No entanto, foi palco de vitoriosas batalhas e só perdeu duas delas. A primeira, num golpe de astúcia, os índios ofereceram alimentos e mulheres aos portugueses para, em seguida, invadirem o forte surpreendendo a todos com as armas arriadas. A segunda foi em 1864, durante a guerra com o Paraguai, e mesmo assim só depois de resistir a dois dias de ataque sob o fogo de 50 canhões distribuídos em 11 navios e 3.200 soldados.
Os paraguaios devolveram o local quatro anos depois. Hoje funciona ali um batalhão de fronteira e o forte esta totalmente restaurado. Para visitá-lo, basta descer o rio por cerca de duas horas a partir de Corumbá-MS.
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