aparecer como o primeiro mestre e predecessor espiritual. Assim como Shiva, ele era provavelmente um monge yogui andarilho dos tempos antigos. Seu impacto sobre as pessoas foi tamanho que ficou sendo deificado. É adorado por milhões de pessoas ainda hoje na Índia.

 

Várias escrituras são associadas a ele, todas são literaturas yoguis da mais alta categoria, as mais conhecidas são: “JIVAN MUKTA” e o “AVADDHUTA GITA”. Estas obras dão instruções específicas para monges yoguis e são quase que literatura obrigatória em nossa ordem, aqui e na Índia! Estes dois textos são muito antigos e foram escritos muito antes da bíblia, datando mais de 3000 anos.

 

Diz-se que DATTATREYA AVADDHUTA (este último termo é um título extremamente elevado para um yogui ou um monge yogui), andou de lugar em lugar na Índia ocidental, no que é hoje chamado de Mysore, Maharashtra, e Gujerat (estado de onde veio nosso gado zebu de nome guzerá). Assim como os monges AVADDHUTAS em geral, ele andava vestido com a mesma roupa com que nasceu, completamente nu, no rigor do inverno ou no verão. Na escritura yogui “SHANDILA UPANISHAD” é descrito como Shiva, aquele que lavou-se de todos os apegos mundanos, sendo untado com cinzas  com um longo cabelo selvagem e como um mestre espiritual mundial. Ensinou que a verdade está além de qualquer definição. Mesmo hoje é conhecido como adi-guru (primeiro guru ou guru original) ele e Shiva simbolizam a nossa essência yogui.

 

Shri SHAKARACHARYA (na ilustração da página de abertura do site) é o fundador de nossa ORDEM MONÁSTICA. A Ordem  Dashnami de Sannyasis. A maior ordem de monges yoguis da Índia e do mundo. Ele nasceu no século VIII  D.C.. Algumas pessoas como Max Muller, colocam a data exata de seu nascimento no ano de 788 D.C.. Seu local de nascimento foi a pequena aldeia de KALADI perto de COCHIN, ao sul da Índia. Foi uma criança prodígio; pela idade de oito anos conhecia e compreendia as principais escrituras hindus bem melhor que seus mestres. Ainda muito cedo deixou seu lar e foi em busca de um guru. Recebeu iniciação como monge yogui de GOVINDAPADA, que vivia junto ao Rio Narmada, a oeste da Índia. Esteve com seu guru por duração razoável de tempo e então iniciou suas viagens por toda a Índia, que deveriam continuar pelo resto da sua vida.

 

Shamkaracharya parece ter sido de uma tremenda vitalidade e inspiração. Em seu período de vida de apenas 32 (trinta e dois) anos, fez mais coisas do que dez pessoas podem fazer em maiores períodos de vida. Onde quer que fosse, provocava os sacerdotes e  a ortodoxia locais, que pareciam considera-lo com uma mistura de admiração e aversão. Escreveu um grande número de livros originais, tais como “VIVEKA  CHUDAMANI” (A Jóia Cristalina do Discernimento) e “APAROKSHA ANUBHUTI” (Iluminação Direta), fazendo também profundos comentários sobre os vários “UPANISHADS”, o “BHAGAVAD GITA”, o “BRAHMA SUTRAS” e assim por diante. As obras que ele efetuou seus incríveis comentários recebem o nome da obra seguido do termo “BHASYA”. Um dos seus livros menos conhecidos é o chamado “BHAJA GOVINDAM” (Canções do Supremo) e é um texto para sannyasis, monges.

 

Viajou por todas as partes da Índia. Por todos os lugares restaurou templos, consagrou divindades, reuniu numerosos discípulos e fundou várias instituições monásticas. Tentou derrubar crenças cegas, rituais sem significados, hipocrisias e todas as outras formalidades e cerimônias que tendem a apegar-se em sistemas religiosos e a corrompê-los.

 

O essencial sobre Shamkaracharya é que não cabe facilmente dentro de nenhum modelo fixo e limitado. Algumas vezes era sério e reflexivo, outras vezes parecia estar brincando com a vida como uma criança. Em algumas etapas defendia o culto de imagens, outras vezes não. Certas vezes parecia não devocional, outras vezes um devoto fervoroso. Isto indicava sua liberdade mental, uma mente que não se prende a entalhes fixos.

