A renda gerada na produção do café era constituída de lucros dos proprietários das fazendas (os donos do negócio) e de salários pagos a trabalhadores.
Os salários eram gastos em bens de consumo não-duráveis produzidos internamente, como alimentos, roupas e calçados.
Estes gastos estimulavam o negócio de pequenos produtores e comerciantes.
Sempre que o preço do café aumentava no mercado externo, os cafeicultores produziam mais, contratando mão-de-obra e pagando mais salários. Isto beneficiava pequenos produtores e comerciantes do mercado doméstico.
O aumento de receita com as exportações de café estimulou mais fortemente os pequenos negócios domésticos do que as anteriores exportações de açúcar e ouro.