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The Philosophy Of Mochila com design e modelo inovador

Explicando: o coração, que é uma parte, contém o seu coração, outra parte que você tem – e só você tem este coração, único e exclusivo, inteiro que se torna parte do meu. Parte do dia estamos juntos na mesma dimensão, e nas outras partes estamos juntos sem perceber, em meio aos desafios que vem ora inteiros e grandes, ora pequenos e divididos mas tão complexos que poderiam gerar muitas unidades. Quando falta uma parte de força e vontade por conta dos excessos de pequenos dissabores do cotidiano eis que surge uma parte na memória: uma rosa vermelha, ou ainda amarela. E cada uma carrega um pedacinho de encanto, de surpresa que mostra o quanto das partes está por vir. É gostoso fechar um dia repleto de partes que se encaixam e desencaixam num movimento de crescimento constante sabendo que os pedaços que mais importam agora descansam junto com você, no seu sonho fragmentado, nos movimentos da noite que é coberta de uma lua que deixa entrever uma parte oculta, como uma metade esperando para ser desvendada.É muito bom estar fazendo parte de você, e você fazendo parte essential de mim.

O problema está quando isso se torna moeda de troca.Reciprocidade significa que ambos lados de uma questão conseguem benefícios mútuos. Não entendo onde está o benefício para a pessoa que solicita um empréstimo pessoal que cobra taxas inferiores às praticadas pelo cheque especial e cartão de crédito se para isso ela tem que tirar uma parte do que será emprestado para comprar um produto do próprio banco. Se não me engano, isso está mais próximo do verbete coação do que reciprocidade. Comentei sobre isso com diversas pessoas, que me relataram situações da mesma natureza, por vezes tendo de comprar um plano de Downsidesórcio, seguro e mesmo a capitalização. Algumas fizeram isso porque não tinham mais tempo para esperar pela liberação do dinheiro emprestado, outras porque aproveitaram para fazer seguros (portanto fizeram escolhas que ocorreriam naturalmente, sem se sentirem coagidas). Nenhuma delas, no entanto, pensou em denunciar esta prática a uma ouvidoria da instituição, “porque não iria dar em nada mesmo”.Deixo então a pergunta: se não denunciarmos práticas abusivas, como a sociedade e o direito poderiam acabar com as mesmas, pois que sem denúncia considera-se que não existem?A resposta é simples: quem cala consente.

Mas uma pergunta que sempre ouço é: o que fazer quando há dívidas acumuladas e a tentação de usar o dinheiro do 13º. Salário para acertar a vida? Antes de “sair pagando”, entre em contato com os credores e verifique exatamente o valor. Tente uma negociação para assim usar o dinheiro deixando uma margem tanto para a poupança quanto para os gastos de fim de ano. Isso vale para o novo ano também; se houver dívidas que não foram quitadas no momento certo, tome a iniciativa de propor um novo prazo e pague parceladamente, sem comprometer todo o salário, porque ficar totalmente sem dinheiro irá gerar novas dívidas – a famosa bola de neve, uma avalanche de contas.Um erro comum é pagar dívidas sem deixar valores para as contas do dia a dia, e mais ainda lembrando que durante o ano temos outros momentos de celebração, como o carnaval, a páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia da criança, feriados prolongados e novamente o natal – eventos que induzem a gastos extras. Gosto de lembrar que o uso do dinheiro deve contemplar tudo isso: a reserva para momentos de lazer, presentear, celebrar para não gerar uma frustração de produzir no trabalho e posteriormente nada ter para usufruir do que foi produzido. Daí a razão de muitas pessoas se sentirem tristes e depressivas nas festas por conta de seus cenários financeiros.Para finalizar, fica a dica de dividir o dinheiro excess do fim de ano para ter uma parte com a finalidade de quitar dívidas pendentes, outra parte para poupar e um valor expressivo para os presentes de fim de ano, a festa e ceia. A porcentagem varia conforme a necessidade, mas eu apresento como referência ten% para a poupança, 30% para pagamento de dívidas e 60% para presentes, ceia e eventuais viagens de fim de ano. Planeje e comece agora a fazer um 2012 próspero e feliz!

