Filosofia de andejo (Jayme Caetano Braun / Luiz Marenco) "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" D7 G D7 G C D7 G D7 G G D7 Frente ao caminho me calo e o pensamento sofreno G o mundo é muito pequeno pras patas do meu cavalo Em A7 D7 nesta jornada terrena, aprende muito quem anda C D7 G sempre que a alma se agranda, a estrada fica pequena C D7 G| sempre que a alma se agranda, a estrada fica pequena. D7 G F D7 G C D7 G D7 A carpeta da distância é a escola do jogador G se envidem mais de um amor, mas só se perde uma infância Em A7 D7 o jogo da redobrona é a lei maior do combate C D7 G nunca se agradece o mate se tem água na cambona C D7 G nunca se agradece o mate se tem água na cambona. D7 G Em D7||| D7 G C D7 G "Por escondido que seja, o rancho que tem bailanta, Guitarra, gaita e percanta, meu flete sempre fareja." D7 O amor ao chão não tem preço, se aprende desde piazito G um pra achar o caminho, pra retornar ao começo Em A7 D7 Onde hay vaca, existe touro, este é o primeiro decreto C D7 G E até o mais analfabeto sabe brincar de namoro. C D7 G E até o mais analfabeto sabe brincar de namoro D7 G D7 G| D7 G D7 Por escondido que seja, o rancho que tem bailanta G Guitarra, gaita e percanta, meu flete sempre fareja Em A7 D7 eu penso, penso e repenso, ninguém nasceu pra ser mau C D7 G quem usa freio de pau é por gostar do silêncio. C D7 G quem usa freio de pau é por gostar do silêncio. D7 G D7 G| D7 G D7 Deve haver algum feitiço depois que o tempo nos laça G o mundo não tinha graça se a vida fosse só isso Em A7 D7 frente ao caminho me calo e o pensamento sofreno C D7 G o mundo é muito pequeno pras patas do meu cavalo C D7 G o mundo é muito pequeno pras patas do meu cavalo. D7 G||