Destinos (Jayme Caetano Braum/Luiz Marenco) "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" G D O destino quer que eu cante, G e a cantar eu me concentro; D a querência eu levo dentro, G e o resto eu levo por diante! D Podem me chamar de louco, G mas aprendi com os mais quebras; D a não galopear nas pedras, G nem pelear por muito pouco! F A lição número um, Bb eu aprendi com meu pai; D quem não sabe pra onde vai, G não vai a lugar nenhum! F Nunca refuguei bolada, Bb se me toca me apresento; D e tenho a clina esfiapada, G de galopear conra o vento! D Do meu manancial de penas, G quase todas se extraviaram; D umas, porque se agrandaram, G e outras, por muito paquenas! D Tive um antes e um depois, G quando me larguei à esmo; D decerto, por isso mesmo, G os meus destinos são dois! F Destinos de um índio incréu, Bb sob um mesmo coração; D um que me prende no chão, G outro me puxa pra o céu! F Porém o que me arrebata, Bb no destino de chirú; D em vez das pilchas de prata, G as garras de couro crú!