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Liturgia da Semana

Liturgia

 

 

Leituras Litúrgicas

ORAÇÃO DO MÊS

Nós te louvamos pelas maravilhas da Ressurreição, pela glória imensa de tua Páscoa.: tua ressurreição é nossa ressurreição, tua Páscoa é nossa Páscoa, tua passagem é o mistério de nossa vida. Tua vitória sobre a morte é nossa vitória, é o fundamento de nossa fé, a razão de nossa esperança, a certeza de nossa ressurreição. Por causa de tua ressurreição nos reunimos na celebração da Eucaristia; partilhamos o pão com nossos irmãos, não desistimos de construir o teu Reino de justiça e solidariedade, de vida e verdade, de misericórdia e perdão, de ternura e paz; nos empenhamos por derrubar todas as muralhas de violência, de indiferença, de separação, de egoísmo, de exclusão; não tememos a morte porque sabemos que a morte é vida que nasce de uma breve despedida. Amém. (Frei Clemente Kesselmeier, OFM, Rio de Janeiro, RJ.)

 

PLANEJAMENTO

Eis que estamos entrando no momento litúrgico de maior importância para o cristianismo e para Igreja Católica, dai a riqueza de detalhes essenciais às equipes de liturgia. Vejamos o que diz o Diretório Litúrgico da CNBB para este ano jubilar:

DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR
(16/04/2000)

No Domingo de Ramos, da Paixão do Senhor, a Igreja entra no mistério do seu Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, o qual, ao entrar em Jerusalém, prenunciou a sua majestade. Os cristãos levam ramos em sinal do régio triunfo que, sucumbindo na cruz, Cristo alcançou. De acordo com a palavra do Apóstolo: se com ele padecemos, com ele também seremos glorificados (Rm 8, 17), deve-se na celebração e catequese deste dia salientar o duplo aspecto do mistério pascal.

Para o Domingo de Ramos as equipes de liturgia deverão observar os seguintes detalhes:

  1. No Ofício divino e na bênção e procissão de ramos, em todas as Missas desse Domingo, usam-se paramentos de cor vermelha. Na procissão, o sacerdote usa ou casula ou pluvial.
  2. Em todas as Missas deste Domingo se faz a memória da entrada do Senhor em Jerusalém seja pela procissão ou entrada solene na Missa principal, seja pela entrada simples antes das outras Missas. A entrada solene - mas não a procissão - pode ser repetida antes de uma ou outra Missa que seja celebrada com grande concurso de povo.
  3. Depois da procissão ou entrada solene, omite-se o sinal da cruz e o ato penitencial ou a aspersão de água benta no início da Missa, e diz-se logo a coleta. Depois, a Missa continua como de costume.
  4. A bênção e a procissão de ramos são inseparáveis; onde não houver procissão e Missa, não pode haver bênção de ramos.
  5. Durante a história da Paixão, não se usa nem incenso nem velas. Os diáconos que vão ler pedem e recebem a bênção. Omitem-se a saudação ao povo e o sinal da cruz sobre o livro. Depois de anunciada a morte do Senhor, todos se ajoelham, e faz-se uma breve pausa. No fim, diz-se: Palavra da salvação, mas não se beija o livro. Pode também ser lida por leitores leigos, na falta de diáconos, reservando-se a parte de Cristo ao sacerdote.

SEMANA SANTA

A Semana Santa, que inclui o Tríduo Pascal, visa recordar a Paixão e a Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém.

Os ritos especiais da Semana Santa, isto é, a bênção e procissão de ramos, a transladação do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a ação litúrgica da Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília pascal, podem celebrar-se em todas as igrejas e oratórios. Mas convém que, nas igrejas que não são paroquiais e nos oratórios, sejam somente celebrados se puderem ser realizados dignamente, isto é, com número conveniente de ministros, com a possibilidade de se executar ao menos algumas partes em canto, e uma suficiente freqüência de fiéis. Senão, conviria que as celebrações fossem realizadas somente na igreja paroquial e em outras igrejas maiores.

