Banda:
Marcelo Amaral: Guitarra e Vocal
Jean KZ: Baixo e Vocais
Theo Marés: Teclado e Vocais
Ady Kaminski: Bateria


A história tem início, mais ou menos em 1993; quando Marcelo Amaral (Ex-Crazy Mama) passa a fazer som próprio, vagando pelas praias do pop rock, soul, funk e blues - com influências de Creedence Clearwater Revival Rolling Stones, Hendrix, Beatles, Mutantes, Raul Seixas, etc... a idéia amadurece e surge um nome, que até hoje não possui uma justificativa certa: dalvvo!

Em 1995, Marcelo Amaral conhece o baterista Ady Kaminski (ex Urublues), que vem a acrescentar suíngue e energia a voz rouca de Marcelo. A banda começa a aparecer no contexto curitibano mostrando um rock original, com muita força, tocando em bares como: 92 graus, Cabaret Pagliacci, Hangar, El Potato e abrindo shows grandes como Mamonas Assassinas, DeFalla. No final de 95 Ito (ex Missionários) junta-se a dalvvo! trazendo uma guitarra solo cheia de um feeling bluesy à Steve Ray Vaughan.

A banda vem aumentando suas composições e no início de 96 o baixo da dalvvo! Passa para as mãos de Jean KZ (Ex-Red Roosters e Deldens) que traz uma precisão, técnica e feeling à banda, a qual toca em diversos palcos e festivais como Leite Quente, Raimundos, O Rappa, Hermes bar, até que em julho desse ano a banda entra em estúdio para gravar o cd Rabo de Galo,o qual traz 12 músicas ( apenas 5 em português), todas de autoria da banda. O projeto Rabo de Galo apresenta a banda, nesse mesmo mês, o tecladista Theo Marés, que vem a fechar a formação da banda, acrescentando uma linha bastante melodiosa e, servindo de base aos riffes de Marcelo, Theo traz na bagagem, uma linha Steppenwolf de hammond o que faz do som da banda até então, um rock moderno mas com suas raízes clássicas de um rock anos 60/70.


No final de 96, a banda entra em um recesso, o qual foi considerado pela própria banda como um verdadeiro "despertar", fazendo assim com que os integrantes da banda entrem em contato com novas tendências nacionais de rock. A dalvvo! Mistura em seu rock clássico, bastante funk e suíngue brasileiro admitindo influências de artistas nacionais como Skank, Planet Hemp, Fernanda Abreu, Carlinhos Brown, nascendo assim um estilo único resultado da fusão de um pop rock clássico com o suíngue brasileiro e somente letras em português tratando de assuntos cotidianos, além de discorrer a trilogia sexo, drogas e rock’n’roll ! ! !

Escrito por André D'Addario em agosto de 1997.

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