Florêncio Guerra e seu cavalo "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" E B7 E E B7 E (Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo E B7 E Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo E B7 E Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo) B7 C#m Florêncio Guerra das guerras do tempo em que seu cavalo B7 E Pisava estrelas nas serras pra chegar antes dos galos B7 E Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo B7 E Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo E Parceiros pelas lonjuras na calma das campereadas A B7 A B7 Um barco em noites serenas um tigre numa porteira A B7 F#m B7 E Pechando boi pelas primaveras sem mango sem nazarenas () O patrão disse a Florêncio que desse um fim no matungo Bm E7 A Quem já não serve prá nada não merece andar no mundo Am Em A frase afundou no peito e o velho não disse nada C7 B7 A G#m F#m E E foi afiar a faca como quem pega uma estrada B7 E Acharam Florêncio morto por cima do seu cavalo B7 E Alguém que andava no campo viu o centauro sangrado B7 C#m Caídos no mesmo barro voltando prá mesma terra B7 E Que deve tanto ao cavalo e tanto a Florêncio Guerra