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"Meu nome é Enéas"

"O presidente Fernando Henrique Cardoso é um criminoso-entreguista, um traidor da pátria, um bandido sem a menor qualificação moral. A criminalidade irá aumentar, violentamente, porque estamos nas mãos desse larápio, cercado de bandidos e de ladrões, que continuam doando nosso país"

Nesta página, pela ordem, encontram-se links para os seguintes artigos:

  1. Artigos de Márcio Accioly
  2. A Angústia do Desemprego (e o esgoto fétido em que vai nos jogando a Rede Globo)
  3. A Destruição de um País
  4. O que é a Imprensa Podre?
  5. Sinal de Alerta
  6. O Brasil em Perigo(Página principal)
  7. Desastre à vista
  8. Horário Eleitoral Gratuito (textos dos programas levados ao ar)
  9. Acorda, Brasil
  10. A Convicção do Outro
  11. Dados que Estarrecem
  12. Porque será que o Brasil não dá certo?
  13. Retrato da Desordem
  14. Compromisso
  15. Entrevista com Dr. Enéas
  16. Página extra-oficial do Prona
  17. A Farsa do Plano Real
  18. Ratos irão abandonar o barco
  19. Injustiças e Maus Exemplos
  20. Candidatos do PRONA no Paraná

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Convite às Armas

06/09/98

O analfabetismo é o grande desafio a ser enfrentado pelo Brasil, nesta virada de século. O país terá de repensar seu modelo educacional (caso exista algum programado), se quiser evitar que permaneçamos reféns de uma situação, que o consolida num quadro de miséria e permanente desespero. Na realidade, os senhores que nos comandam, ditando "regras administrativas," têm consciência de que o único modelo apropriado, para a perpetuação de seu domínio, é justamente o que aí se encontra: fazer com que a população esteja, sempre, à margem da informação e do conhecimento, no favorecimento de "dinastias políticas" que só se fortalecem na ignorância do povo. Quanto maior o índice de analfabetos, maiores serão as chances de manipulação e domínio.

O país já exibe, claramente, graves e incontáveis focos de ingovernabilidade, embora não tenhamos, ainda, alcançado o fundo do poço. Continuamos, porém, em franca e desabalada carreira na direção do precipício. Para que não sejamos acusados de omissos, ou de inconsistentes pregoeiros do caos, observemos, apenas, dois terríveis exemplos: os estados de Pernambuco e o do Rio de Janeiro. No primeiro, a onda de violência já se integrou de maneira "consensual" ao cotidiano e a ausência do Poder Público Estadual confere a certeza de impunidade. É essa ausência o principal fator de contribuição para a multiplicação das ações criminosas, orientando-se, especialmente, pelos péssimos exemplos que vêm de cima. Entra governo, sai governo, o quadro representativo da chamada classe política não se altera (ou a administração está nas mão de um grupo, considerado "situacionista" ou pula para o outro, os "oposicionistas"), ocorrendo, sempre, uma divisão eqüitativa dos cargos, no fortalecimento de bases de sustentação, viciadas, que nada criam, nada produzem e só o que não presta elas copiam.

No Rio de Janeiro, o governo perdeu o controle de inúmeras áreas e vai se ajustando à "pacífica" convivência e distribuição de "atribuições," entre os diversos grupos criminosos e comandos terroristas. A guerrilha urbana é fato inegável, com medidas paliativas e de dissimulação sendo aplicadas, unicamente, na colocação de máscara rota com que os nossos "dirigentes" tentam esconder a própria cara. Roubos, desvios, falcatruas e desmandos, são praticados e exercidos em todos os órgãos, fundações e instituições, mas ninguém é punido. Os processos judiciais se arrastam por anos e anos sem fim, perdendo o sentido. A estruturação política nacional está lastreada em grupos e organizações quadrilheiras, dedicadas à extorsão e à roubalheira plena. A conquista de um mandato eletivo, com raríssimas exceções, confere passe livre ao exercício da bandidagem.

Diante disso, somente um presidente da República, consciente do caos que se avizinha e com amplo apoio da maioria da população, terá condições de empreender as mudanças indispensáveis que o Brasil está exigindo. Na estrutura centralizada de poder político e administrativo, vigente no nosso país, apenas o supremo mandatário dispõe de instrumentos e condições para efetuar mudanças radicais nos rumos, evitando o agravamento desse quadro que vai nos conduzindo à inevitável guerra civil. Entramos num círculo vicioso de dificílima solução: os "eleitos" são sustentados, de forma perene, pelo voto "livre e democrático" do analfabetismo cultivado e crônico, porque não existe o menor interesse em solucionar esse problema. Já os currais de votos, não param de crescer e nem deixam de depender da atual estrutura de poder que se estabeleceu e se solidificou. No final de tudo, a miséria alimenta a dependência, a dependência alimenta e garante o governante que distribui a esmola, enquanto que a violência se implanta como alternativa na fuga a tal padrão. Até quando?

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Leia, também,>>Ratos irão abandonar o barco

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