TRÍDUO PASCAL

Cristo operou a redenção do homem e a perfeita glorificação de Deus principalmente por meio do seu mistério pascal, com o qual, morrendo, destruiu a nossa morte e, ressuscitando, restaurou a vida. Por este motivo, o sagrado Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor se nos apresenta como o ponto culminante de todo o ano litúrgico. Aquela preeminência que tem na semana o dia do Senhor ou Domingo, tem-na no ano litúrgico a solenidade da Páscoa.

O Tríduo pascal não é preparação do Domingo da Ressurreição, mas é, segundo as palavras de Santo Agostinho, o sacratíssimo Tríduo do Crucificado, Sepultado e Ressuscitado.

O Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreição.

O órgão ou harmônio toca-se nesse dia na Missa vespertina até o fim do canto do Glória. Depois não se toca, até o Glória da Missa da Vigília noturna da Ressurreição.

Mais uma vez as equipes de liturgia deverão observar os seguintes observações:

  1. Aos fiéis em geral pode-se dar a santa Comunhão: a) na 5! feira Santa somente dentro da Missa; não fora da Missa, nem de manhã nem de tarde. b) Na Sexta-feira Santa somente dentro da solene Ação Litúrgica vespertina. c) No Sábado Santo somente dentro da Missa da Vigília Pascal.
  2. Aos doentes que não podem participar da celebração litúrgica: a) Na Quinta-feira Santa e na Sexta-feira Santa, pode-se administrar de manhã ou de tarde. b) No Sábado santo não pode ser administrada.
  3. Aos gravemente doentes pode-se dar o Santo Viático a qualquer hora do dia ou da noite. 

A MISSA NO TRÍDUO SACRO

Para a missa do Tríduo Sacro vale lembrar os seguintes detalhes:

  1. Na Quinta-feira Santa, é celebrada só uma Missa principal (ou Conventual) vespertina nas igrejas ou oratórios em que se fazem as solenidades ou cerimônias litúrgicas da Semana Santa. Nas catedrais também uma Missa do Crisma é celebrada pela manhã. O Ordinário pode permitir, para o bem dos fiéis, uma Missa vespertina nas igrejas ou oratórios em que não se fazem as cerimônias litúrgicas da Semana Santa.
  2. Quando a exigência pastoral o pedir, o Ordinário do lugar pode permitir que além da Missa principal da Ceia do Senhor, seja celebrada outra, de tarde, nas igrejas e nos oratórios. Em caso de verdadeira necessidade, também pode permitir que a celebração desta Missa seja feita de manhã mas só para os fiéis que estejam impossibilitados de participar na Missa vespertina, evitando, porém, que tais celebrações sejam autorizadas em favor de particulares, ou prejudiquem a Missa vespertina, que é a principal.
  3. Os sacerdotes que concelebrarem a Missa do Crisma podem (con)celebrar novamente a Missa vespertina.
  4. Exéquias - Os enterros devem-se fazer sem Missa e sem solenidades, por exemplo, o toque de sinos. 

MISSA DA CEIA DO SENHOR
(20/04/2000)

Nessa Missa, que se celebra na tarde da Quinta-feira Santa (20/04), a Igreja dá início ao sagrado Tríduo pascal e propõe-se a comemorar aquela última Ceia na qual o Senhor Jesus, tendo amado até o fim os seus que estavam no mundo, ofereceu a Deus Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho, e os entregou aos Apóstolos para que os tomassem, e lhes mandou, a eles e aos seus sucessores no sacerdócio, que também os oferecessem. Nessa Missa, faz-se, portanto, memória: da instituição da Eucaristia, memorial da Páscoa do Senhor, na qual se perpetua no meio de nós, através dos sinais sacramentais, o sacrifício da nova Lei; da instituição do sacerdócio, pelo qual se perpetua no mundo a missão e o sacrifício de Cristo; e também da caridade com que o Senhor nos amou até a morte.

CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR
(21/04/2000)

Neste dia "em que Cristo, nossa Páscoa foi imolado" (1Cor 5,7), torna-se clara realidade o que desde há muito havia sido prenunciado em figura e mistério: a ovelha verdadeira substitui a ovelha figurativa, e mediante um único sacrifício realiza-se plenamente o que a variedade das antigas vitimas significava.

