Quando Alguém Vem na Estrada "CTG Brazão do Rio Grande - www.brazao.cjb.net" Ebm Um quero-quero de alerta, vigia a vársea do fundo; rondando a paz do seu mundo, Bb de invernada e planura! Abm Guerreiro por seu instinto, Ebm feito tantos campo a fora; Bb que fazem puas das esporas, Ebm Abm Bb estrelas pra noite escura! Ebm Estrelas pra noite escura! Bb Ebm Meu sinamomo de galhos, Bb Ebm acenam pro mesmo lado; Eb Abm do vento que faz costado, F Bb pros sonhos que a noite tem! Bb Ebm Cuia e cambona recostam, Bb Ebm a cevadura de um mate; Eb Abm na hora que o cusco late, F Bb talvez anunciando alguém! Abm Vai na volta da minguante, Ebm um sorriso anoitecido; F que há tempo andava esquecido, Bb nas noites aqui do posto; Abm luzindo as calmas do rancho, Ebm dois olhos brilham ligeiro; Bb formando à luz do candeeiro, Ebm Abm Bb a ilusão de um rosto! Ebm A ilusão de um rosto! Ebm Sempre nas noites do campo, onde as almas andam inquietas; e a inspiração dos poetas, Bb vai muito alêm de um olhar! Abm Surge nas sombras cansadas, Ebm do fogo que ainda insiste; Bb uma lembrança que existe, Ebm Abm Bb pelos cantos do lugar! Ebm Pelos cantos do lugar! Bb Ebm Quem sabe guarda pra si, Bb Ebm silêncios de um fim de tarde; Eb Abm tem quero-queros de alarde, F Bb pra anunciação de quem vem! Bb Ebm Desenhas sombras pra alma, Bb Ebm mesmo que a alma não queira; Eb Abm pois sabe guardar inteiras, F Bb as saudades de quem vem! Abm Por isso que volta e meia, Ebm quando o silêncio se corta; F e um sonho bate na porta, Bb do meu rancho de morada! Abm Cuido os cuscos, quero-queros, Ebm nos seus alertas guerreiros; Bb que sempre chamam primeiro, Ebm Abm Bb quando alguém vem na estrada! Ebm Ebm| C#| B| Bb Quando alguém vem na estrada! Ebm Ebm| C#| B| Bb Quando alguém vem na estrada! Ebm Abm Bb Quando alguém vem na estrada! Ebm Quando alguém vem na estrada!