"Meu nome é Enéas"
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O QUE É A IMPRENSA PODRE
11/09/1998
Não fosse a verdadeira tragédia em que foi transformado o cotidiano brasileiro, com os ladrões de colarinho branco carregando tudo, vendendo e doando tudo, arrasando com a vida do povo, roubando o que encontram pela frente, pilhando, sem punição alguma, nós estaríamos morrendo de rir, com o despreparo dessa imprensa (a quem o candidato presidencial do PRONA, Enéas, classifica como "Imprensa Podre") e a evidente má fé, notada na postura de "renomados" jornalistas. Não tenhamos qualquer dúvida, com relação a um fato que salta aos nossos olhos: a guerra civil, que vai avançando no Brasil (com os já aterradores registros oficiais de mais de 30 mil homicídios, anualmente), irá ser intensificada, porque, com o atual modelo, não há como regredir.
Não temos emprego, não temos educação e nem a menor perspectiva de alguma melhoria (com os despreparados dirigentes, larápios da pior qualidade, afundando o Brasil), tudo que temos, ou quase tudo disponível, é falsificado e poluído (começando pelos remédios, passando pelos alimentos, a água, etc., etc.). Em todas as instâncias, há corrupção e duplo sentido, a pornografia invade e domina os lares, dita normas e padrões, com as emissoras sendo capitaneadas pela Rede Globo de Televisão. Convivemos com preocupante descalabro e não existe força humana que se mobilize para dar um basta a tais absurdos. De maneira que, infelizmente, é primordial que fiquemos bem atentos: os atuais níveis de violência, tidos como insuportáveis, serão triplicados ou quadruplicados!
Faz quase quatro anos que a imprensa nacional diz ao povo que "o Plano Real é ótimo, bem elaborado, verdadeiro milagre!" Muito embora tivesse destacado, desde o princípio, que ele funcionaria melhor, "bem melhor," se não se comprasse nada, não se efetuassem gastos e nem fosse movimentado qualquer numerário, pois, isso, poderia causar sérios danos às nossas frágeis contas públicas. O Plano Real surgiu como o "Plano da Inação," estabelecendo a paz e a tranqüilidade dos cemitérios. Diante da intensa lavagem cerebral, a que todos nos vimos submetidos, não seria possível deixar de se acreditar, piamente, nos seus "benefícios." A Imprensa embarcou nessa canoa maldita. Afinal, o bombardeio diário vivia proclamando as excelências das medidas.
Num passe de mágica, o então presidente da República, Itamar Franco e seu ministro da Fazenda da época, Rubens Ricúpero (logo depois substituído por Fernando Henrique Cardoso, hoje elevado à magnífica e gratificante função de imperador de proveta), aplicaram o "golpe do vigário" e fizeram com que a nova moeda surgida, o "Real," passasse a valer tanto quanto o dólar norte-americano (logo no início, valia mais, muito mais. Chegou-se a comprar um dólar norte-americano com apenas 85 centavos de Real), mesmo em se constatando que a nova moeda não conseguiria melhorar o nosso nível de atividade produtiva e, ainda, que todo o quadro político e administrativo iria permanecer da mesma forma como se encontrava antes do lançamento do Plano (será que esses farsantes sabem mesmo o que na realidade endossaram e criaram, será que eles têm consciência da miséria causada por tal Plano, nos alarmantes e demolidores desdobramentos?). FHC é tão pilantra, tão calhorda, tão mentiroso e tão desavergonhado, que assumiu a paternidade de um Plano que não é seu (embora não assuma o filho que teve com a ex-repórter da TV Globo, Mirian Dutra).
Mas, de repente, quase quatro anos depois, no auge de uma crise que a Rede Globo de Televisão insiste em classificar como "internacional" (uma coisa nada tem a ver com a outra, é tudo engodo e mentira), divulgando que a culpa é tão somente dos outros países (e não dos vagabundos que aí estão, sem fazer nada, gozando das mordomias do poder), sem que se saiba o porquê (pois, da mesma maneira que não explicaram as razões do proclamado "sucesso," ninguém sabe justificar os motivos do monumental fracasso), deu-se início a "amplo debate" a respeito do Plano Real, lastreando-se tal debate, mesmo assim, na pura mistificação, na empulhação e no engodo, atribuindo-se a culpa, apenas e unicamente, à alegada e indefinida "crise internacional," mais uma vez. Quem quiser saber a respeito da verdadeira farsa que é o Plano Real, dê um clique aqui => "A Farsa do Plano Real" e alcançará as razões, expostas numa cartilha publicada por Enéas Ferreira Carneiro, desde o ano de 1994.
A Rede Globo de Televisão, que vive difundindo a pornografia em todos os horários identificados como "nobres," transformando-os em horários indignos e pobres (corrompendo e destruindo a infância e a adolescência desse nosso triste país), usa e abusa da função de porta-voz do governo, qualquer governo (pois se alimenta e se ceva em todos eles, vive pendurada no orçamento da União), colocou no ar, há alguns dias, um de seus principais "comentaristas," Arnaldo Jabor, que se afirma "jornalista" e "cineasta," o qual concedeu "nota zero" à empresa norte-americana, Moody, por esta ter rebaixado o nível do desempenho de nossa economia, alertando a possíveis investidores acerca dos perigos existentes com referência à aplicação de dinheiro no Brasil. E vejam bem: o governo federal isentou o especulador estrangeiro de qualquer imposto, seja de renda ou do que for, permitindo-lhe vir aqui, para jogar no cassino da Bolsa e levar o dinheiro de nosso suor e trabalho árduo, sem prestar nenhuma satisfação. O "sábio," "ínclito," "culto," "genialíssimo analista," Jabor, tomou as dores do Palácio do Planalto, tentando tapar o sol com uma peneira, no meio de rombo sem tamanho, no exato desfecho dessa crise avassaladora, destruidora, no afã de enganar, o país inteiro, como sempre tem feito a Rede.
