OLGA - UMA GRANDE SUPRESA
clique na foto para ir até a página especial com
a matéria completa, com fotos, sobre o novo e espetacular
filme Olga, sobre a trajetória de Olga Benário Prestes
(07/ago/2004) - o filme estréia no dia 20 de agosto.
AP
- A MÍDIA PARCIAL
A foto acima foi divulgada pela agência internacional de
notícias Associated Press (AP) no dia 2 de janeiro. Sua
legenda: "No sábado soldados abriram fogo contra um
grande número de manifestantes palestinos que atiravam
pedras" em Nablus. Bem, estes aí estão jogando
blocos de concreto do alto de um prédio: meio diferente
de crianças jogando pedras...
AFINAL
QUEM É HITLER?
George Walker Bush é Hitler para as esquerdas.
Wladimir Puttin é Hitler para os muçulmanos chechenos.
Ariel Sharon é Hitler para os palestinos.
Amnon Rubenstein, Advogado Geral em Israel é Hitler para
o Shas e outros judeus ultra-ortodoxos (que se desculparam hoje).
Agora, Fidel é Castro é Hitler para os cubanos é
novidade!
clique na foto para uma bem maior preparada
por Nuri Ducassi do Miami Herald
Se esta foto fosse uma montagem nossa, de algum cartunista ou
da CIA você poderia até desconfiar. Mas esta foto
(que vai se tornar histórica e rara) foi publicada na primeira
página da edição atual do Granma, o jornal
oficial do Partido Comunista em Cuba.
Ninguém tem dúvidas de que ela foi manipulada,
por pessoas dentro do jornal que escureceram os olhos das pessoas
que estão na mesa para fazê-las parecer mafiosos
com óculos escuros, tiraram a barba de Fidel, colocaram
um bigodinho de Hitler e um cabelo escorrido penteado para baixo.
A foto original foi tirada num encontro de Fidel com estudantes
americanos.
Polícia e agentes do PC cubano correram para recolher
a edição da Granma onde conseguiram encontrar. A
maioria dos assinantes não recebeu a edição
original, mas uma já corrigida. Pelo que se sabe, houve
apenas um responsável pela adulteração e
que já está preso.
A MÍDIA MAIS ADEQUADA
Essa piada saiu esta semana no Die Judishe alemão
e é digna de nossos tempos. Infelizmente não há
autor para levar o crédito.
Um judeu conhecido estava andando no metrô
lendo um jornal neo-nazi. Um amigo dele, que estava no mesmo vagão,
percebeu este estranho fenômeno. Irritado, ele se aproximou
do leitor e disse:
"Moishe, você perdeu a cabeça?
Ficou maluco? Por que você está lendo um jornal neo-nazi?"
Moishe respondeu:
"Eu costumava ler os jornais judaicos, mas o que eu encontrava?
Anti-semitismo ba Europa, terrorismo em Israel, judeus desaparecendo
pela assimilação, casamentos e conversão,
judeus vivendo na pobreza. Então eu troquei para o jornal
neo-nazi. E o que eu encontro lá? Judeus são donos
de todos os bancos, judeus controlam a mídia, judeus são
todos ricos e poderosos, judeus controlam o mundo. As notícias
são muito melhores!"
QUEM
ROUBOU O NATAL
Nos dias que precederam o Natal a mídia internacional
acusou Israel de arruinar as comemorações do Natal
em Belém (Bethlehem). Dois dos exemplos estão nos
cartuns dos jornais Toronto Star (Canadá) e Baltimore Sun
(EUA) (nesta ordem abaixo), onde os Três Reis Magos são
impedidos de chegar à cidade pela cerca de segurança.
A cerca de segurança não impediu as
comemorações. A Autoridade Palestina não
conseguiu ou não quis dispor dos fundos para a festa ou
para a decoração da cidade. Isso ocorre em meio
às acusações do desvio de uns 900 milhões
de dólares que Arafat teria pessoalmente em contas no exterior.
Um das grandes incentivadoras da festa é
a esposa de Arafat, cristã, que atualmente vive em Paris
com um uma mesada de 100 mil dólares.
Ao mesmo tempo a Autoridade Palestina decidiu cobrar
as emissoras de TV, algumas dezenas de milhares de dólares
pelas transmissões da cerimônia religiosa e elas
se recusaram a pagar.
Alterando um pouco mais a história, alguns
jornais como o Sctoland Sunday (Escócia) estampou em sua
matéria de Natal uma declaração racista afirmando
que "o êxodo da população cristã
de Bethlehem é devido às pressões israelenses
e se iniciou com o estabelecimento do Estado de Israel em 1948.
Eventualmente os muçulmanos passaram a ser o grupo dominante
na cidade".
De fato, durante os anos de controle israelense,
Bethlehem foi uma atração turística segura
para os peregrinos cristãos e a partir de seu controle
pelos palestinos foi instalado um reino de terror. Em 1995, 65%
da população era cristã. Hoje, apenas 20%.