Com efeito, "a obra da Redenção dos homens e da perfeita glorificação de Deus, prefigurada pelas suas obras grandiosas no povo da Antiga Aliança, realizou-a Cristo Senhor, principalmente pelo mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição de entre os mortos e gloriosa Ascensão, mistério este pelo qual, morrendo, destruiu a nossa morte e, ressuscitando, restaurou a nossa vida. Foi do lado de Cristo adormecido na Cruz que nasceu o admirável sacramento de toda a Igreja".

Ao contemplar Cristo, seu Senhor e Esposo, a Igreja comemora o seu próprio nascimento e a sua missão de estender a todos os povos os salutares efeitos da Paixão de Cristo, efeitos que hoje celebra em ação de graças por dom tão inefável.

Na celebração da Paixão do Senhor as equipes de liturgia não deverão esquecer dos seguintes detalhes:

  1. Hora: a solene Ação Litúrgica celebra-se pelas 15 horas; porém, para a conveniência dos fiéis, pode ser celebrada desde o meio-dia; e também mais tarde, mas não depois das 21 horas.
  2. O altar, no início, está completamente desnudado. Uma só toalha se estende sobre o mesmo para a Comunhão.
  3. A Cruz, coberta com véu vermelho, é levada processionalmente da sacristia pelo diácono, ladeado por dois acólitos, com velas acesas, para o altar; terminada a adoração da Cruz, esta é colocada no meio do altar, entre dois candelabros acesos.
  4. Para a leitura da história da Paixão, observe-se o mesmo que foi dito para o Domingo de Ramos.
  5. Hoje, por determinação da Santa Sé: Coleta para os Lugares Santos (com 10% para a Catholica Unio).
  6. A Igreja concede uma Indulgência plenária aos que hoje participam piedosamente da veneração da Santa Cruz e beijam devotamente o Santo. 

VIGÍLIA PASCAL
(22/04/2000)

Segundo antiquíssima tradição, esta noite deve ser comemorada em honra do Senhor (Ex 12,42), e a Vigília que nela se celebra, em memória da noite santa em que Cristo ressuscitou, deve ser considerada a mãe de todas as santas Vigílias (Sto. Agostinho). Pois nela, a Igreja se mantém de vigia à espera da Ressurreição do Senhor, e celebra-se com os sacramentos da Iniciação cristã.

Toda a celebração da Vigília Pascal se realiza de noite; mas de maneira a não começar antes do início da noite e a terminar antes da aurora do Domingo.

Esta Vigília é o cume do ano litúrgico.

Para a Vigília pascal, propõem-se nove leituras: sete do Antigo Testamento e duas do Novo. Se as circunstâncias o exigirem por razões particulares, o número das leituras pode ser reduzido. Mas devem-se ler ao menos três do AT ou, em casos mais urgentes, duas antes da Epístola e do Evangelho. Nunca se omita a leitura do Êxodo sobre a passagem do Mar Vermelho (3ª Leitura).

Observações importantes para as equipes de liturgia:

  1. Ofício de Leituras do Domingo omite-se, mas é rezado por quem não tomar parte na Vigília Pascal, bem como as Completas.

    2. A celebração da Missa da Vigília é proibida onde não se faz cerimônia completa.

  2. A cor dos paramentos é branca para toda a Vigília.
  3. Os sacerdotes que celebram a Missa da Vigília podem, no dia da Ressurreição, (con)celebrar novamente e, se têm faculdade, também binar e trinar.
  4. Os fiéis que comungam na Missa da Vigília podem comungar também em uma Missa durante o dia da Ressurreição.
  5. Na aspersão dos fiéis antes da Missa paroquial (ou conventual), convém usar a água benta na vigília noturna.
  6. Círio pascal permanece no candelabro próprio ao lado do altar até Pentecostes e deve-se acender nas Missas dos Domingos e dias de semana, bem como nas Vésperas, quando cantadas.
  7. Nas Completas, a partir de amanhã, começa a antífona mariana Regina Coeli. 

TEMPO PASCAL
(23/4 a 11/06/2000)

Os cinqüenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação como se fossem um só dia de festa, ou melhor, "como um grande Domingo".

