APC - junho/2000
Sites premiados pela DHnet no Brasil
Anistia Internacional Página em Língua Portuguesa
ANDI Agência de Notícias dos Direitos da Criança
ABONG Assossiação Brasileira de ONGs
Bib.Virtual dos Direitos
Humanos Universidade de São Paulo
CCR Comissão de Cidadania e Reprodução
CUT Central Única dos Trabalhadores
Canudos A História de Canudos
CIDADANET Rede da Cidadania
Cidadania
Cadernos do Terceiro Mundo
CDI Comitê para a Democratização da Informática
CFEMEA Centro Feminista de Estudos e Assessoria
CEAP Centro de Articulação de Populações Marginalizadas
CDVHS Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza
CIMI Conselho Indigenista Missionário
Doutores da Alegria
DIAP Departamento Inter-Sindical de Assessoria Parlamentar
DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos
Fala, Gabeira Gabeira, seu companheiro no século 21
Fundação ABRINQ pelos Direitos da Criança
Fundação Perseu Abramo
Greenpeace Brasil
Grupo Pela Vidda
Geledés Instituto da Mulher Negra
GAPA-Bahia Grupo de Apoio à Prevenção á AIDS
IBASEnet O Site da Cidadania
IDEC Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Instituto Socioambiental
Juventude Revolução
MST Movimento dos Sem-Terra
Marcos Rolim Deputado Federal PT/RS
Olodum Grupo Cultural Olodum
Observatório da Imprensa
Oficina da Informação
Projeto Aprendiz
Projeto Direitos Humanos Secretaria Educação SP
Kamayura & Urubu Kaapor
REBIDIARede Brasileira de Informação e Documentação sobre Infância e Adolescência
Rede de Informações sobre Deficiência
Revista Caros Amigos
Tortura Nunca Mais Centro Brasileiro de Memoria Politica Tortura Nunca Mais
Tribunal da Dívida Externa
Viva Rio
Zumbi ONGs da Bahia
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DIREITOS HUMANOS
Foto: Douglas Mansour
Reverendo Jaime Wright
"Gigante de coração e incansável defensor dos direitos humanos, o pastor foi o grande idealizador do projeto Brasil: Nunca Mais, que desvendou ao mundo as atrocidades do regime militar." (Jornal "O São Paulo")
Veja : Exemplo de Vida (Rev.Veja 7/6/99)
Leia, em Notícias do Comitê Catarinense, o discurso do Reverendo Jaime Wright : "Não vivemos mais numa época em que a verdade era filha da autoridade. Ainda que todos se calem, diz Jesus, as pedras clamarão, porque debaixo delas há mortos que continuam governando os vivos e exigem, no mínimo, o sagrado direito de uma sepultura. (...) Por todos esses motivos, respeitando a Constituição e o direito fundamental dos familiares dos mortos e desaparecidos de conhecerem o destino dado às vítimas, é indispensável a imediata abertura e liberação de todos os arquivos civis e militares."
"... Estamos vivendo tempos de grandes esperanças, mas também de profundas inquietudes: tempos cheios de conflitos e de contradições; tempos em que as lutas de libertação levantaram os povos do mundo contra as estruturas nacionais e internacionais do imperialismo e lograram derrubar sistemas colonias; tempos de lutas e de vitórias em que as nações assumem, entre si ou no seu interior, novos dias de justiça; tempos em que as resoluções da Assembléia Geral das Nações Unidas, desde a Declaração Universal dos Direitos do Homem até a Carta dos Direitos e deveres Econômicos dos Estados, exprimiram a busca de uma nova ordem política e econômica internacional. Mas são também tempos de frustrações e de derrotas, em que novas formas de imperialismo aparecem para oprimir e explorar os povos. (...) Pela intervenção direta, ou indireta, por intermédio das empresas multinacionais, pela utilização de políticos locais corrompidos, pela ajuda a regimes militares fundados sobre a repressão policial, a tortura e a exterminação física dos opositores, pelo conjunto de práticas às quais se deu o nome de neocolonialismo, o imperialismo estende sua dominação sobre numerosos povos. (...). Persuadidos de que o respeito efetivo pelos direitos do homem implica o respeito pelos direitos dos povos, adotamos a Declaração Universal dos Direitos dos Povos"
Leia:- "A violação dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes no Brasil"
- Sessão do Tribunal Permanente dos Povos em Aracaju
Amorizar
O Direito à Vida é um Direito Fundamental da Pessoa Humana.
O respeito à dignidade emoldura as relações mais sublimes existentes entre os seres humanos.
É a transformação de valores mais primitivos em valores transcendentes, que consideram a veracidade dos horizontes espirituais da humanidade, que libertam das limitações densas da matéria, levando o olhar para a infinitude de mundos existentes, para a infinitude de planos da Vida Maior.
Este respeito implica em um auto-conhecimento que se traduz no reconhecimento de uma dignidade inerente, implícita na existência dos seres humanos.
Reconhece como Vida um conjunto de qualidades essencialmente espirituais, que transcendem as realizações imediatas e desloca os objetivos do Ser para um patamar de elevadas metas em sua caminhada evolutiva.
O respeito à dignidade humana é a base dos princípios reencarnacionistas.
É amorizar todos os seres num prisma virtual.
Márcia E. Aquino
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Manifesto 2000 Por uma Cultura de Paz e Não Violência
"As flores olhando a cena, não compreendiam.
Indagavam dos pássaros, que emudeciam.
As janelas das casas, mal podiam crer
- no que viam.
As pedras, no entanto,
gravavam os nomes dos fantasmas
pois sabiam que quando chegasse a hora
por serem pedras, falariam.
O desaparecido é como um rio:
- se tem nascente, tem foz.
Se teve corpo, tem ou terá voz"
Veja estes versos em "O Operário da Utopia" e "Os Desaparecidos" - poesias de Affonso Romano de Sant'anna - no site da Anistia (é só clicar em Informações, e depois em Textos e Artigos)
"Aqui, onde tantos sofreram por terem e tecerem sonhos, hoje anunciamos ao povo de Pernambuco, do Brasil e do mundo que este local presenciou o reconhecimento unânime da sacralidade dos Direitos Humanos.
Descerrar esta placa é uma honra, que a comparto com os familiares, amigos e companheiros daquelas pessoas que em um tempo decididamente ultrapassado pagaram com a dor dos corpos a ousadia de querer um mundo mais justo, mais fraterno e mais humano para todos os que vivemos em sociedade.
Estamos inaugurando um novo tempo, consolidando as conquistas obtidas através do força da sociedade organizada... Que ninguém esqueça o passado. Que esta placa atravesse os séculos, anunciando no seu silêncio metálico, a vitória da civilização sobre a barbárie.
Tortura nunca mais!
Viva a vida!"
(Inauguração do Pátio de Eventos)
Discurso de Amparo Araújo
GTNM-RJ
GTNM-SP
Comitê Catarinense
Lei 9.455
http://stop.at/tortura
Sou da Paz
Memorial da América Latina
Memória
Amnesty International Online
SSRC
Proyecto Memoria
Livro de Visitas
Personnas
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lizbeth@uol.com.br
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