Os Doze Passos de Codependentes Anônimos
Admitimos que éramos impotentes perante os outros - que nossas vidas haviam ficado ingovernáveis.
Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia nos devolver a sanidade.
Decidimos entregar a nossa vida e a nossa vontade aos cuidado de Deus como nós entendemos a Deus.
Fizemos um destemido e minucioso inventário moral de nós mesmos.
Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossos falhas.
Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.
Humildemente rogamos a Deus para que nos livrasse de nossas imperfeições.
Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.
Continuado fazendo o inventário pessoal e quando nós estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
Procuramos através da prece e meditação melhorar nosso contato consciente com Deus como nós entendemos a Deus, rogando apenas o conhecimento da vontade de Deus em relação a nós e forças para realizar essa vontade.
Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes passos, procuramos levar esta mensagem para outros codependentes e praticar estes princípios em todos as nossas atividades.
Os Doze Passos foram reimpressos e adaptados com a permissão de Alcoholics Anonymous World Services, Inc., New York, N.Y. – USA
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As 12 Tradições de CoDA - Codependentes Anônimos
Nosso bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a recuperação pessoal depende da unidade de CoDA.
Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Poder Superior amantíssimo que se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.
O único requisito para ser membro da Irmandade de CoDA é ter um sincero desejo para relacionamentos saudáveis e amorosos.
Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que afetam outros grupos ou CoDA como um todo.
Cada grupo tem um único propósito primordial - levar sua mensagem para o codependente que ainda sofre.
Um grupo de CoDA nunca deverá jamais endossar, financiar, ou emprestar o nome de CoDA a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, para que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos desviem de nosso propósito espiritual.
Um grupo de CoDA deverá ser completamente auto-sustentável, recusando contribuições de fora.
Codependentes Anônimos deverá sempre permanecer não-profissional, embora nossos centros de serviços possam empregar trabalhadores especializados.
CoDA, jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas de serviços ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços.
CoDA não opina sobre questões alheias à Irmandade; portanto, o nome de CoDA jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.
Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal ao nível de imprensa, rádio, e filmes.
O anonimato é alicerce espiritual de todas as nossas tradições; lembrando-nos sempre da necessidade de colocarmos os princípios acima das personalidades.
As Doze Tradições foram reimprimiram e adaptados com a permissão de Alcoholics Anonymous World Services, Inc., New York, N.Y. - USA
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