Orvalho
Faz teu pranto
qual orvalho
que alimenta
e vê florescer.
Qual pranto incontido,
tristeza e desdita,
em cada alvorecer
- sê orvalho.
Sentindo a riqueza
em úmida pétala
abandona a pobreza
de teus olhos enxutos.
Não temas
as curvas do rio,
as serpentes do bosque,
a fumaça nuvem,
ou a máquina que explode.
Pois tudo renasce...
A cada lágrima
de tua dor -
a cada gota
de flor
- de orvalho.
Marcia Elizabeth
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