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ORAÇÃO
DO MÊS
|
Nós te louvamos
pelas maravilhas da Ressurreição, pela glória imensa de tua
Páscoa.: tua ressurreição é nossa ressurreição, tua Páscoa
é nossa Páscoa, tua passagem é o mistério de nossa vida.
Tua vitória sobre a morte é nossa vitória, é o fundamento
de nossa fé, a razão de nossa esperança, a certeza de nossa
ressurreição. Por causa de tua ressurreição nos reunimos
na celebração da Eucaristia; partilhamos o pão com nossos
irmãos, não desistimos de construir o teu Reino de justiça
e solidariedade, de vida e verdade, de misericórdia e perdão,
de ternura e paz; nos empenhamos por derrubar todas as
muralhas de violência, de indiferença, de separação, de
egoísmo, de exclusão; não tememos a morte porque sabemos
que a morte é vida que nasce de uma breve despedida. Amém. (Frei
Clemente Kesselmeier, OFM, Rio de Janeiro, RJ.)
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PLANEJAMENTO
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Eis que estamos entrando no momento litúrgico
de maior importância para o cristianismo e para Igreja Católica,
dai a riqueza de detalhes essenciais às equipes de liturgia.
Vejamos o que diz o Diretório Litúrgico
da CNBB para este ano jubilar:
DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO
SENHOR
(16/04/2000)
No Domingo de Ramos, da Paixão do
Senhor, a Igreja entra no mistério do seu Senhor crucificado,
sepultado e ressuscitado, o qual, ao entrar em Jerusalém,
prenunciou a sua majestade. Os cristãos levam ramos em sinal
do régio triunfo que, sucumbindo na cruz, Cristo alcançou.
De acordo com a palavra do Apóstolo: se com ele padecemos,
com ele também seremos glorificados (Rm 8, 17), deve-se
na celebração e catequese deste dia salientar o duplo
aspecto do mistério pascal.
Para o Domingo de Ramos as equipes de liturgia deverão
observar os seguintes detalhes:
No Ofício divino e na bênção e procissão de ramos,
em todas as Missas desse Domingo, usam-se paramentos de
cor vermelha. Na procissão, o sacerdote usa ou casula ou
pluvial.
Em todas as Missas deste Domingo se faz a memória
da entrada do Senhor em Jerusalém seja pela procissão ou
entrada solene na Missa principal, seja pela entrada simples
antes das outras Missas. A entrada solene - mas não a
procissão - pode ser repetida antes de uma ou outra Missa
que seja celebrada com grande concurso de povo.
Depois da procissão ou entrada solene, omite-se o sinal
da cruz e o ato penitencial ou a aspersão de água benta no
início da Missa, e diz-se logo a coleta. Depois, a Missa
continua como de costume.
A bênção e a procissão de ramos são inseparáveis;
onde não houver procissão e Missa, não pode haver bênção
de ramos.
Durante a história da Paixão, não se usa nem incenso
nem velas. Os diáconos que vão ler pedem e recebem a bênção.
Omitem-se a saudação ao povo e o sinal da cruz sobre o
livro. Depois de anunciada a morte do Senhor, todos se
ajoelham, e faz-se uma breve pausa. No fim, diz-se: Palavra
da salvação, mas não se beija o livro. Pode
também ser lida por leitores leigos, na falta de diáconos,
reservando-se a parte de Cristo ao sacerdote.
SEMANA SANTA
A Semana Santa, que inclui o Tríduo
Pascal, visa recordar a Paixão e a Ressurreição de Cristo,
desde a sua entrada messiânica em Jerusalém.
Os ritos especiais da Semana Santa, isto é,
a bênção e procissão de ramos, a transladação do Santíssimo
Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a ação litúrgica
da Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília pascal, podem
celebrar-se em todas as igrejas e oratórios. Mas convém que,
nas igrejas que não são paroquiais e nos oratórios, sejam
somente celebrados se puderem ser realizados dignamente, isto
é, com número conveniente de ministros, com a possibilidade
de se executar ao menos algumas partes em canto, e uma
suficiente freqüência de fiéis. Senão, conviria que as
celebrações fossem realizadas somente na igreja paroquial e
em outras igrejas maiores.
TRÍDUO PASCAL
Cristo operou a redenção do homem e a
perfeita glorificação de Deus principalmente por meio do seu
mistério pascal, com o qual, morrendo, destruiu a nossa morte
e, ressuscitando, restaurou a vida. Por este motivo, o sagrado
Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor se nos
apresenta como o ponto culminante de todo o ano litúrgico.
