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MIDIA JUDAICA INDEPENDENTE
http://www.midiajudaica.blogspot.com

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Apresentação (178 kb)

Por uma campanha em defesa da Palestina (247 kb)

Cinco décadas de pilhagem e limpeza étnica (496 kb)

Dois Estados ou uma Palestina laica, democrática e não-racista?
(530 kb)

Esclarecimento

Apenas o título desta seção já vai deixar os militantes dos partidos de esquerda nos chamando de fascistas, pró-guerra e de outros chavões que costumam empregar.

Conseguimos um exemplar do livreto racista do PSTU - Palestina História de Uma Heróica Resistência - ainda em maio de 2002. Nossa opção foi a de não divulgar o conteúdo completo até após as eleições presidenciais para não podermos ser enquadrados em algum tipo de crime eleitoral, nem de sermos acusados de estar fazendo campanha contra esse ou a favor daquele candidato.

RACISMO

Por que estamos chamando este material de racista? Não é devido ao fato de pregar a destruição do Estado de Israel. Não é devido ao fato de enaltecer o terrorismo suicida. Não é devido ao fato de conclamar militantes de esquerda a atacar interesses americanos, israelenses e judaicos.

O conteúdo é racista, perante a Lei brasileira e a Constituição Federal pois nega a existência da religião judaica, tachando-a de mito e afirmando que o que caracteriza o judeu é a relação econômica entre ele e as outras pessoas.

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PSTU E O RACISMO DE ESQUERDA

Se você é um simpatizante da esquerda ou um militante, gostaríamos que ganhasse um pouco de seu tempo baixando e lendo este livreto do PSTU.

Como o organizador, Joseph Weil, se apresenta como judeu, até mesmo em oposição à definição de "judeu" do próprio texto, seria muito bom se você, judeu de esquerda, fizesse uma autocrítica e notasse se este material chegou às suas mãos pela via dos partidos políticos ou não.

É um fato histórico que após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, foi criado pelo PT um departamento para lidar com a questão judaica no Brasil, chamado CAJU. Ele tinha dois objetivos básicos: recrutar judeus "progressistas" para as fileiras da esquerda e fazer militância com eles, contra o sionismo. O CAJU sempre foi mantido nas sombras e é provável que alguns de nossos leitores se lembrem dele ou tenham participado de suas atividades.

Praticamente toda a liderança do PSTU e sua militância intelectualizada é oriunda dos quadros iniciais do PT. O quanto você, como judeu e militante de esquerda, concorda com o que vai ler? Como você pode conviver e continuar acreditando, não nos ideais socialistas (esta não é a questão), mas no que pregam as lideranças da extrema-esquerda brasileira atual?

Se você não tem a mínima idéia do que estamos falando, este livreto é para você, pois poderá ver com seus próprios olhos algumas coisas que sempre andaram escondidas. Você deve conhecer a retórica racista anti-judaica da direita nazista e neonazista. Agora poderá conhecer a retórica anti-judaica da extema-esquerda.

Este material foi distribuído para militantes do PSTU e de outros partidos de esquerda regularizados ou não e para parte da comunidade palestina e muçulmana no Brasil. O material está em .PDF para ser lido com ADOBE ACROBAT para garantir que a cópia é autêntica e original. Não há nenhuma indicação de direito autoral, portanto não estamos infringindo a lei com a divulgação destes material. O conteúdo deste livreto chegou a estar no ar no site do PSTU mas foi rapidamente retirado alguns meses antes das eleições de 2002.
(texto revisado em julho de 2005)

Alguns trechos selecionados:

Quarta Capa
"Fim Do Estado De Israel"

Apresentação pelo Secretariado do PSTU
"A denúncia do caráter fascista e racista, portanto nazista, do Estado de Israel e o papel do imperialismo norte-americano como cúmplice do massacre do povo palestino deve ser encarado pela esquerda como uma questão crucial"

"A máquina de propaganda do governo Sharon fabrica uma fábula que busca colocar no mesmo saco os neonazistas europeus, os povos árabes e as organizações de esquerda..."

Por uma campanha em defesa da Palestina
por Joseph Wiel

"... altos oficiais do exército israelense falando a soldados, compararam a sua tática militar com àquela adotada pelos nazistas contra os judeus no Gueto de Varsóvia".

"É preciso ainda desmascarar a campanha ideológica patrocinada pelos ó rgãos de inteligência israelenses que prega que "manifestar-se contra o sionismo é o mesmo que antisemitismo", ou seja, querem identificar o sionismo com todos os judeus e através disso, dizer que atacar o sionismo é sinônimo de perseguição aos judeus como povo!"

"A verdadeira paz não será conquistada com a manutenção do Estado de Israel, um Estado artificial criado para ser o cão de guarda do imperialismo norte-americano no Oriente Médio e que, por definição, é um Estado teocrático e racista, exclui as outras etnias e religiões".

"A solução do conflito passa pelo fim do Estado de Israel e pelo estabelecimento de uma Palestina laica, democrática e não-racista, onde possam conviver sem discriminação e opressão palestinos e judeus, e os crentes de qualquer religião".

"É nosso dever diferenciar claramente a violência dos opressores da violência dos oprimidos... Os ataques suicidas dos palestinos não podem ser colocados no mesmo patamar dos atentados terroristas individuais em geral... defendemos o direito a todas as formas de luta que venha a adotar o povo palestino inclusive os ataques suicidas".

Cinco décadas de pilhagem e limpeza étnica
por Cecília Toledo

"Abraham Leon parte da proposta de Marx para demonstrar que a suposta originalidade do povo judeu tem causas materiais e históricas, sem qualquer relação com Jeová ou uma pseudo-"essência" racial imutável, como supõem tanto os anti-semitas quanto os sionistas. Segundo Marx, para entender a questão judaica, "não devemos buscar o segredo do judeu em sua religião, mas o segredo da religião no judeu real". Partir da religião, como normalmente se costuma fazer, não explica a questão judaica; para entendê-la é preciso entender o judeu em seu papel econômico e social".

"Nas sociedades pré-capitalistas, os judeus foram uma classe social, um povo-classe".

"Os judeus representavam as formas "pré-históricas" do capital, tanto no mundo antigo como no mundo feudal".

"Sobre essas relações materiais dos judeus se assentava uma superestrutura institucional e ideológica: autoridades comunitárias, uma religião "especial" e o mito de considerar-se descendentes do primitivo povo hebreu
que habitava a Palestina no início de nossa era".

"É o fenômeno da falsa consciência, comum a todas as ideologias. E explica porque não há unidade racial entre os judeus".

E daí para frente a coisa vai piorando...

   



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4 capas