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Querido Poeta y amigo Sardenberg,
Quiero una vez mas darte las gracias por todos 
tus hermosos e-mails compartiendo conmigo,
 no solo tus poemas pero tus tiernas palabras y tu amistad.


Amistad y cariño que reiteró, aqui dejo un año mas 
todas las poesias que usted tan amablemente
compartio en lo que va del año 2008.
Reciba un fuerte abrazo y mis mejores deseos
 para usted, familia y compañeros.
Vuestra amiga.

Gloria "Sagitariana"

 

Amigo caro e Poeta Sardenberg
Eu gostaria de agradecer-lhe mais uma vez, 
não só para os seus e-mails que conteint os seus 
bons desejos e palavras gentis, mas para aqueles 
belos Poemas que você compartilha comigo.


Também quero agradecer-lhe e os seus colaboradores
 da bondade que me esteve mostrando.
Deixo aqui não só o meu amor e a amizade,
 mas os meus bons desejos para você, 
a sua família e colegas.
O seu sempre amiga.

Gloria "Sagitariana"

 



 
Amor e Paixão
Anronio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis "Cidade Poema"
Brsasi

Amor é brisa suave,
é aconchego, é carinho,
vôo cadente da ave
indo em busca do seu ninho.
É bruma leve do mar
em manhã de primavera,
desejo louco de estar
com alguém que se espera.


Volúpia louca é paixão,
mar revolto, tempestade...
É amar sem a razão,
é só loucura e vontade.
Paixão é amor sem juízo,
sem norte, reta ou tino,
errante sem ter destino,
o inferno no paraíso!

Amor é paz, é ternura,
é o frescor da aragem,
a mais cálida coragem,
maior ato de bravura.
É o céu lá nas alturas,
é a mais sublime imagem!


Paixão é inconseqüência,
é demência desmedida,
é o nada, é ausência,
é o fim – a despedida!

Amor é tudo, enfim
é a vida iluminada,
é a afirmação, é o sim,
é o encontro na chegada!

 

Minha Cidade... Meu Poema

Autores: Maria Lua e Edmar Japiassú Maia

 

Cidade Poema, Cidade Menina,
seara divina entre verdes montanhas,
que embora formosas, têm formas discretas
e encantam poetas de terras estranhas...

Cidade Poema, às margens do rio,
tranqüilo ou bravio... entoando cantigas...
que levam nas águas os risos e as penas
das almas serenas das casas antigas...

Cidade Poema das altas mangueiras,
das Luas fiandeiras de sonhos e brilhos.
Do manto estrelado a adornar sua história,
louvada a memória na voz de seus filhos...

Cidade Poema das praças floridas
que enfeitam as vidas da infância brejeira.
Cidade em que a crença é uma força que existe
e a todos assiste da mesma maneira...

Cidade Poema, em que o peso dos fardos
a pena dos bardos transforma em poesia.
São tantos os versos, que vejo um garimpo
e as graças do Olimpo na sua magia...

Cidade Poema - cenário de artistas,
de exímios ciclistas, de amigos da gente.
Cidade em que a tarde debruça na ponte
e o Sol no horizonte colore o poente...

Cidade Poema... Cidade encantada
aurora bordada no céu fluminense.
E ainda que ausentes... seus filhos felizes
mantêm as raízes no chão fidelense...

Cidade Poema de mil fantasias,
mas veste os seus dias nos trajes das leis.
Cidade das ruas de largo traçado
que traz do passado as Folias de Reis...

Cidade Poema que tem revoada
sombreando a fachada da Igreja Matriz.
Cidade em que o povo não foge à batalha,
que luta... trabalha... e cumpre o que diz...

Sou eu, São Fidélis, cantado o meu tema,
que exponho o poema e revelo o seu rosto.
Cidade Poema, são tantas saudades,
que nas “Brevidades” eu sinto o seu gosto!

 

Respeitem os direitos autorais

Sussurro

Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis “Cidade Poema”


Meu grito cala num silêncio breve
E vem a febre a me arder em brasa.
A pluma desce em movimento leve
Livre e bem solta, pois não tem mais asa.

O laço prende a presa encurralada
E acuada na cerca sem saída.
O galo canta – é fim de madrugada –
O sol desponta, é hora da partida.

O vento assopra a copa do coqueiro,
Dentro do aceiro rompe a boiada,
Toca o berrante o velho vaqueiro
Na capoeira que margeia a estrada.

E tange o sino dentro do meu peito!
Vem a saudade a suspirar baixinho,
Sussurra o rio dentro do seu leito,
Lamenta a alma a falta de carinho.

 

Todos os direitos reservados ao autor

 

 

Esse foi o primeiro poema que escrevi em minha
vida. Ainda era estudante do ensino secundário e tinha
meus 21 anos.  Idade da irresponsabilidade e dos namoricos na praça  rsrsrs.
 
Sardenberg

 

 

 

 
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis "Cidade Poema"
 
 
Se fosses a minha madrugada viva,
Nesse mundo de sonho e de saudade,
Faria de ti o ser mais feliz da vida,
Juntos gozaríamos eterna felicidade...
 