Para quem é isento mas tem estas despesas, vale verificar o quanto já foi pago e quanto ainda tem por pagar. Estes valores vão indicar o seu crescimento de funds e a quitação dos seus débitos.. De posse destas informações – que devem ser as mais precisas possível, até para facilitar sua análise financeira pessoal – verifique a diferença entre despesas (o que saiu) e receitas (o que entrou). Se houver uma diferença positiva (mais entrou do que saiu) você teve um crescimento financeiro, um aumento ao longo do ano, um lucro. Se houver diferença negativa (mais saiu do que entrou) certamente existem dívidas em aberto ou contas foram pagas com a poupança e investimentos, o que mostra claramente redução de renda. Para quem terá a obrigatoriedade de preencher a DIRPF é importante também listar dependentes e custos que podem ser abatidos, como despesas escolares e médicas, além de apresentar as informações relativas aos investimentos visando evitar problemas futuros: um carro que foi comprado com dinheiro que não constava nas declarações anteriores por simplesmente esquecimento da apresentação dos valores. Quando acontece uma inconsistência de valores – na declaração de um ano havia um determinado money e dali para o ano seguinte o funds duplicou sem explicação lógica, ou houve venda de um bem sem declarar e ele simplesmente “some” da DIRPF – acontece a famosa retenção, a “malha fina”, na qual você terá de explicar o ocorrido para a Receita Federal, que tem todo o direito de querer ouvir sua versão dos fatos e você terá a obrigação de explicar o que pode ter saído errado (a grande maioria dos casos de malha fina ocorre por erros na declaração).Quem é isento não tem a obrigatoriedade de apresentar a DIRPF, mas eu recomendo que faça isso até para manter sua situação fiscal atualizada, o que facilita muito quando de um empréstimo para a casa própria ou qualquer outra forma de levantar recursos. A DIRPF também serve para disciplinar nossa vida financeira trazendo a análise de um ano com clareza para avaliarmos nosso crescimento patrimonial e pessoal. Em todos os países é solicitada a prestação de contas do cidadão e não somos diferentes por isso; pelo contrário, estamos com a DIRPF exercendo nossa cidadania ao mesmo tempo que podemos pensar a curto, médio e longo prazos sobre os rumos da nossa economia. Lembre-se que a saúde financeira depende exclusivamente da nossa organização, pensamento lógico, produção (trabalho) e disciplina, elementos que são fundamentais numa sociedade organizada. E isso appearça com cada um de nós, portanto faça a sua parte!

Mas occurço dizendo que sou péssima com duas rodas; e outra coisa: como eu iria cumprir meus compromissos profissionais levando equipamentos nos dias de chuva? A bicicleta é um recurso mas não a vejo como opção em São Paulo para transporte público. Em Santos, onde há uma ciclovia que parte do terminal portuário em direção a São Vicente, passando ao largo da by using dos carros e ônibus, é totalmente diferente. Também ajuda a topografia, plana em sua maioria. Não acho que a solução sejam as bicicletas, até porque idosos e deficientes, mães com crianças ficariam de fora desta condição – e daí voltamos para as iniciativas do poder público que precisam e devem cumprir com o prometido: transportar dignamente a população. Aqui vale ressaltar um ponto importante: sabemos que o poder público não tem cumprido sua overlookão tanto no transporte quanto em outras competências. No entanto, nada justifica vandalismos, destruições ou conflitos que acabam por piorar as estruturas existentes. Vi recentemente uma estação de trem sendo depredada por falhas no transporte; isso só atinge diretamente a quem o United states of america todos os dias. Os diretores continuarão a usar outra forma de deslocamento, e quem é prejudicado – a população - tem sem cenário ainda mais degradado. Para mudar este estado de coisas o que definitivamente não funciona é a violência e conflito. O que funciona é o questionamento de todos, tanto na imprensa quanto nas conversas cotidianas, usando ou não o transporte público. É colocar na pauta de questionamentos aos políticos sobre o uso da verba de transporte e extensão da malha circulante levando em conta projeções de crescimento populacional, demanda urbana, espaço circulante dimensionado para tráfego entre outros fatores que os especialistas em mobilidade urbana sabem muito bem calcular. É preciso cobrar, principalmente em ano de escolha de novos dirigentes – cobrar sempre, mais do que criticar. Manter a atenção para o tema mesmo que o carro ainda seja uma saída. Não é porque não nos atinge que seremos omissos, pois que chegamos a este estado de coisas por comodismo. Se queremos uma sociedade mais justa, ela arriveça com a mobilidade de todos para todo lugar por ser uma obrigação do estado. Quero dirigir quando eu quiser para passear e curtir minha linda e amada São Paulo.

