HISTÓRIA DA CIDADE DE
CONQUISTA
História da Cidade de Conquista – MG - Onde figuram, entre outros, os nomes
de meu trisavô, Antonio Gonçalves Borges; de meu bisavô – João Gonçalves
Borges; de meu tio-avô, Leopoldo Ferreira de Mendonça (casado com minha
tia-avó, Delphina da Matta e Silva - tia Delpha -); e de meu tio-avô, Antonio
Martins Borges (pai de Antonio Martins Fontoura Borges - - Toniquinho -). Preâmbulo de Antonio de Pádua Borges de Castilho.
HISTÓRIA DA CIDADE DE CONQUISTA
Artigo do Jornalista WANDEVALDO DALBÉRIO
Prefeitura
Municipal de Conquista
http://www.conquista.mg.gov.br/site/projeto_memoria/historico
“Marca-se a História de Conquista que o
povoamento primitivo da localidade se datará dos últimos anos do século XVII
até então sendo ocupada pelos aborígines das margens do Rio Grande (...) que
opuseram embaraço à primeira caravana que, chefiada por Januário da Silva, em
1807, penetrava nesta região.
A propósito deste acontecimento
ressaltamos trechos históricos:
“Em 1807 uma bandeira composta de
diversos homens entre os quais Januário da Silva, Pedro Gonçalves da Silva,
José Gonçalves Heleno, Manoel Francisco e Manoel Bernardes Ferreira. Partiram
eles do Desemboque e penetraram no sertão, descobrindo vastas campinas, matas,
ribeirões e rios, além de terras férteis. Pela falta de provisões e pelo medo
dos índios, especialmente Cayapós (eram guerreiros bravios), viram-se obrigados
a retornar ao ponto de partida. No decorrer do ano de 1809, o sagento-mor
Antonio Eustáquio da Silva e Oliveira, regente deste sertão, com outros homens,
todos se associaram aos da primeira expedição e com o fim de conhecerem o
interior da região partiram novamente daquele mesmo povoado a explorar a
natureza geral dos terrenos e em muitas zonas se estabeleceram com fazendas e
lavouras. Tendo voltado alguns deles ao Desemboque, a espalhar a notícia da
maravilha das terras descobertas que se franquearam à estrada dos aventureiros.
O território foi dividido em Sesmarias, concedidas aos imigrantes pelo
governo da província de Goiás até 1816, época em que esta região foi
anexada à província de Minas Gerais”.
A região é de solo de notável
fertilidade. A qualidade dessas terras foi observada em 1819 pela naturalista
Saint-Hilaire que comenta, entre Goiás e São Paulo “vêem-se terras de muito boa
qualidade”, suficiente “para mostrar como essa região atualmente tão despovoada
poderá alimentar uma grande população e quão favorecida ela é pela natureza. O
Padre Leandro Rabelo em 1827, diz que o sertão do novo sul da farinha podre é
“talvez o mais fértil terreno da América”.
Investigadores de nossas minudencias
históricas relatam que no ano de 1864 “em Conquista só existiam algumas choças de
agregados que dedicavam à lavoura, procedendo as derrubadas e o plantio em
épocas certas”. Divulgou ainda que a ocupação do local feita por um fazendeiro
de nome Manoel Bernardes Nazianzeno da Silveira. Português de nascimento
mantinha rancho destinado a abrigar as comitivas (tropeiros, boiadeiros,
carreiros e etc) que demandavam ou vinham ao porto da Ponte Alta, de
propriedade do Barão Antonio Eloy Cassimiro de Araújo (filho do cônego
Hermógenes Cassimiro de Araújo, do Desemboque).
O porto ficava às margens do Rio Grande, provavelmente nas proximidades
da ponte, da via Anhanguera, que liga São Paulo a Minas Gerais, no município de
Delta. Este porto era uma espécie de posto fiscal único das nossas fronteiras
com a então província de São Paulo, por onde fazia todo o escoamento dos
sortimentos que traziam os mercadores para a mascateação nos sertões de Minas,
Goiás e Mato Grosso. Nessa época inicia-se o traçado preliminar dos trilhos da
estrada de ferro.