Nós dois, no mesmo quarto, na mesma cama,
Unificaríamos os nossos corpos febris de ansiedade
E esse sonho, que há muito perturbava-me,
Transformar-se-ia em sublime realidade!
 

Porém o destino assim não o quis,
Sendo essa a triste sina de quem ama,
E ao invés de tê-la como minha madrugada viva,
Tenho somente um travesseiro em minha cama!

 

 

 

 

Glória.
 
As papoulas azuis e rosas
Ornadas nesse buquê
São versos de minhas trovas
Que fiz pensando em você!
Sardenberg
 
Hoje fiquei com vontade de mandar flores para minhas amigas. 
Flores são como a poesia: A poesia é o sentimento 
que brota da alma em forma de flor...
A flor é o presente do CRIADOR que brota 
da terra em forma de poesia...
 
Como sei que minhas amigas leitoras gostam 
de poesias e de flores fico feliz em agradecer 
toda a ternura que tenho recebido, com esse lindo buquê.
 
Espero que deixe um pouquinho do perfume
 dessas papoulas em nossa casa Alma de Poeta. 
Sua presença me deixa muito feliz.
 
 
Um abraço carinhoso.

 

 

 

 
Flor de Maracujá
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis  "Cidade Poema"
Brasil

A chuva que cai agora
não é chuva lá do céu,
são gotas do meu olhar...
que de tanto te querer,
que de tanto te amar,
caem como cai o orvalho,
escorrendo pelo galho
da flor do maracujá!

Todos os direitos reservados ao autor.


 

Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis "Cidade Poema"

 
Quem diz ser amarga a vida
Não sabe o que é viver
E nunca viu Margaridas
Reunidas num buquê...
 

E as flores tão delicadas
Que acabamos de ver
Ornadas por mãos de fadas
Agora são ofertadas
Todinhas para você.

Jardim N' Alma

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

 

Vou plantar um jardim em minha alma
e nele cultivar todas as flores:
rosas, lírios, crisântemos e palmas,
orquídeas, margaridas, dois amores...
 

 

Que seja um jardim imaculado,
recanto da mais terna divindade
onde o amor seja livre e cultivado
bem como se cultiva uma amizade!
 

 

Que nele se acheguem bem-te-vis,
a curar com seus cantos nossas dores
e bandos de pequenos colibris
a beijar por nós todas as flores.
 

 

E que a luz de um sol irradiante
cubra todo o jardim - manto de amantes,
- aconchego confidente de uma cama! -
 

 

Então que esse momento seja eterno,
que sejam céus todos os meus infernos.
- paraíso de amante - quando ama. -

 

Todos os direitos reservados ao autor

 

 

Poeminha à Primavera

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

Se a primavera chegar
E você aparecer,
Ela vai se encabular,
Certamente vai sofrer
Por não trazer uma flor
Mais linda do que você.

Mulher

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

 

 O seu ventre gera a vida,
Os seios dão alimento,
No colo a terna guarida,
Nos braços doce acalento...


Com a voz ensina a verdade,
Com as mãos aponta o caminho.
Seu coração de bondade
É pleno de santidade:
Santuário de carinho!


No rosto um sorriso aberto,
Um olhar pleno de luz
É um farol que conduz,
O rumo, o atalho mais certo.


No abraço, a terna acolhida,
O abrigo de toda hora...
A verdade, digo agora:
MULHER - és a própria vida!


E esse meu poema encerro,
Com um sentimento profundo
Acredite quem quiser:
Deus só deu sentido ao mundo
Depois que fez a Mulher!

 

Todos os direitos reservados ao autor

Abraço

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

Brasil

 

Chegou como aragem mansa
Em manhã de primavera
Era a mais doce quimera
A mais intensa esperança
A desejada bonança
Que um homem quer e espera!
 

No rosto abria um sorriso,
Um semblante angelical
Um mundo pleno e total
Era o próprio paraíso
Nunca senti nada igual!
 

os seus olhos cor de mel
Trazia a luz que irradia
Lindo toque de magia
O mundo de esplendor
Que eu sempre quis um dia
 

Seus braços aconchegantes
Era um buquê de carinho
O afago de um ninho
A ternura de amante
O perfume do jasmim
Emoção mais fascinante
Que senti dentro de mim.
 

Nossos braços se cruzaram
Ataram-se como um laço
Então em pude sentir
A minha razão de existir
Nesse terno e doce abraço.
 

Todos os direitos reservados ao autor

 

Glória.
 
 
Hoje fiquei com vontade de mandar essas rosas para você e todas as amigas tão especiais da família do Alma de Poeta.
 
Não sabia que ser avô era tão bom. Hoje fiquei praticamente a manhã e a tarde toda com o Lucas. Criança novinha só mama, dorme, suja a fralda, toma banho e pronto...
 
Quando fica acordado um pouquinho não perco tempo e pego o moleque no colo. Quero aproveitar bem essa fase, depois que começa a crescer tem que ter muito preparo físico.
 
E você com está passando? E a família, tudo bem? Desejo a você e a todos os seus familiares uma Páscoa repleta de felicidade, amor, esperança e renovação.
 