O conselho municipal que era predominantemente cristão
foi substituído por muçulmanos, por Arafat, sem
eleições e não há representação
política cristã na cidade.
Em 2000 houve um incitamento pela TV estatal palestina
contra judeus e cristãos nas áreas palestinas e
em 6 de fevereiro de 2002, um verdadeiro pogrom contra igrejas,
entidades e lojas de propriedade de cristãos em Ramallah
e Bethlehem, o que ocasionou a maior parte da fuga dos cristãos
dessas cidades controladas pelos palestinos.
TERMOS
DA RENDIÇÃO DA ALEMANHA NAZISTA
Em relação ao Holocausto
há dois grupos com posições muito idiotas.
O primeiro é o dos revisionistas do holocausto que ignorando
os próprios documentos oficiais do regime nazista tentam
negar que os fatos ocorreram. O segundo é um grupo dentro
das comunidades judaica que acha que não se deve tentar
mostrar que as coisas aconteceram, pois os fatos falam por si
só, não sendo necessário convencer ninguém,
muito menos bater boca com revisionistas.
De pessoas com esse tipo de mentalidade
recebemos alguns emails reclamando da publicação
da história do selo polonês (aí acima à
direita) afirmando que é uma bobagem mostrar que o que
existiu realmente existiu.
Um dos grandes argumentos de todo
os autores revisionistas é de que os judeus criaram a história
da compensação de suas perdas na Segunda Guerra
como fato recente, situado ali pelo final dos anos 1950 e início
dos 60. Em algumas fontes isso é colocado até de
forma mais moderna.
Para desagradar ambas as correntes,
encontramos em nossas pesquisas a publicação no
jornal O Estado de Minas de 8 de maio de 1945, estampado na primeira
página, os termos da rendição incondicional
alemã às Forças Aliadas. Leia com atenção
e corrija alguns de seus conceitos históricos. As imagens
scaneadas estão com a coloração original
do papel com 58 anos de idade.
Dedidimos colocar outra imagem mais abrangente para que se veja
onde estava essa importante nota histórica na página
do jornal. Ah, a nota é da AP - Associated Press...
ARMAS
DE BRINCADEIRA
No dia 1 de dezembro a AP - Associated Press divulgou
a foto abaixo de um menino palestino à frente de uma manifestação.
A legenda era "A Palestinian boy carries a toy gun as he
marches at the front of a small demonstration against the Geneva
Accord, in the Jabaliya refugee camp, northern Gaza Strip"
Um garoto palestino carrega uma arma de
brinquedo enquanto marcha a frente de uma
pequena manifestação contra o Acordo de Genebra
no campo de refugiados de Jaballya, no norte da
Faixa de Gaza.
Lembram-se do escarcéu internacional quando
o filho de um PM marchou fardado com uma arma realmente de brinquedo
na Parada de 7 de Setembro em Brasília? Pois bem, essa
"arma de brinquedo" aí acima é um fuzil
de sniper (atirador de elite) Dragunov de fabricação
russa. Mas os palestinos não ensinam o ódio às
suas crianças. Isso é invenção sionista....
IN
VINO VERITAS
A verdade está no vinho... Essa é
uma antiga frase romana afirmando que ao beber, as pessoas falam
a verdade.
A campanha contra os vinhos com rótulos
sobre Hilter Mussolini e outras personalidades dúbias na
Europa, apenas alavancou as vendas do produto. Bélgica
e Alemanha tentam proibir os rótulos (não o vinho)
e todos correm para comprar.
O mais curioso é que essa "novidade"
chegou ao mercado em 1995 (ninguém deu importância)
quando o vinicultor Alessandro Lunardelli, começou a produção
com Hitler nos rótulos após o sucesso dos vinhos
com Mussolini na Itália.
Lunardelli já está milionário
e diz que a publicidade gratuita está fazendo toda a série
de vinhos o maior sucesso no Natal europeu: "Ser processado
foi a melhor coisa que me aconteceu", declarou da sede da
empresa em Udine, Itália, perto da fronteira com a Áustria.
Local que os brasileiros logo vão identificar se lembrarmos
do time de futebol Udinese, onde Zico foi parar.
O slogan para venda dos vinhos de Hitler e outras
personalidades nazistas é "Um Povo, Um Império,
Um Líder". Na Itália, a promotoria falhou em
provar que ele divulgava o fascismo com o vinho de Mussolini e
Lunardelli não foi condenado.
Também são oferecidas garrafas com
rótulos com Karl Marx, Chê Guevara, Lenin e Stalin.
"É estranho que que Stalin tenha matado 15 milhões
de pessoas mas não há problemas quanto a sua garrafa,
enquanto pelos rótulos de Hitler e Mussolini eu fui parar
nos tribunais", finaliza Lunardelli.
|