Portanto, admitida pelo consenso dos fatos, que a posse primitiva do território
conquistense cabe a Nazianzeno. Com a morte de Nazianzeno parte de sua sesmaria
passou a pertencer por herança a Antonio Gonçalves Castanheira, também
português. Mais tarde, a fazenda chegou a ser adquirida pela importância de 200$000
pelo major Antonio Alves Moreira e seus filhos. Estes venderam ao capitão Antonio Gonçalves Borges. Anos depois
a fazenda foi às mãos de João
Gonçalves Borges, José
Gonçalves Sobrinho (filhos do capitão), a Maurício José Vieira e outros.
Posteriormente foram transferidas algumas partes a Nicolau Schiffini, Tiburcio
de Paiva, Theotônio Borges de Araújo, José Ferreira de Mendonça, Julio
Cezar, dr. Thomaz Pimentel de Ulhôa e capitão Antonio Alves da
Silva. O cel. Francisco Meirelles do Carmo comprou a parte do capitão Antonio
Alves afim de estabelecer com armazém para fornecimento às turmas que
trabalhavam na construção da estrada de ferro mogiana (criada a partir da lei
provincial de 21 de março de 1872 concedendo o direito da construção de
uma estrada de ferro de Campinas até o rio Grande), no princípio de 1888,
recebendo o primeiro sortimento. O cel. Meirelles recebeu doação de uma
gleba por parte do capitão Antonio Alves da Silva afim de negociar lotes aos
trabalhadores que aqui se iam deixando ficar. A Companhia Mogiana é de
importância notável, sendo a primeira ferrovia a penetrar em território
mineiro, através da sua própria linha tronco, atravessando o rio Grande. Para o
levantamento da planta foi incumbido o sertanista e engenheiro Crispiniano Tavares
(serviço terminado no ano de 1894).
Surgiram as primeiras casas, in medias res, e as palhoças se multiplicavam para
o repouso dos viandantes e aventureiros. Vieram os barracões de tabiques, casas
de cômodos; tendas aqui, as barracas cobertas ali. Dessa forma dava-se começo e
forma ao núcleo que circundava a estação ferroviária em construção. A estação
foi inaugurada em 23 de abril de 1889. Em 1892 o cel. Francisco Meirelles do
Carmo, afastou-se para Uberaba, vendendo as terras ao cel. Domingos Villela
de Andrade então residente em Ribeirão Preto-SP.
O cel. Domingos Villela (mais conhecido por cel. Mingote) facilitou o ingresso
de novos habitantes. Por sua iniciativa levantou-se a primeira capela,
farmácia, casa de pensão, loja e quitanda. O cel. Domingos Villela é
considerado fundador de Conquista e benemérito. Os primeiros povoadores que se
encontravam em Conquista, procedentes da Bahia, teriam sido atraídos pelo
movimento da construção da estrada de ferro, assim como pela extração do látex
da mangabeira.
Em 1899 a expansão de Conquista se acentuava, estendendo o povoado pelos dorsos
da colina ao sopé. Ao centro do arraial surgiam as construções em adobes e
habitações de pau-a-pique; prolongando as ruas retas do casario. Estava formado
o arraial. Em 1902 celebrava-se na capela de N. S. de Lourdes, padroeira, a
primeira festa religiosa. Em homenagem ao Senhor Bom Jesus da Lapa a
festividade obedeceu ao estatuto de uma sociedade, constituída por aclamação:
cel. Félix de Souza Castro, presidente; Manoel Melchiades da Costa,
vice-presidente; Henrique Ramos de Oliveira, secretário; Hermelindo Laranjeira,
Miguel Ângelo de Oliveira e Fabrício de Mesquita, membros.