 

Morreu em um lugar retirado, chamado KEDARNATH, nos himalaias. Em seu tempo de vida plantou sementes de várias mudanças que viriam ocorrer no modo de vida indiano. É hoje venerado por um grande número de monges e yoguis por ter revivido e modernizado a ordem monástica dos yoguis. Removeu muitas teias de aranha do sistema tradicional e introduziu várias idéias novas que desde então tornaram-se tradição da ordem Dashnami. É realmente o pai, curso principal do yoga na Índia, na posição que se encontra hoje. Hoje é o pai de uma vasta ordem mundial. Os primeiros yoguis a trazerem para o ocidente a yoga, eram desta ordem, foram eles Swami Vivekananda, Swami Shivananda e Swami Yogananda, expandiram a ordem Dasnami pelo mundo. A palavra Swami, Suami ou Svami é um título monástico da ordem Dashnami (também se escreve DASNAMI) e quer dizer MESTRE.

 

A palavra DASHNAMI ou DASNAMI (DASH = DEZ, NAMI = NOMES, portanto a ORDEM DOS DEZ NOMES) é a mais conhecida e difundida ordem de monges e yoguis da Ídia. Os “dez nomes” referem-se aos dez nomes, ou sobrenomes monásticos que os yoguis podem adotar. Shakaracharya estabeleceu quatro centros na Índia. Um em cada ponto cardial para ser o centro Dasnami daquela região. Cada centro (MAT ou MUTT em inglês) foi associado com nomes específicos, formando dez nomes ao todo e são eles:

1.      O centro SHRINGERI no sul da Índia, com os nomes: SARASVATI ou SARASWATI (ilustração da Deusa Saraswati no alto desta página), BHARATI e PURI.

2.      DWARKA no oeste indiano, com os nomes: TIRTHA e ASHRAMA.

3.      BADRINATH ao norte da Índia, com os nomes: GIRI, PARVAT e SAGAR.

4.      PURI no leste indiano, com os nomes: VANAM e ARANYAM.

 

Se você verificar o nome de um mestre ou swami com a presença de algum destes nomes, então saberá que ele pertence à uma boa linhagem tradicional yogui da verdadeira origem indiana, a ordem Dasnami. Por exemplo, Swami Tota Puri, guru de Ramakrishna, que por sua vez é guru de Swami Vivekananda, pioneiros no ocidente. Swami Sivananda (ou Shivananda) Saraswati, guru de nosso fundador da ordem no Brasil (PARAMHAMSA SWAMI SATYANANDA SARASVATI) e Swami Yukteswar Giri, guru de Paramhamsa Swami Yogananda.

 

Nossa ordem monástica e tradição yogui nos chega ao Brasil com o sobrenome SARASVATI, um dos dez nomes da Ordem Dasnami. Que para deixar mais claro  são: SARASWATI, BHARATI, PURI, TIRTHA, ASHRAMA, GIRI (se pronuncia GUIRI), PARVAT, SAGAR, ARANYAM e VANAM. Esta é a nossa Ordem no Brasil estabelecida e representada pela “ASSOCIAÇÃO YOGUINI MINÁSTICA” – AYM, que fica implantada em área central, na capital do país para poder assim sediá-la em toda a nação. Oriundo portanto do “MAT”, ou centro, de SHRINGERI, instalado inicialmente no sul da Índia por Shri Shamkaracharya.

 

Sarasvati é o sobrenome monástico dentre os dez nomes que mais se expandiu por toda a Índia, originário do sul da Índia do Mat  (centro monástico) de Shringeri (pronuncia-se SHRINDGERI). Portanto os monges e mestres que aqui surgem daí em diante possuem em sua denominação monástica todo este histórico, um bom nome e em primeiro lugar nos seus desígnios denominativos possuem o título monástico, quando tiverem um, que pode ser Suami, Paramhamsa, Avaddhuta, etc., seguido do nome pessoal em sânscrito e  por último o sobrenome que é o nome da ordem monástica, que em nosso caso é Sarasvati, ou Saraswati. Sarasvati é a deusa hindu da sabedoria, da fala, do reino vegetal, das artes, do ensinamento e do aprendizado, bem como das escrituras. Os que são ordenados nesta ordem com este sobrenome possuem algo de um destes itens que é representado pela deusa hindu.

 

Os congregados só podem ser aceitos se o forem  por um mestre espiritual de nossa linhagem e nunca auto-incluídos, isto reza a tradição! É preciso um monge da congregação que foi ordenado por um de nossa linhagem para poder congregar outros!

