Cova de touro (Gujo Teixeira / Luiz Marenco) "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" Em Quando os ventos de setembro aguçam o instinto das feras C e a novilhada retoça B7 pelo cio da primavera. Covas de touro se abrem florescem trevos no meio... C ...e tauras travam combates B7 pelo poder do rodeio. C Em ...e tauras travam combates B7 Em pelo poder do rodeio. Um touro pampa de marca mandando terra pra cima. C Outro touro pêlo osco B7 por contragosto se arrima. Dois tauras por excelência duas tormentas à frente C juntando forças de campo B7 pra desaguar numa enchente. C Em juntando forças de campo B7 Em pra desaguar numa enchente. E7 Am Nos quatro esteios das patas D G -eu monarqueava meu posto- C Am B7 prenunciando pelo e sangue Em (que a espora conhece o gosto). (recitado) "O mouro nem esvcarceava atento ao mundo da volta e os meus quatro ovelheiros formavam a guarda da escolta Depois da luta firmada e as armas postas pra guerra aspas de ponta de lança lombos curtidos de terra" E7 Am Touros assim se pecham D G como se fosse um ritual C Am B7 pelear pra sobreviver Em ou por um simples ideal. Não param nem pelo mango nem nos encontros do mouro C peleiam por serem tauras B7 por seu instinto de touro. Depois cansados tranqueiam e vão seguir seus caminhos C deixando covas abertas B7 pra um avestruz fazer ninho. C Em deixando covas abertas B7 Em pra um avestruz fazer ninho.