Desmembrada do município de
Sacramento, Conquista foi elevada à Vila pela Lei estadual N 556, de 30 de
agosto de 1911 e a instalação como município se realizou a 1o.o
de junho de 1912 tendo lugar a posse da sua primeira Câmara, assim constituída:
cel. Tancredo França, presidente; cel. Aurélio Cordeiro Tupinambá,
vice-presidente; cel. Antonio de Oliveira Maia, secretário; coronéis José
Ferreira Barbosa, Antonio Carlos Teixeira Junqueira, Sérgio Marques da Silva e
Manoel Marques, vereadores. Nesse ano, “Conquista tem 43 casas comerciais e 413
residências, dispostas em ruas direitas, retas, de 20 metros de largura, sem
casas velhas e com intenso movimento comercial. Foi neste mandato
que, em parceria com o município de Sacramento, que construíram a Usina de Luz
e Força, chamada Cajuru, na cachoeira dos Vilões, ribeirão Borá.
A elevação da Vila de Conquista a termo judiciário, da comarca de
Uberaba, data de 22 de setembro de 1917, sendo instalado a 1o de
janeiro de 1918. Na ordem o Juízo Municipal foi exercido pelos bacharéis
Augusto Sabóia da Silva Lima, José do Patrocínio Pontes, Francisco Lavoisier
Alvim, José de Souza Prata, João de Souza Barros Ataliba Leite Lopes, Pio
Pontes e Agenor de Paiva. Posteriormente, restaurada a comarca de
Sacramento, o termo de Conquista lhe foi anexo. Em 30 de setembro de
1917, no salão do edifício da Câmara Municipal de Conquista, presente grande
números de pessoas, pediu a palavra o major Aristogiton França, que indicou o
cônego José João Perna para presidir a reunião e Zenon Borges para secretário.
Indicações aprovadas por todos os presentes. O major Aristogiton França expôs que a reunião tratava-se de constituição
de diversas comissões para promoverem festejos comemorativos da instalação do
termo judiciário em 1o de janeiro de 1918. Ao final o presidente da sessão apresentou a
lista com as comissões e os nomes de seus representantes:
COMISSÃO DE FESTEJOS: cel. Manoel Marques, Antonio Alves Fontes, cap. José
Baptista Craide, cap. Brazilino de Carvalho, cel. José Ferreira Barbosa e cel.
Aurélio Cordeiro Tupinambá.
MAGISTRATURA E IMPRENSA: cap. Henrique R. de Oliveira, cap. Luiz Carlos de
Souza, Miguel A. de Oliveira, Zenon Z. Borges e dr. Costa Azevedo.
CÂMARAS MUNICIPAIS, INSTRUÇÃO E POLÍTICA: cel. Tancredo França, cap. Hermelino
Laranjeira, cônego José João Perna, S. Assis Pinheiro, cap. Aristophanes
França, cel. Sérgio Marques da Siulva e Chrysogno Goulart.
COMISSÃO DE DONATIVOS: cel. Antonio Martins Borges, cel. Antonio
T. Junqueira, cel. Leopoldo
Ferreira Mendonça, cap. Vitório Crosara, prof. Manoel Silva, Adolpho
Muccioli, ten. Ovídio Viterbo, Armindo Barbosa, Major Rodolpho R. da Cunha
Castro, cap. Nestor Cordeiro Tupã, Manoel da Costa Câmara, cap. Cincinato
Cordeiro Tupinambá, Gaudêncio Lopes, Candido Zago, major Eurybiades França e
cap. João Viterbo.
COMISSÃO DE RECPÇÕES: cap. Augusto Mesquita, João Bonazza, major Aristogiton
França, ten. Seraphim Alves da Costa, Felippe Caramori, major Belmiro Borges de
Freitas, Salvador de Barros e Lisboa Perdigão.