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa. O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinqüenta dias. No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa a solenidade da Ascensão do Senhor.

OBSERVAÇÕES PARA O TEMPO PASCAL

  1. Nos dias de semana, não se permitem Missas para diversas necessidades, votivas ou cotidianas para defuntos, a não ser que a necessidade pastoral o exija. Permitem-se, porém, as Missas das memórias que ocorrem, ou dos santos inscritos no Martirológio em cada dia.
  2. Nas Missas se acrescenta um aleluia ás antífonas da Entrada e da Comunhão, a não ser que já exista.
  3. No Oficio, o aleluia é acrescentado só onde e do modo como é indicado.
  4. No Oficio dos Santos (especialmente no Comum dos Apóstolos e dos Mártires), há partes próprias para esse tempo.
  5. Nas Missas toma-se sempre um dos Prefácios da Páscoa; a não ser que haja Prefácio próprio ou se tome uma Oração eucarística com seu Prefácio.

Nota: No Missal, as Missas dos dias de semana do Tempo Pascal se acham depois de Pentecostes, distribuídas em semanas de número par e ímpar, com coleta própria para cada dia.


Diretório Litúrgico -2000, Ano B, CNBB

 

LEIA A BÍBLIA

Com apenas uma Bíblia na mão, qualquer cristão pode encontrar, ler e meditar a mensagem de Deus direcionada para todos. Diariamente a Igreja, mãe e mestra, em sua liturgia, isto é, na celebração oficial do culto de Deus, lê a Bíblia aos seus filhos. A tabela de leituras abaixo segue cuidadosamente o lecionário Romano Verbum Dei. Se desejar, leia agora o Evangelho do Dia, com comentários. Coloque em sua página links de Tabela de Leituras Litúrgicas e Evangelho do Dia, através, respectivamente, das URL's http://www.zaitek.com.br/~salvador/catolic3.html e http://www.zaitek.com.br/~salvador/leitura.html

Para quem está planejando ler toda a Bíblia em um ano, estamos sugerindo a utilização da nossa tabela "Plano de Leitura Diária da Bíblia", que foi cuidadosamente elaborado por José Haical Haddad, responsável pelo nosso Curso de Bíblia pela Internet. Para obter cópia desta tabela baixe agora o nosso arquivo compactado plano.zip, cujo arquivo original foi composto em Word. Imprima a tabela em papel do tipo "A4" (8 folhas) e boas leituras!

 

LEITURAS PARA ABRIL DE 2000

DIA*

I Leitura 

Sal/Med 

II Leitura 

Evangelho do Dia

01 Os 6, 1-6 51/50   Lc 18, 9-14
02 2Cr 36, 14-16.19-23 137/136

Ef 2, 4-10

Jo 3, 14-21
03 Is 65, 17-21 30/29   Jo 4, 43-54
04 Ez 47, 1-9.12 46/45   Jo 5, 1-16
05 Is 49, 8-15 145/144   Jo 5, 17-30
06 Ex 32, 7-14 106/105   Jo 5, 31-47
07 Sb 2, 1.12-22 34/33   Jo 7, 1-2.10.25-30
08 Jr 11, 18-20 7   Jo 7, 40-53
09 Jr 31, 31-34 51/50

Hb 5, 7-9

Jo 12, 20-33
10 Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-62 23/22   Jo 8, 1-11
11 Nm 21, 4-9 102/101   Jo 8, 21-30
12 Dn 3, 14-20.24.49.91-92.95 Dn 3   Jo 8, 31-42
13 Gn 17, 3-9 105/104   Jo 8, 51-59
14 Jr 20, 10-13 18/17   Jo 10, 31-42
15 Ez 37, 21-28 Jr 31   Jo 11, 45-56
16
Ramos
Is 50, 4-7 22/21

      Fl 2, 6-11

Mc 14, 1-15,47
17 Is 42, 1-7 27/26   Jo 12, 1-11
18 Is 49, 1-6 71/70   Jo 13, 21-33.36-38
19 Is 50, 4-9 69/68   Mt 26, 14-25
20
Ceia
Ex 12, 1-8.11-14 116/115