Aliás, quando não vem Arnaldo Jabor, que por sinal foi deslocado para Brasília, a fim de fazer "cobertura" mais adequada da campanha presidencial de nosso imperador de proveta, FHC, aparece Alexandre Garcia, aquele mesmo que era porta-voz oficial, funcionário do governo do general João Figueiredo (1979-85) e que foi demitido a bem da moral, depois de posar nu para a revista, "Ele e Ela," deitado placidamente em uma cama, onde dizia, candidamente, ser ali o lugar em que "abateria" suas "lebres." É esse mesmo Alexandre Garcia, funcionário fantasma aposentado do Banco do Brasil, que gosta de fazer caras e carinhas enquanto prega lições de moral ao povo (santa hipocrisia!), através da imunda e perniciosa Rede Globo de Televisão. O Brasil, nessa era de mídia eletrônica, desde que Roberto Marinho construiu monumental império de comunicações, vem sendo ludibriado, enganado, governado e assaltado por aquela emissora.
É ela a principal responsável pela eleição de Fernando Collor de Mello, em 1989, a quem abandonou nas primeiríssimas manifestações contrárias, originadas nas ruas, e abandonará FHC se nosso imperador cair em desgraça, cometendo os crimes mais hediondos, em termos de mistificação e manipulação da informação, causando danos irreparáveis e de desastrosas e lamentáveis conseqüências. As emissoras de televisão no país, seguindo "padrão moral" e comportamental, estabelecido pela Rede Globo de Televisão, estão se especializando na promoção, estímulo e divulgação da prostituição, em todos os níveis, mas ninguém enxerga nada e nenhuma autoridade responsável aparece, para tomar a menor providência ou medida corretiva. Nos eufemismos aplicados, o verbete, "prostituta," foi transformado em sinônimo de "modelo," ou "atriz," massacrando-se e humilhando-se nossa juventude, absolutamente desprotegida, enquanto que as ações de libertinagem tornaram-se sinônimo de "liberdade" e de "combate à censura." A verdade é que os valores e laços de família vão sendo, deliberadamente destruídos, a pretexto de uma forma de "democracia" que não passa de depravação e pregação desmoralizadora, imoralidade pura e simples. Até a democracia eles conseguiram diminuir e desmoralizar.
Com a brutal medida que decretou o aumento das taxas de juros, na busca desesperada por uma recondução ao Palácio do Planalto (a reeleição se impôs, como obsessão, desde o instante da posse), querendo ganhar de imediato, ainda no primeiro turno, o governo FHC desferiu, finalmente, o tiro de misericórdia no Plano Real. Mas, a Rede Globo de Televisão continua insistindo na reeleição de Fernando Henrique Cardoso, com a apresentação de "pesquisas eleitorais" empreendidas pelo IBOPE, que só falta nos matar a todos de tanto rir! A imprensa, agora (e somente agora), com honrosas e raríssimas exceções de praxe, começa a descobrir e debater uma crise que não sabe a que ou a quem atribuir, dedicando-se a dificílimo exercício mental de imputar responsabilidade a uma abstrata razão de cunho "internacional." O Brasil tem jeito e há como se reverter toda essa miséria, mas é preciso que se fortaleçam as instituições, inexistentes no presente momento e que se dê um basta definitivo à sistemática tarefa de mistificação que os principais órgãos de comunicação patrocinam.
Estamos mergulhados na mais grave crise de que se tem notícia ou registro em toda a História do Brasil, mas poucos se dão conta. Estamos vivendo período delicadíssimo de guerra civil e de crise de governabilidade, porque os ladrões de colarinho branco não são colocados na cadeia, porque os dirigentes conquistam mandatos que lhes dão respaldo, apoio e certeza de impunidade, no vergonhoso e programado desvio do dinheiro público. E, enquanto isso, a imprensa permanece imersa, num jogo de faz-de-conta e poucos conseguem discutir, com seriedade ou profundidade, os dramas de nossa existência. O ato de existir está se tornando cruel e insuportável, devido às condições que nos são impostas. As cidades estão inchando, sem oferecer conforto, os impostos são surrupiados, a atividade produtiva vai sendo paralisada por inteiro, o analfabetismo está se tornando doença crônica, mas a maioria dos que fazem a Imprensa continua a se divertir, de maneira irresponsável, num jogo de cartas visivelmente marcadas.
Nós temos de promover reformas radicais na legislação, que só favorece os ricos e bem situados, colocando na cadeia os ladrões do dinheiro público, aprisionando os bandidos mandatários que se cobrem de privilégios e vivem escorregando por todas as brechas das leis por eles mesmos criadas. Além disso, é tarefa inadiável a participação de toda a sociedade, na discussão ativa a respeito da função social de nossos órgãos de comunicação (especialmente no que diz respeito às redes, cujos proprietários integram a chamada "classe política," mandatários que não representam coisa alguma, unicamente seus próprios interesses), eliminando-se, de uma vez por todas, a miséria pornográfica, os desmandos morais, a violência gratuita que envenena e deforma nossas crianças e nossos adolescentes. É indispensável que se ponha termo, rapidamente, à prática criminosa da Rede Globo de Televisão, responsabilizando-se seus diretores e proprietários na forma de leis que defendam os direitos da população. O Brasil não pode e nem deve ficar a mercê de meios de comunicação que trabalham, incansavelmente, com o evidenciado objetivo de criar verdadeira "terra arrasada." Esse é um dos muitos dos enormes desafios que se estendem à nossa frente, às vésperas da virada do século.
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