COMÉRCIO, LAVOURA E INDÚSTRIA: cap. Leôncio Cardoso, major José Ferreira de
Mendonça, cap. Manoel Bernardino de Rezende, cel Agenor Fontoura Borges, cel. Joaquim Martins Borges, Cecílio Primo,
Alexandre Polati e cel. Antonio de Oliveira Maia.
A
primeira audiência do Juízo Municipal teve lugar a 9 de janeiro de 1918. Em
1918 surgem “vários edifícios religiosos públicos”.
A 1o de janeiro de 1919 foi fundada a Associação D. Eduardo
Duarte Silva, destinada a prestar socorro à pobreza e é fundado um hospital. Os
párocos da freguesia de N. S. de Lourdes de Conquista, na ordem, os sacerdotes
padre Julião Nunes, Joaquim Thiago dos Santos, cônegos José João Perna e André
Aguirre, padres Eduardo Antônio dos Santos, Antônio Luiz Castanheira e Cônego
Ramiro Meirelles.
A primeira rede telefônica do
município era propriedade do cel. Tancredo França, ligando Conquista aos
centros agrícolas e com outros municípios próximos como Franca e Igarapava.
Com o intuito de prestar socorro e
assistência hospitalar às classes menos favorecidas, na década de 20 do século
passado, é fundada a Santa Casa, tendo Adolpho Martins Borges como presidente honorário e Manoel Silva como
presidente.
DISTRITOS: Compõem o município de Conquista, os seguintes distritos:
Jubaí instalado a 1o de julho de 1912, e Guaxima, Distrito criado
pela Lei n. 843 de 7 de setembro de 1923. Era distrito de Sacramento sendo
incorporado ao município de Conquista quando da sua instalação. A área urbana
teve sua ocupação às voltas da Estrada de Ferro Mogiana, que ali instalou uma
estação. Na área rural junto à fazenda Engenheiro Lisboa também foi instalada
uma estação ferroviária. Esta fazenda que foi propriedade do cel. Eurybiades
França grande empreendedor e político nos primeiros anos do século XX foi um
centro colonizador e de negócios.
Imprensa
A imprensa local sempre foi muito atuante e
teve papel importante na evolução de Conquista. O primeiro jornal - A
Conquista – teve como editor o advogado major Francisco Mota. A este
seguiram-se: Tribuna de Conquista, O Imparcial, A Notícia, A Pátria, A Fitinha,
A Razão, O Film, Voz de Conquista e A Setta. A estes, até a década de 60,
juntam-se outros: Cidade de Conquista, A Pulga, O 21, O Correio Elegante, O
Chicote, Fu...Chico e A Gazeta de Conquista. Em outubro de 1980, A Tribuna de
Conquista reaparece em folha mimeografada.
Usina Mendonça
Entre os estabelecimentos
agroindustriais, destaca-se a Usina Mendonça, fundada em 1922, pelo major Leopoldo Ferreira. Até 1920
apenas fabricava açúcar moreno, passando, a partir daí, a fabricar o turbinado.
Pioneiro empreendimento tem atividade dinâmica ainda em nossos dias.
Agências bancárias
Para operacionalização desse comércio, a
cidade possuía na década de 1920 duas casas bancárias: Borges e Fontoura e Agência Banco Hypothecário e Agrícola
do Estado de Minas Gerais, correspondentes do Brasil e das companhias de
navegação Loyd Sabaudo (Manoel Marques e Cia) e General Italiana (Alexandre
Polatti), correspondentes de todos os estabelecimentos bancários do país.
A
Ferrovia como Agente Transformador
Nessa época, merece destaque a importância
da ferrovia como agente transformador da área por ela atingida. Como a lavoura
cafeeira foi responsável pelo surto desenvolvimentista, pois se o café é o
melhor elemento colonizador, a ferrovia não somente transportava mercadorias e
passageiros, mas “vai plantando cidades”. A população nesse período
conforme os dados do recenseamento em 1920, “Conquista em setembro deste ano
contava com 17.206 habitantes – a população cresceu para demonstrar uma
existência de 20.170 almas em 31 de dezembro de 1926”.