Aquela preeminência que tem na semana o dia do Senhor ou
Domingo, tem-na no ano litúrgico a solenidade da Páscoa.
O Tríduo pascal não é preparação do
Domingo da Ressurreição, mas é, segundo as palavras de
Santo Agostinho, o sacratíssimo Tríduo do Crucificado,
Sepultado e Ressuscitado.
O Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição
do Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor,
possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas
do Domingo da Ressurreição.
O órgão ou harmônio toca-se nesse dia na
Missa vespertina até o fim do canto do Glória. Depois não
se toca, até o Glória da Missa da Vigília noturna da
Ressurreição.
Mais uma vez as equipes de liturgia deverão
observar os seguintes observações:
Aos fiéis em geral pode-se dar a santa Comunhão: a) na
5! feira Santa somente dentro da Missa; não fora da Missa,
nem de manhã nem de tarde. b) Na Sexta-feira Santa somente
dentro da solene Ação Litúrgica vespertina. c) No Sábado
Santo somente dentro da Missa da Vigília Pascal.
Aos doentes que não podem participar da celebração litúrgica:
a) Na Quinta-feira Santa e na Sexta-feira Santa, pode-se
administrar de manhã ou de tarde. b) No Sábado santo não
pode ser administrada.
Aos gravemente doentes pode-se dar o Santo Viático a
qualquer hora do dia ou da noite.
A MISSA NO TRÍDUO SACRO
Para
a missa do Tríduo Sacro vale lembrar os seguintes detalhes:
Na Quinta-feira Santa, é celebrada só uma Missa
principal (ou Conventual) vespertina nas igrejas ou oratórios
em que se fazem as solenidades ou cerimônias litúrgicas da
Semana Santa. Nas catedrais também uma Missa do Crisma é
celebrada pela manhã. O Ordinário pode permitir, para o
bem dos fiéis, uma Missa vespertina nas igrejas ou oratórios
em que não se fazem as cerimônias litúrgicas da Semana
Santa.
Quando a exigência pastoral o pedir, o Ordinário do
lugar pode permitir que além da Missa principal da Ceia do
Senhor, seja celebrada outra, de tarde, nas igrejas e
nos oratórios. Em caso de verdadeira necessidade, também
pode permitir que a celebração desta Missa seja feita de
manhã mas só para os fiéis que estejam impossibilitados
de participar na Missa vespertina, evitando, porém, que
tais celebrações sejam autorizadas em favor de
particulares, ou prejudiquem a Missa vespertina, que é a
principal.
Os sacerdotes que concelebrarem a Missa do Crisma podem
(con)celebrar novamente a Missa vespertina.
Exéquias - Os enterros devem-se fazer sem Missa e sem
solenidades, por exemplo, o toque de sinos.
MISSA DA CEIA DO SENHOR
(20/04/2000)
Nessa
Missa, que se celebra na tarde da Quinta-feira Santa (20/04),
a Igreja dá início ao sagrado Tríduo pascal e propõe-se a
comemorar aquela última Ceia na qual o Senhor Jesus, tendo
amado até o fim os seus que estavam no mundo, ofereceu a Deus
Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho,
e os entregou aos Apóstolos para que os tomassem, e lhes
mandou, a eles e aos seus sucessores no sacerdócio, que também
os oferecessem. Nessa Missa, faz-se, portanto, memória: da
instituição da Eucaristia, memorial da Páscoa do Senhor, na
qual se perpetua no meio de nós, através dos sinais
sacramentais, o sacrifício da nova Lei; da instituição do
sacerdócio, pelo qual se perpetua no mundo a missão e o
sacrifício de Cristo; e também da caridade com que o Senhor
nos amou até a morte.
CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR
(21/04/2000)
Neste dia
"em que Cristo, nossa Páscoa foi imolado" (1Cor
5,7), torna-se clara realidade o que desde há muito havia
sido prenunciado em figura e mistério: a ovelha verdadeira
substitui a ovelha figurativa, e mediante um único sacrifício
realiza-se plenamente o que a variedade das antigas vitimas
significava.