Estou aproveitanto esse e - mail para mandar uma foto do Lucas e um poema do nosso site.
 
Um abraço carinhoso.

Dor da Solidão

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

Brasil

 

Não existe dor maior
Que a dor da solidão...
É dor cruel e perversa
Que não aceita conversa
E nem mesmo explicação!
É dor do só, do sozinho,
É carência de carinho,
Seu sintoma é a paixão.

 


E essa dor tão doída
Que tanto maltrata a gente
Chega assim tão de repente
Sem sequer bater na porta.
Para ela pouco importa
Se está matando o doente,
Se a "Inês é quase morta".

 


É uma dor que aniquila,
Que castiga, que maltrata,
É mais forte que a tequila
Mais ardente que a cachaça.
É pior que a dor que tomba,
Mais cruel que a dor que mata.
 

 

Todos os direitos reservados ao autor

 

 

 

Foto

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

Brasil

 

Tenho visto sua foto,
Na tela do meu pc
Com você meu mundo é macro,
Mas é micro, sem você!
 


É hiper minha saudade
É super, minha emoção,
É plena a minha verdade
Tão grande minha vontade
Que quase perco a razão.
 


E assim no micro, no macro,
No hiper, super e total,
A vida vira rotina
Da forma mais natural
Sem nada acontecer...
O tempo passa, nem noto,
Pois minha vida é uma foto
Na tela do meu pc!

 

Todos os direitos reservados ao autor 

 

 

 

Conquista

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"


Pelas veredas da vida
caminhando com meu povo
tracei o rumo, a partida,
vislumbrei um mundo novo.
 


Busquei a felicidade
rasgando todas as trilhas,
levei comigo as tralhas,
desvencilhei-me das malhas,
percorri todas as milhas.
 


Conquistei o horizonte,
que de mim tão longe estava;
encontrei, enfim, a fonte
que há muito eu desejava.
 


Refiz minhas energias,
matei toda minha sede,
descansei em minha rede,
revivi todos meus dias.
 


Esqueci todas as dores
que queimavam em meu peito,
renunciei à esperança
que acreditava ter.
Ofertei todas as flores,
que seriam pra você!


Todos os direitos reservados ao autor

 

 

 

Nossa Canção

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

 

A canção que era nossa
Agora é todinha sua...
Fico sozinho, sem bossa,
Perambulando na rua.
Canção sem amor não entrosa,
Não tem verso nem é prosa -

Falta o perfume da rosa
Perde o encanto da lua...
 


A canção que era nossa,
Aquela que escolheu,
Tão de repente chegou,
Tão prematura morreu...
E eu aqui curtindo a fossa
Nesse fosso que é só meu.
 


A canção que era nossa
Que sequer  eu pude ouvir,
Deixa-me aqui a sonhar
Em acorde e sinfonia
Mas sem ter a alegria,
O direito de gostar...
Pois a canção que era nossa
Eu nunca pude escutar.
 

Todos os direitos reservados ao autor

 

Delícia

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

 

Doce de coco ralado,
Olho de sogra, quindim,
Brigadeiro, bom-bocado,
Beijinho de amendoim...

Ambrosia, bem - casado,
Monserrat e camafeus
Deixam-me os olhos vidrados
Brilhando mais do que os seus...

Amêndoa caramelada,
Trufas pretas, trufas brancas,
Fios de ovos em tranças,
Pé-de-moleque, cocada...

Vida doce, doce vida,
Que tem o sabor do mel.
E você, minha delícia,
É a doçura mais doce:
Manjar que caiu do céu!

 

Todos os direitos reservados ao autor

A Rosa
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
São Fidélis "Cidade Poema"
Brasil
 
 
Da rosa quero a essência,
O perfume que inebria,
 A pétala sedosa e macia,
A mais pura inocência.

Quero ser também o orvalho,
Que banha seu corpo vadio.
Nas noites de intenso frio
Quero ser seu agasalho!

Quero ser o colibri
A sugar seu doce mel
Ser o seu teto, seu céu,
Seu jardim, seu bem-te-vi.


Quero ser aquele espinho
Que a sua haste protege
Dos insanos e hereges
Que cruzam o seu caminho.

Quero ser o seu pretexto,
Seus enganos e desculpas
Quero ser todas as culpas.
Ser prosa do seu contexto. 

Todos os direitos reservados ao autor

O Trem

Antonio Manoel Abreu Sardenberg

São Fidélis "Cidade Poema"

 

A vida é uma viagem
onde a gente vai e vem,
‘tamos aqui de passagem
qual passageiro de um trem.

 


Toda bagagem que temos
conquistada em nossa vida
vai passar despercebida
- conosco não levaremos -
pois, se com nada viemos,
será igual na partida...
 


Só o amor conquistado
e a bondade lançada
por certo serão lembrados
marcando nossa jornada.
 


É assim o trem da vida...
e a vida é esse trem...
quanto mais se quer e tem
mais se deixa na estrada,
pois ninguém vai levar nada
da vida do vai e vem!

 

Todos os direitos reservados ao autor

 

Visite o nosso Poeta Sardenberg

 

 

 




                

 

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