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DIPLODOCUS

DIPLODOCUS

Maior que uma quadra de tênis e pesado como dois elefantes, este dinossauro apanhava brotos no topo das arvores altas.

Imagine 20 crianças na faixa dos 10 anos estendidas no chão, a cabeça de uma encostada nos pés de outra. Essa é a extensão do Diplodocus, dinossauro de Pescoço comprido e fino, com rabo em forma de chicote. Suas duas pernas de trás eram um pouco maiores que as da frente, permitindo-lhe inclinar o corpo.

PÉS DE ELEFANTE

Quando andamos, o movimento dos quadris faz com que nosso corpo se mova para cima e para baixo. Nos saurópodes como o Diplodocus, um caminhada consumia grande energia. Pegadas fósseis mostram que os saurópodes tinham pés largos e redondos como os do elefante, com dedos curtos.

DE SALTO ALTO

Um tipo de cunha pode ter se desenvolvido nos dedos dos pés do Diplodocus, elevando-os do chão, como uma espécies de "salto de sapato". Assim, reduzia-se o esforço para suportar seu peso ao andar

DADOS DA FERA

  • Untitled-2.gif (1687 bytes)NOME: Diplodocus, que significa "dupla alavanca"

  • Untitled-2.gif (1687 bytes)TAMANHO: 27 m (comp.) e 3,6 m (alt.)

  • Untitled-2.gif (1687 bytes)ALIMENTAÇÃO: plantas e folhas

  • Untitled-2.gif (1687 bytes)QUANDO VIVEU: entre 150 e 138 milhões de anos atrás, América do Norte.

CAUDA PARA CIMA PONTE PÊNSIL
De sua pequena cabeça até a ponta da enorme cauda, o Diplodocus tinha uma longa linha de ossos - as vértebras. Seu pescoço possuía 15 vértebras, o dorso possuía 10 e a cauda, 70. Apesar do tamanho, o Diplodocus podia erguer o pescoço e a cauda ao mesmo tempo.
A estrutura do Diplodocus lembrava uma ponte pênsil, as pernas da frente e de trás funcionando como as torres gêmeas. Numa ponte de verdade, há cabos que sustentam o peso da rodovia que corre entre as torres. A comprida espinha dorsal. do Diplodocus era sustentada por músculos. Um forte tendão ao longo da espinha é que permitia os movimentos
ESTICANDO O PESCOÇO DUPLA DEFESA
O pescoço do Diplodocus, com 7,5 m, não era tão longo quanto o de seu primo chinês, o Mamenchisaurus, que alcançava 11 m, ou seja, um pouco mais comprido do que um ônibus. 0 enorme peso do pescoço do DípIodocus era contrabalançado pela cauda, que assegurava seu equilíbrio.
0 DípIodocus podia defender-se dos predadores com a poderosa cauda, ou utilizá-la como apoio para sentar-se nas pernas traseiras, a fim de defender-se com as pernas dianteiras. Sua garra curva no dedo do pé podia ser usada como arma.
É verdade QUE OS SAURÓPODES PODIAM PERMANECER DE PÉ?

Antigamente, os cientistas achavam que os saurópodes rastejavam como lagartos, com as pernas para o lado e o corpo encostado no chão. Contudo, pegadas encontradas no Texas, EUA, nos anos 30, provaram que esses dinos caminhavam sobre as quatro pernas.

Esqueleto do Diplodocus (parte traseira)
Esqueleto do Diplodocus (parte dianteira)
Tamanho do Diplodocus em relação ao homem O que é?UM TENDÃO

Tendões são fios grossos que prendem o músculo ao osso. Cada vértebra do Diplodocus era atacada ao músculo por um tendão. Sem esses importantes tendões, o gigantesco animal não teria sido capaz de ficar em pé nem de mover-se

 

GRANDE ACHADO RÉPLICA REAL
No fim do século 19, um milionário americano de origem escocesa, Andrew Carnegie, resolveu ter um dinossauro no seu museu em Pittsburgh, EUA. Para sua alegria, a equipe que trabalhava para ele em Sheep Creck, no Estado do Wyoming, encontrou dois Diplodocus. Um esqueleto compacto foi montado com os ossos, recebendo o nome de Diplodocus carnegici. Quando o rei da Inglaterra, Eduardo VII, viu um retrato do Diplodocus na casa de Carnegie na Escócia, perguntou-lhe se poderia enviar uma cópia do esqueleto para a Inglaterra. Demorou dois anos para que se completasse a réplica, que, em 1905, foi finalmente integrada ao acervo do Museu de História Natural em Londres.