Deve ter alguns aspectos em conta antes de pensar em reproduzir os seus furões. Tem tempo para cuidar da futura mamã? E dos bebés quando nascerem? Se a mãe os rejeitar, vai conseguir tomar conta deles? A conta do veterinário pode ser bastante maior do que estava a pensar se surgir algum problema. Tem quem fique com as crias depois de as separar da mãe? Ou vai ficar com todas? Se sim, tem espaço suficiente para todos? (ver “Um ou mais?”). Se passou neste pequeno exame então cá vai... O período reprodutivo dos furões está condicionado pelas horas de luz, eles são criadores fofoperiódicos. No seu habitat natural a reprodução está limitada à primavera e verão mas como animais domésticos podem estar muito mais tempo. O ciclo reprodutivo do macho começa quando os dias ficam mais longos, mais ou menos no início do ano. Os testículos ficam ligeiramente maiores e estará pronto para acasalar quando a fêmea entrar no cio. O macho pode cheirar mal nesta altura do ano. A fêmea está receptiva aproximadamente 14 horas por dia, dependendo da luz. As fêmeas também podem ter um cheiro mais forte nesta altura. A fêmea pode entrar em cio permanente se não cruzar e fica anémica. Procure rapidamente o veterinário. Não espere uma bonita cerimónia, o acasalamento é barulhento e violento. Depois do acasalamento o período de gestação é de 42 dias o tamanho da ninhada pode variar, pode haver apenas um bebé ou subir até 17 mas o tamanho médio é de 8, as crias costumam pesar entre 8 e 10 gramas, os ouvidos e olhos estão fechados. Nas primeiras 3 semanas as crias dependem exclusivamente da mãe e do seu leite, depois começam a comer comida sólida juntamente com o leite e às 6 semanas comem só comida sólida. Deixe a criação para quem entende pois alguma coisa pode correr mal. |