1Cor 11, 23-26

Jo 13, 1-15
21
Paixão
Is 52, 13-53,12 31/30

Hb 4, 14-16;5,7-9

Jo 18, 1-19,42
22
Vigília
Pascal
Jr 18, 18-20 (I)104/103, (II) Ex 15, (III) Is 12, (IV) 118/117

(II)
Ex 14, 15-15,1

(III)
Is 55, 1-11

(IV)
Rm 6, 3-11

Mc 16, 1-7
23
Páscoa
At 10, 34.37-43 118/117

Cl 3, 1-4

Jo 20, 1-9
24 At 2, 14.22-32 16/15   Mt 28, 8-15
25 At 2, 36-41 33/32   Jo 20, 11-18
26 At 3, 1-10 105/104   Lc 24, 13-35
27 At 3, 11-26 8   Lc 24, 35-48
28 At 4, 1-12 118/117   Jo 21, 1-14
29 At 4, 13-21 118/117   Mc 16, 9-15
30 At 4, 32-35 118/117

1Jo 5, 1-6

Jo 20, 19-31

(Obs.: Na tabela acima as cores indicadas correspondem às cores litúrgica do dia)

SANTOS & EVENTOS DO MÊS

Dia 

Santos

Comemorações 

01 Valério, Hugo de Grenobble, Macário, Teodora, Ludovico Pavoni, Tomás de Tolentino, Bem-Aventurado Lanção. Dia do Trote
02 Francisco de Paula (eremita), Leopoldo de Gaiche, Maria do Egito, Francisco Coll, João Tiago Olier, Maria (a Egípcia), Anfiano, Abúndio, Longino e Teodósia Dia Internacional do Livro Infanto-juvenil
03 Ágape, Quilônia e Iirene (mártires), Xisto I, Gandolfo de Binasco, Estêvão Pernet, Luís Scrosoppi, Nicetas, Quione, Ricardo, Pancrácio, Fara, Bem-Aventurado Bono.  
04 Isidoro de Servilha, Platão (monge), Pedro de Poitiers, José Bento Dusmet (o Mouro, 1589), Agatópodo,  
05 Vicente Férrer (presbítero), Catarina, Tomás, Zeno (ou Zenão), Juliana, Geraldo, Diversos Cristãos Africanos, Bem-Aventurado Sigardo.  
06 Notker (confessor), Celestino, Catarina de Pallanza, Diógenes, Miguel Rua, Marcelino, Marcelino, Guilherme de Eskill, Pedro de Verona  
07 João Batista de la Salle, Ursulina, Guilherme de Scicli, Domingos Iturrate Zubero, Maria Assunta Palotta, Hegesipo, Afrato, Calíopo, Gilberto (888) Dia Mundial da Saúde e Dia Nacional do Jornalista
08 Perpétuo (bispo e confessor), Bem-Aventurado Dionísio, Júlia Billiart, Edésio, Máxima, Valter de Pontoise, Gaudério Dia Mundial da Luta contra o Câncer, Dia do Profissional de Marketing e dia da Natação
09 Cacilda, Maria de Cléofas, Acácio, Demétrio, Hugo, Prócoro, Waudru, Santos Mártires de Massília (Africa do Norte), Valdetrudes (688). Dia Nacional do Aço
10 Macário (bispo da Antioquia), Miguel dos Santos (Valladolid, Espanha, 1625), Ezequiel (profeta), Pompeu, Antônio Neyrot, Helena Guerra, Terêncio, Fulberto.  
11 Estanislau, Gema Galgani (Toscana, 1903), Isaac, Jorge Gervásio, Felipe.  
12 Ida (viúva), Santa Ida, Júlio I, Sabas Godo, Ângelo de Chivasso, José Moscati, Zenon, Júlio I (352)  
13 Vítor de Braga (mártir), Martinho I, Márcio, Quintiliano, Carpos, Máximo e seus companheiros (Bulgária), Hermenegildo (Sevilha na Espanha, 586). Dia do Hino Nacional Brasileiro
14 Liduína, Máximo, Donina, Próculo, Bernardo de Tiron, Lamberto, Tibúrcio, Valeriano Dia do Pan-Americanismo
15 Bento José Labre (peregrino), Anastácia, Basilissa, Crescente, Damião de Veuster, João Batista Cesar de Bus, Paterno, Pedro Gonzales Dia do Desenhista e Dia da Conservação do Solo
