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Acidentes e complicações da anestesia local

Acidentes de ordem local.

 

Melhor maneira de lidar com os acidentes e complicações é prevenir sua ocorrência.

Conceito:

É o resultado esperado após a inserção da agulha e injeção anestésica é a abolição da sensação dolorosa na área inervada pelos nervos atingidos.

Conceito:

não dever haver efeitos colaterais devido a inserção da agulha ou solução anestésica. "e qualquer desvio do padrão normal esperado durante ou após a obtenção de anestesia local."

Medidas preventivas gerais:

Classificação:

Quanto ao tipo:

Quanto ao tipo:

Quanto a etiologia:

1)-Atribuídas a solução anestésica.

2)-Resultantes da inserção da agulha.

 

1)Atribuídas às soluções anestésicas:

01-Toxicidade.

02-Idiossincrasia.

03-Alergia.

04-Reações anafilactoides.

Reações: sistêmicas.

05-Infecções causadas por soluções contaminadas.

06-Irritações localizada ou reações teciduais causadas pela solução.

Reações: locais.

2)Resultantes da inserção da agulha:

01-Lipotimia (ou sincope vaso depressora).

02-Dor ou hiperalgesia.

03-Edema.

04-Infecções.

05-Anestesia prolongada (fora de relação com a solução anestésica).

06-Trismo.

07-Hematoma ou equimose.

08-Fratura de agulha.

09-Sintomas neurológicos atípicos.

Obs: Estas também obedecem a mesma classificação de primárias e secundárias, brandas ou intensas e transitórias ou permanentes.

Quanto aos efeitos colaterais:

EFEITOS COLATERAIS DE ORDEM LOCAL:

01-DOR.

02-TRISMO.

03-ANESTESIA PROLONGADA.

04-EQUIMOSE.

05-ÚLCERA DOS LÁBIOS.

06-ESCARA.

07-PARALISIA FACIAL.

08-ISQUEMIA FACIAL.

09-INFECÇÃO.

10-CEGUEIRA TEMPORÁRIA.

11-ENTRECRUZAMENTO DO OLHO.

12-FRATURA DE AGULHA.

01-DOR

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

02-TRISMO

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

03-ANESTESIA PROLONGADA

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

4-EQUIMOSE

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

Mancha roxa cutânea ou mucosa.

C) Tratamento:

D) Prevenção:

05-ÚLCERA DOS LÁBIOS

A) Etiologia:

Geralmente causado pelos dentes, quando o paciente busca verificar os efeitos da anestesia após bloqueio do nervo alveolar inferior, mentoniano ou labial superior.

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

Orientar o paciente e/ou acompanhante, em especial no caso de crianças para evitar mordeduras para se verificar o efeito da anestesia ou mesmo o traumatismo acidental durante a mastigação.

06-ESCARA:

A) Etiologia:

Grande volume de solução anestésica injetada na mesma área. Repetições da inserção da agulha no mesmo local. Soluções muito ácidas e não isotônicas.

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

Não injetar mais de 0,5 ml de solução anestésica na mesma área. Especialmente se o vasoconstrictor for levoford ou a norepinefrina.

D) Prevenção:

07) PARALISIA FACIAL:

A) Etiologia:

Técnica incorreta de anestesia do nervo alveolar inferior: bloqueio do nervo facial, atingindo a parótida, após ultrapassar a borda posterior do ramo ascendente da mandíbula.

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

Técnica anestesiológica correta. Na anestesia do nervo alveolar inferior, não injetar a solução anestésica se não sentir o contato da agulha com o osso mandibular.

08-ISQUEMIA FACIAL:

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

09-INFECÇÃO:

A) Etiologia:

Falha na obtenção de esterilização e desinfecção do instrumental para anestesia. Ausência ou descuidos na anti-sepsia do operador e do paciente. Passagem da agulha por áreas infectadas.

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

D) Prevenção:

10) CEGUEIRA TEMPORÁRIA

A) Etiologia:

Injeção com grande pressão na fossa ptérigo-maxilar, facilitando a penetração da solução anestésica pela fissura orbital inferior que, assim atinge o nervo óptico.

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

Acalmar o paciente, transmitindo-lhe segurança, que o sintoma irá cessar com o término da anestesia, sem nenhuma conseqüência.

D) Prevenção:

11) ENTRECRUZAMENTO DO OLHO

A) Etiologia:

Excesso de pressão na injeção ou da solução anestésica na fossa pterigo-maxilar, atingindo um ou mais músculos intrínsecos do olho. O músculo reto lateral do olho é o mais freqüentemente atingido.

B) Sinais e sintomas:

Embora a visão possa permanecer normal, o paciente apresenta estrabismo convergente ou divergente. O primeiro caso, onde a pupila tende a aproximar-se do nariz, tem sido o mais referido.

C) Tratamento:

D) Prevenção:

12-FRATURA DE AGULHA:

A) Etiologia:

B) Sinais e sintomas:

C) Tratamento:

Manter o fragmento sob controle. Somente fazer tentativa de remoção quando indicada e obedecendo preceitos científicos, conhecimentos anatômicos, radiográficos e cirúrgicos.

D) Prevenção:

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