Se por um o café trouxe a ferrovia,
por outro, a facilidade de transporte incentivou a expansão dos
empreendimentos, promovendo o rápido avanço pelo interior e a ligação entre as
regiões mais distantes. Surgem através dos trilhos novas técnicas e materiais
construtivos. São os tijolos cerâmicos, telhas francesas, perfis metálicos,
vidros e madeira que modificam o modo de construir, desde os enfeites das
fachadas até os jardins. Neste contexto é que surge um agente transformador: o
imigrante, que influenciará não somente a leitura arquitetônica, mas todo o
processo sócio-econômico e cultural. Convém ressaltar que a mogiana acabou
criando um vínculo com São Paulo e o Triângulo Mineiro maior que o existente
com a capital mineira em todos os sentidos.
O declínio e novas
forças econômicas
A crise do
café, em 1929, com a queda da Bolsa de Nova York, marca o início de uma
fase de declínio da cidade. A decadência da lavoura cafeeira, que tanto
promoveu o enriquecimento da região e os problemas econômicos originados com o
início da Segunda Guerra Mundial, refletem na Companhia Mogiana que começa a
passar por dificuldades financeiras, ocasionando uma perda de qualidade na
prestação de seus serviços.
Em
Conquista surge uma nova força econômica:
A
agro industria da cana de açúcar. A Usina Mendonça, localizada na antiga
fazenda Ilha Grande, foi instalando suas vilas operárias do período da sua
fundação em 1922 até a década de 60. Nas últimas décadas do século XX passou
por ampliações e remodelações.
O
Desenvolvimento a Partir de 1955
A partir de 1955 com a política governamental
de integrar os espaços físicos é implementado um intenso programa rodoviário
para a ligação dos principais pontos do país com a nova capital, Brasília, no
planalto central. Conquista já com a decadência da ferrovia observa seu
esvaziamento com o êxodo dos moradores para cidades maiores. Para analisar o
êxodo: na década de 20 Conquista tinha 20.170 habitantes; em 50, 11.627; década
de 80, 7.300, e em 2000, 6.101 destes 4.037 na sede do município.
Em 26 de dezembro de 1970 acontece o
acidente ferroviário na serra do ribeirão dos Dourados. Em 73 a ferrovia passa
a trabalhar só com o transporte de carga e é desativada definitivamente em
1975. Hoje, a antiga estação ferroviária abriga o Museu de Conquista, a
biblioteca municipal e a Câmara de Vereadores.
Bibliografia:
Dossiê de Tombamento da Praça Tancredo França
e da Igreja Matriz realizado pelo Conselho Municipal do Patrimônio, formado por
13 membros, em abril de 2003; e informações retiradas de material do Museu de
Conquista publicado, no final da década de 20 do século passado, pelo PRM
– Partido Republicano Mineiro – de Conquista. Ao fim, o Partido ressalta:
- Os dados que serviram à leitura do
presente trabalho, de origem inteiramente oficial, tiveram demoradas
compilações, obedecendo estas critérios que se devem dedicar às informações de
fundo histórico. (...) Neste caso, as notas que ficam servirão de subsídios aos
historiadores a quem estejamos antecipando nestes bosquejos. (...) Limitamo-nos
a expor os mesmos com segurança nos documentos auxiliares encontrados nas
repartições públicas e obtidos à gentileza de pessoas que se interessaram pelo
êxito do empreendimento que nos foram cometidos pela municipalidade.
Obs: Alguns dados
foram conferidos e acrescentados pela Assessoria de Comunicação e pela
Secretaria Municipal de Educação.
Estamos resgatando a memória cultural e
histórica do Município de Conquista. Estamos postando matérias contanto
fatos e acontecimentos do município.
Contamos com a colaboração daqueles que
possívelmente possam conter materiais (fotos, jornais, artigos, etc.) para a
criação dos conteúdos.”
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