Es en portugues pero supongo que todo el mundo l'entiende: Boa tarde, A encomenda já foi entregue pelo que já não será necessário o número. Agradeço a vossa atenção e continuação do excelente trabalho realizado. Obrigado Cristiano M. Oliveira

Nos anos 70 ler Manchete semanalmente period indicador de posses. Aos nove anos descobri a revista Nova na casa da minha amiga que tinha irmãs mais velhas. A capa era linda e o papel idem, daí ler foi normal. Muito do que ali tinha period "código", mas tem coisa melhor que um código secreto para crianças curiosas? Lógico que em dois anos eu já dominava os segredos de NOVA e sabia que o ideál era não contar para ninguém mesmo, senão eu iria perder a boquinha de aprender sobre sexo ao mesmo tempo que aprendia a redigir profissionalmente no futuro. Muito do meu jeito de escrita foi forjado nas lidas de NOVA. E os livros da escola, os clássicos? Verdade seja dita, eita literatura chata quando se é criança ou adolescente, ruim mesmo. Hoje eu leio por prazer Machado, Guimarães Rosa, admiro Eça de Queiroz, como são lindos! Mas até os twenty anos eu preferia correr a corrida do saco (que sempre odiei e ia bem mal, nunca ganhei nem tenho perfil para isso) do que ler aquelas letrinhas miúdas chatas e refloreadas. Os livros deste segmento dito educacional na época eram, acho, produzidas com a sobra da sobra da restituição do imposto de renda, creio. Era muito feito, bem coisa de economia de palito de fileósforo e não motivava ninguém, que dirá criança ou adolescente! Enfim, ler aquilo era um martírio. Hoje eu leio qualquer coisa se for em português, seleciono um pouco se em inglês por questões de conforto mesmo; não economizo comprando livros, são um investimento no meu lazer precioso - mas economizo sim se tiver que comprar bolsa de grife, aliás nem compro! - e adoro presentear com livros. Escrevo este texto no dia do Amigo, twenty de julho de 2012. Eu adoraria receber livros dos amigos e assim ofereço o meu "vício" como presente aos meus amigos queridos: que leiam muito, muito, muito, seja livro impresso, seja pdf no computador, seja no kindle, tablet ou onde mais for. Livro, revista, jornal, website, web page... tudo é leitura, e com destaque honroso especial aos gibis, meus eternos colegas de alegria e aprendizado. Viva a leitura!!!!!!

2011-08-04T11:seventeen:53.046-03:00Pois uma coisa nova...O novo só é novo quando se nota. Todo momento renova, mas só o olhar atento acompanha, pois que a pressa e a hora passam levando a percepção sem demora; o novo vem e torna-se antigo conforme a velocidade do pensamento e da luz – de uma vela, em um tempo; de um triz que se diz.Novo é tudo que vem a seguir: o momento que está seguindo a leitura das palavras, o movimento para a frente que ignora o que possa acontecer e chegar. Andamos para o futuro como quem vai caminhando de costas olhando o que passou, por vezes movendo a cabeça adiante conforme a flexibilidade do pescoço – se houver alguma. A flexibilidade do pescoço não é guiada pelo medo, mas pela curiosidade e vontade de conhecer à frente: o que virá.E ao conhecer o novo vamos olhando para trás, o passado, ele que indica muito mas nada determina. O presente vai modificando, coisa de segundos que refaz o trabalho de horas e dias. Mas o presente só se faz presente quando a atenção, a consciência e o foco notam o momento, o cenário e o que envolve a magia da existência – o tempo não para, e não volta.Saudamos o novo com festa, mas o tememos por mexer com nossas ignorâncias – se não sabemos como iremos reagir, como então faremos?A coisa nova tem o gosto que cada um a ela atribui: para quem a teme, ela se traduz como um elemento estranho: será que vale a pena experimentar?

