Quem de nós
nunca escutou aquelas palavras aterrorizantes, sempre oriundas de nossas mães, com aquele olhar
sinistro, as sobrancelhas cerradas e os cabelos esvoaçantes;
sempre que íamos fazer alguma
travessura (na opinião delas, é claro!):
“Filho, não
fique na rua até tarde porque senão vou chamar O
HOMEM DO SACO para te levar
embora!!!”
Claro, nem
todas as mães eram assim e existiam várias maneiras de prevenir-nos daquele fim
terrível. Existia a mãe amedrontada:
“Pelo Amor de
Deus, filho! Você está cansado de saber que O HOMEM DO SACO adora levar criança malvada... Quantas
vezes mais vou ter que te avisar?” ;
A mãe “quem-avisa-amigo-é”:
“É, menino. Se
eu fosse você, eu comia toda a sua janta. Porque senão vou ser obrigada a
chamar O HOMEM DO SACO e você nunca
mais vai me ver.”