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CANTO DO BODE

Raphaella de Perlingeiro

Liberdade,
Nos foi negada;
E em vida,
Esperamos,
Não conhecê-la.

Mortos,
Um dia quem sabe;
Por hora,
Apenas a clausura,
Agrada-nos.

Amor...(chamamos)
Desejando estar tão enlaçados,
Em nossa carne,
A ponto de descuidar,
A própria existência.

Em um trágico,
Todavia vasto momento,
Rutilar.


raphaella76@angelfire.com