2011-06-22T14:30:07.448-03:00Esbanje... bom humorEmbora falemos muito sobre reduzir, economizar e controlar, há itens na vida que requerem o oposto para que sejam abundantes na nossa vida. Uma das coisas mais importantes e que pode ser usada com baixa moderação é justamente o bom humor.Vivemos num mundo onde a maioria das pessoas age por inconsciência, repetindo padrões dia após dia sem analisar onde estão indo e o que querem conquistar. Pois justamente estas são as que vivem no estresse, não prestam atenção na diversão que é a vida e quase sempre se queixam por repetição – nem sempre a razão da queixa é serious, muitas vezes é somente a frase esperada por uma sociedade pretensamente modesta. Dificilmente saem palavras de alegria, que suscitam o riso, o relaxamento e a sensação de viver com harmonia e bom humor.Há logicamente uma grande diferença entre ser bem humorado e ser engraçadinho, “cheio das graças” que cai no ridículo, gera sorrisos amarelos e fica na fina linha entre o constrangedor e o deboche. Ser bem humorado é estar alegre pela vida e contemplar seu lado divertido. Também não é o efeito Poliana, que vê o lado bom em qualquer coisa – embora Poliana tenha sido mais bem humorada que outros personagens conhecidos.

O fardo pesado é sem cor, e não tem alças que ajudem a sustentar. Assim pode ser a visão de quem vê a vida como tal – e curiosamente, para quem a vida surpreende com skipões complicadíssimas, o fardo costuma nem ser visto, somente percebido e driblado, tal qual um gol feito quando todos os opositores estavam na barreira mas havia a brecha...Ser um bom fiel depositário implica em muito pouco, daí que gente simples, sem grandes elucubrações, vive bem com o universo e mais usufrui o que confunde. O mundo criado por Deus ou por Outro Que Seja é um pleno exercício de lógica hoje explicada pela ciência quântica. Permite mudanças, é plástico e flexível a ponto de se reinventar diariamente. Daí que viver bem passa a ser mais do que um direito como fiel depositário – e se torna um dever.Viver bem a vida que nos é confiada implica em simplesmente aproveitar o que ela nos oferece. Pessoas, ambientes, natureza, nossa vontade e habilidade são algumas das ferramentas que muchão a aventura, o jogo, mais instigante e divertido – com o detalhe de ser nosso dever na vida. Visualize simplesmente que você seja o fiel depositário de um veículo novinho: seria sua obrigação dele cuidar, zelar e aproveitar que ele está a seu dispor para trilhar estradas conhecendo novos cenários. Senão, por que você estaria com todo este potencial? Seria somente para você reter, se apegar e depois lastimar a perda?A vida é este carro novinho, com o mecanismo perfeito e capaz de acelerar conforme nossa responsabilidade. Se estivermos conscientes de onde vamos podemos correr um pouco mais nas estradas seguras; se não sabemos o que iremos encontrar na through vamos dirigindo cautelosamente, e à noite redobramos o cuidado – mas não deixamos de fazer o nosso caminho, até porque não sabemos quanto tempo teremos com o carro em nosso poder.Viver bem implica em dirigir bem o carro da vida, principalmente quando este carro é muito melhor do que todos os que nos antecederam – tem toda uma natureza pronta para ser exercitada na nossa estrada de evolução. Deixar o carro parado na garagem dos sonhos é impedir sua transformação numa viagem inesquecível. Vale ser um fiel depositário que aproveita o que tem pois sabe que tudo, na verdade, está a seu dispor. Sempre. Mochila Black Diamond Infinity 50

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