"Meu nome é Enéas"
Domingo, 30/08/1988
O dólar, na quinta-feira, dia 03/09/98, estava cotado, para correntistas do Banco do Brasil, em R$ 1,2342
"Se, depois de tomar posse na Presidência da República, passado o período de seis meses, ainda existirem crianças nas ruas, abandonadas, sem escola, mendigando, eu e todos os meus companheiros de equipe renunciaremos às nossas funções".
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DESASTRE À VISTA
Anotem, para depois conferir e cobrar, se for necessário e possível, através do e-mail colocado nesta página. Registrem o valor do dólar no dia de hoje (domingo, 30/08) e comparem com o preço pelo qual ele estará sendo vendido, no dia imediatamente depois da realização das eleições, ou seja, 5 de outubro. Uma das maiores preocupações do governo federal, nesses dias que antecedem a data do pleito presidencial, diz respeito à perda de reservas, que já está acontecendo, com a forçosa intervenção diária, exercida no quadro econômico. Uma verdadeira fortuna, incalculável, está sendo gasta pelo país, apenas para garantir a reeleição do nosso imperador de proveta, Fernando Henrique Cardoso. Os mais informados, os que têm acesso a números e dispõem de certos recursos, já estão optando pela compra de dólares, como forma de preservar o patrimônio e se salvar do incêndio que se aproxima.
Mas, nosso príncipe, não parece estar muito impressionado com as possíveis conseqüências de seu tresloucado gesto, ao insistir na manutenção de um Plano, que, nada tem de Real e que, a cada novo dia, apresenta-se como miragem fantástica que se volatiliza como o éter. O Plano Real é uma das mais vergonhosas fraudes já aplicadas ao nosso povo. Pior (quem sabe?) do que o Plano Cruzado do desgoverno Sarney (1985-90), pior do que o Plano Cruzado II (regido por Bresser Pereira), muito pior do que o confisco executado por Fernando Collor de Mello (1990-92), ao suceder Sarney e implantar sua República das Alagoas. O Plano Real é perverso, porque ficou mais tempo no ar, iludiu muito mais e trouxe maiores e incontáveis desgraças e prejuízos. Foi, no bojo desse plano maldito, que FHC empurrou a emenda da reeleição, goela adentro da nação, tentando consolidar criminosa caminhada em busca da perpetuação no Palácio do Planalto.
O esquema político-eleitoral, de FHC e sua turma, é mais do que perfeito: trouxe Luís Inácio Lula da Silva de volta (quando nem ele próprio acreditava que pudesse ser ressuscitado), transformando-o no "oposicionista" ideal, que vai caindo pelas tabelas a cada nova "pesquisa" realizada. As "pesquisas," também, se encaixam como uma luva: manipula os eleitores e apresenta duas únicas opções, ou FHC, ou Lula! As demais alternativas sequer são consideradas. O restante dos candidatos, segundo as "pesquisas", não consegue somar mísera dezena de pontos percentuais na intenção de voto. A manobra, que se pretende perfeita, está montada para culminar, precisamente, durante a realização do segundo turno: Com FHC e Lula na disputa (e ninguém mais), o eleitor, sem nenhuma dúvida, irá escolher o atual mandatário: por demonstrar ser mais "preparado," mais "inteligente," mais "charmoso" e mais "bonito". Até porque, conforme claro e evidenciado, Lula não exibe aptidão para debater com quer que seja. Apesar de candidato pela terceira vez, seu desconhecimento, a respeito de todo e qualquer assunto mais sério, não pára de crescer.
E onde se encontra o dinheiro da venda da Vale do Rio Doce, da Usiminas, da Telebrás, etc. etc.? Pagaram os juros da dívida interna, é o que se afirma. Não vamos dizer que alguém recebeu algum "trocado" por fora, comissão depositada no exterior, pois isso não se consegue provar, assim, tão facilmente. Essas empresas estatais, aqui citadas, foram "vendidas," melhor dizendo, doadas, porque, com certeza, nossos governantes não encontraram preço melhor. Mas é só fazer o cálculo, para se descobrir, estupefato, que a dívida atual é maior do que quando essas empresas foram "vendidas," com o agravante de que causaram desemprego e nós não temos mais o dinheiro referente à venda e nem, também, as possuímos mais, para vender novamente. Dá para entender a equação?
No segundo mandato de FHC, com o suporte do PFL, pretende-se doar, perdão, "vender", a Petrobrás e o Banco do Brasil. Isso, se ainda existir o país, até o dia das eleições de outubro. A maioria dos nossos dirigentes teria de estar na cadeia, por crime de lesa pátria. Estão destruindo o patrimônio nacional, acabando com nossas reservas, mergulhando a população no desespero, plantando as sementes de uma guerra civil generalizada. Os desdobramentos dessa má gestão, praticada pelo príncipe FHC, nosso imperador de proveta, já começam a ser sentidos com todo o vigor. É possível que a quebradeira geral aconteça antes mesmo de 4 de outubro, embora todos os esforços estejam sendo concentrados, para impedir tal atropelo. Além de cínico e arrogante, Fernando Henrique Cardoso pode ser contabilizado como um dos mais cruéis, entre os que já se sentaram na cadeira presidencial.
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