16 Engrácia, Calisto de Corinto, Júlia, Marçal, Carisa, Optato, Tiago Viale, Paterno, Frutuoso (Portugal, 665), Bento José Labre. Domingo de Ramos, Dia Mundial da Juventude e Dia Nacional da Voz
17 Aniceto (papa), Roberto (abade), Hermógenes, Catarina, Tekawitha, Elias (Sacerdote), Estêvão Harding, Inácio de Santiá, Isidoro (monge), Mapálico, Paulo Espanhol, Roberto de la Chaise-Dieu,  
18 Maria da Encarnação (viúva), Apolônio, Perfeito, Faustino, Galdino (Milão, 1116) Dia Nacional do Livro Infantil
19 Joana Tum de Menchu, Sócrates, Gálata, Expedito, Leão IX, Ursimar, Caio e seus companheiros (Armênia), Elfego. Dia do Indio e dia do Exército
20 Teodoro (bispo), Nossa Senhora da Penha, Clara Gambacorta, Inês de Montepulciano, Marcelino de Embrun (Embrun, 374, originário da África), Antonino, Sulpício, Teotimo, Bem-Aventurada Oda, Inês. Ceia do Senhor, Dia do Diplomata
21 Anselmo (bispo e doutor da Igreja), Conrado de Parzão, Sílvio, Simeão, Anastácio. Paixão do Senhor, Dia de Tiradentes, do Metalúrgico, da Latinidade, do Policial Civil e Militar. Feriado Nacional
22 Sotero, Caio, Bartolomeu de Cervere, Miles, Oportuna, Epípodo, Alexandre, Leônidas, Acepsimas, José, Atala, Teodoro. Santo Sábado e Vigília Pascal, Dia do Descobrimento do Brasil (500º ano), Internacional da Terra, Comunidade Luso-Brasileira, Aviação de Caça.
23 Adalberto de Praga, Jorge, Egídio de Assis, Gerardo de Toul, Maria Gabriela Sagheddu Páscoa do Senhor, Dia Mundial do Livro, do Direito Autoral, dia Mundial do Escoteiro
24 Fidelis de Sigmaringen (mártir), Maria Eufrásia, Honório, Melito, Gregório (Espanha), Egberto (Ilha de Iona). Dia Internacional do Jovem Trabalhador
25 Marcos (evangelista), Adalberto, Calista, Evódio, Ermino, Fébado, Pedro de Betancourt, Rústico, Aniano, Estêvão. Dia do Contabilista
26 Pascásio Radberto, Clarêncio, Lucídio, Exuperância, Cleto, Marcelino, Teodoro, Nossa Senhora do Bom Conselho, Ricário, Pascásio Radberto, Basílio.  
27 Zita, Tertuliano, João (abade), Ântimo, Maria Luíza Trichet, Pedro Armengol, Teodoro. Dia da Empregada Doméstica, Mundial do Teatro, do Engraxate
28 Pedro Maria Chanel, Valéria, Luquésio, Bidima, Luís Maria Grignon de Monfort, Polião, Teodora, Prudêncio Dia da Educação, do Cartão Postal e dia da Sogra
29 Catarina de Sena (doutora da Igreja), Jacó Desiderato Laval, Pedro de Verona, Agapito, Secundino.  
30 Pio V, Lourenço de Novara, Hildegarda, Sofia, Maria da Encarnação Guyart, Eutrópio, Mariano, Tiago, Pulcrônio, Possessor, Firmino, José Bento Cottolengo (padre italiano, 1842). Dia Nacional da Mulher, dia do Ferroviário

Fontes
Martirológio Romano-Monástico, Edições Mosteiro da Ressurreição, 1997
Santos e Heróis do Povo, Cardeal Arns, Letras & Letras, 1996
Compilação e organização desta página
Everaldo Souto Salvador  

 


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