 

PARAMHAMSA SWAMI SATYANANDA SARASVATI, discípulo do famoso pioneiro do yoga no ocidente, Swami Sivananada Sarasvati de Rishkesh nos himalaias, é quem é o pai de nossa ordem e linhagem yogui no Brasil, fundou nosso centro no dia 15 de Outubro de 1975, em Brasília, o primeiro brasileiro a ter sido congregado e recebido o título de Swami e o sobrenome Saraswati foi o Swami Hamsananda Sarasvati e portanto nossa linhagem vem à partir dele, designado para tal em conformidade à tradição yogui milenar. Caberá aos próximos yoguis brasileiros, ou não, que surgirem daí para frente dentro desta linhagem a continuarem transmitindo seus conhecimentos e história para as próximas gerações e serem portadores deste bom nome que aqui se encontra entre nós, como um dos nossos, neste país promissor. 

 

Os princípios universais do enaltecimento espiritual na experiência humana, são os ideais abraçados e defendidos pela ordem yogui, tais como paz interior, saúde, sabedoria, equilíbrio e equanimidade mental/emocional. Portanto, aqui não se trata de estarmos importando ou implantando princípios de uma outra cultura, mas enriquecendo de recursos o desenvolvimento de nossa própria. Somos uma nação nova e em plena formação, que bons ventos nos soprem vindos de todas as direções.

 

 

 

A CONGREGAÇÃO YOGUINI NO BRASIL

 

É composta de monges, homens ou mulheres, adultos ou não. Há também os congregados que não são monges. Os beneficiários do objetivo social dos trabalhos monásticos não precisam ser congregados e podem ser da idade, nacionalidade, gênero, credo ou posição social que forem. Os princípios de nossa doutrina jamais devem ser considerados superiores, inferiores nem mesmo iguais aos de outras tradições espirituais ou religiões. Não toleramos a intolerância entre nós e para com as demais religiões. Todas as religiões possuem a sua razão de existir e são oriundas de fontes sagradas e este princípio é fundamental para a nobreza e existência de todas, inclusive a nossa. Isto é uma característica espiritual do povo brasileiro e todas as religiões que aqui se fixam só continuarão a existir se agirem dentro desta realidade sagrada que nos consagra como um povo pacífico e de ideais religiosos legítimos.

 

Os monges possuem títulos e graduações variadas que seguem a tradição escrita dos yoguis e a adaptação dos líderes monásticos que vierem a surgir em sucessão discipular cronológica.

 

Aos portadores de títulos de SUAMI e sobrenome SARASVATI em seus desígnios pessoais yoguis, sugerimos as escrituras tradicionais e encorajamos a tradução e adaptação para o nosso idioma, algumas delas descrevem as etapas e graduações monásticas ou sannyasis. são elas as principais:

1.      MAHA NIRVANA TANTRA: Descreve em detalhes as várias graduações monásticas de nossa ordem.

2.      PARAMHAMSA UPANISHAD

3.      OS 108 UPANISHADS E SEUS COMENTÁRIOS

4.      O BRAHMA SUTRAS

5.      O BHAGAVAD GITA – Suami Hamsananda Sarasvati fez uma tradução do sânscrito para o português desta obra que é uma das mais importantes.

6.      SANNYASA UPANISHAD. Também descreve as graduações monásticas de nossa ordem e suas etapas.

7.      SANNYASA TANTRA de PARAMHAMSA SATYANANDA. Foi traduzido para o nosso idioma por Suami Hamsananda Sarasvati, mas nunca publicado.

8.      JABALA UPANISHAD

9.      ARUNEYA UPANISHAD

10.  BHIKSHUKA UPAMISHAD

11.  NARADA PARIVRAJAKA UPANISHAD

12.  VIVEKA CHUDAMANI

13.  UDDHAVA GITA, no SHRIMAD BHAGAVATAM

14.  JIVAN MUKTA GITA por DATTATREYA AVADDHUTA

15.  AVADDHUTA GITA por DATTATREYA

16.  SERMÃO DA MONTANHA, no EVANGELHO SEGUNDO SÃO MATEUS, da BÍBLIA.

17.  DHAMMA PADA é uma escritura tradicional do budismo. Foi traduzida para o português pela Editora Pensamento, uma boa tradução.

18.  TAO TE CHING de LAO TZU

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