Quando a alma volta pra terra (Cabo João / Luiz Marenco) "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" E B7 E Sentei os recaus no lombo de um mouro Abm F#m destapereando silêncios pelas taperas B7 E com cantigas de espera sem nada encontrar B7 E para algum dia voltar, ruminando quimeras. B7 E Com os anos passando, o sol foi bronzeando Abm F#m minha alma morena e a pampa torena, B7 E dentro de mim, foi lambendo o capim com línguas de agosto, B7 E E7 moldando em meu rosto os rastros que apontam os rumos pra o fim!... A Sofreno o passado que vem estafado B7 E com sede e com fome B7 pois a terra consome quem anda sem rumo, E sem erva e sem fumo. B7 E Pra algum dia, depois dessa vida proscrita, Abm F#m voltar a terra bendita com todo vigor que a sina embuçala B7 E na estrada do tempo com a esperança na mala pra tapear amarguras B7 E jujando ternuras pra quem já perdeu o pago e o nome!...