Nos bailes da guampa preta (José João S. da Silva/Iolanda Pilar/Luiz Marenco) 2º Sapecada da Canção Nativa - Lages/SC - 1994 "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" Vanera G Eu cheguei na guampa preta e já vi que estavam bailando D os pingo atado na frente e o mestre Ambrósio tocando C D e já andava guampa preta da sala para a cozinha G pois só falatava sincerros para ser égua madrinha eu canto desde potrilho e comigo não tem bobagem D ferrão de cochincho e punho e bóia de porco é lavagem C D diz que o sapo é pelado e a cobra não tem pelo G mas eu ví uma muçurana tapadinha de cabelo C D G de tanto que se arrastou pelou todo o cotovelo C G Foi então que eu me agradei e me meti de paleta D G a cantar verso grungueiro no baile da guampa preta C G foi então que eu me agradei e me meti de paleta D C D a cantar verso grungueiro, a cantar verso grungueiro G no baile da guampa preta Já fui capataz de tropa do coronel Chico Feio D e esfolei todo sabugo correndo boi do rodeio C D eu sou um índio vertendo e quando pego a "perigá" G eu mato sem fazer sangue e engulo sem mastigar Eu nunca tive curtume guampa preta minha dama D mas se tu me der licença eu classifico essa courama C D e por isso guampa preta canto dem desmerecer G mesmo me enchendo de lenha não dou meu braço a torcer C D G se eu escapar da cadeia eu volto só prá te ver C G Foi então que eu me agradei e me meti de paleta D G a cantar verso grungueiro no baile da guampa preta C G foi então que eu me agradei e me meti de paleta D a cantar verso grungueiro, a cantar verso grungueiro G no baile da guampa preta