O Whir, além de ser uma banda bacana, tem três moças em sua formação: Juliana, Rety e Nicekelle. A primeira além de cantar toca um pandeirinho daqueles meia-lua do Ian Astbury, do finado The Cult. A outra moça (Rety) é responsável pelo baixo e também canta. E a terceira toca bateria. As duas guitarras (Fábio e Luiz) são bastante distorcidas, influência direta de My Bloody Valentine e Ride.

A banda existe já há algum tempo (um ano e tanto) e fez poucos shows pela cidade - um deles foi agora no fim de maio no DCE Bar-PUC. O show foi meio paradão, mas foi legal porque deu pra ver bem o que eles - e elas - sabem fazer.

O Whir faz parte da coletânea Guitar (Produzida pelo Enciclopedista/Produtor de bandas curitibanas Manoel de Souza Neto), contribuindo com três músicas. "Enquanto isso, a banda se recupera financeiramente da gravação do CD (Guitar) para gravar uma demo que possivelmente sairá até o final do ano".


Escrito por André Scheinkmann e Gilmar Fonseca em julho de 1997.




Whir em estúdio (1997)

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