Com efeito, "a obra da Redenção dos
homens e da perfeita glorificação de Deus, prefigurada pelas
suas obras grandiosas no povo da Antiga Aliança, realizou-a
Cristo Senhor, principalmente pelo mistério pascal da sua
bem-aventurada Paixão, Ressurreição de entre os mortos e
gloriosa Ascensão, mistério este pelo qual, morrendo,
destruiu a nossa morte e, ressuscitando, restaurou a nossa
vida. Foi do lado de Cristo adormecido na Cruz que nasceu o
admirável sacramento de toda a Igreja".
Ao contemplar Cristo, seu Senhor e Esposo,
a Igreja comemora o seu próprio nascimento e a sua missão de
estender a todos os povos os salutares efeitos da Paixão de
Cristo, efeitos que hoje celebra em ação de graças por dom
tão inefável.
Na celebração da Paixão do Senhor as
equipes de liturgia não deverão esquecer dos seguintes
detalhes:
- Hora: a
solene Ação Litúrgica celebra-se pelas 15
horas; porém, para a conveniência dos fiéis, pode ser
celebrada desde o meio-dia; e também mais tarde, mas não
depois das 21 horas.
O altar, no início, está completamente desnudado.
Uma só toalha se estende sobre o mesmo para a Comunhão.
A Cruz, coberta com véu vermelho, é levada
processionalmente da sacristia pelo diácono, ladeado por
dois acólitos, com velas acesas, para o altar; terminada a
adoração da Cruz, esta é colocada no meio do altar, entre
dois candelabros acesos.
Para a leitura da história da Paixão, observe-se o mesmo
que foi dito para o Domingo de Ramos.
Hoje, por determinação da Santa Sé: Coleta para os
Lugares Santos (com 10% para a Catholica Unio).
A Igreja concede uma Indulgência plenária aos
que hoje participam piedosamente da veneração da Santa
Cruz e beijam devotamente o Santo.
VIGÍLIA PASCAL
(22/04/2000)
Segundo antiquíssima
tradição, esta noite deve ser comemorada em honra do Senhor
(Ex 12,42), e a Vigília que nela se celebra, em memória
da noite santa em que Cristo ressuscitou, deve ser considerada
a mãe de todas as santas Vigílias (Sto. Agostinho). Pois
nela, a Igreja se mantém de vigia à espera da Ressurreição
do Senhor, e celebra-se com os sacramentos da Iniciação
cristã.
Toda a celebração da Vigília Pascal se
realiza de noite; mas de maneira a não começar antes do início
da noite e a terminar antes da aurora do Domingo.
Esta Vigília é o cume do ano litúrgico.
Para a Vigília pascal, propõem-se nove
leituras: sete do Antigo Testamento e duas do Novo. Se as
circunstâncias o exigirem por razões particulares, o número
das leituras pode ser reduzido. Mas devem-se ler ao menos três
do AT ou, em casos mais urgentes, duas antes da Epístola e do
Evangelho. Nunca se omita a leitura do Êxodo sobre a passagem
do Mar Vermelho (3ª Leitura).
Observações importantes para as equipes de liturgia:
- Ofício de Leituras
do Domingo omite-se, mas é
rezado por quem não tomar parte na Vigília Pascal, bem
como as Completas.
2. A celebração da Missa da Vigília é proibida
onde não se faz cerimônia completa.
A cor dos paramentos é branca para toda a Vigília.
Os sacerdotes que celebram a Missa da Vigília podem,
no dia da Ressurreição, (con)celebrar novamente e, se têm
faculdade, também binar e trinar.
Os fiéis que comungam na Missa da Vigília
podem comungar também em uma Missa durante o dia da
Ressurreição.
Na aspersão dos fiéis antes da Missa
paroquial (ou conventual), convém usar a água benta na vigília
noturna.
Círio pascal permanece no candelabro próprio ao
lado do altar até Pentecostes e deve-se acender nas
Missas dos Domingos e dias de semana, bem como nas Vésperas,
quando cantadas.
Nas Completas, a partir de amanhã, começa a antífona
mariana Regina Coeli.
TEMPO PASCAL
(23/4 a 11/06/2000)
Os cinqüenta
dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de
Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação como se
fossem um só dia de festa, ou melhor, "como um grande
Domingo".
Os Domingos deste tempo sejam tidos como
Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição,
sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa.
O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinqüenta
dias. No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa a
solenidade da Ascensão do Senhor.
OBSERVAÇÕES PARA O TEMPO PASCAL
- Nos dias de semana, não se permitem Missas para
diversas necessidades, votivas ou cotidianas para
defuntos, a não ser que a necessidade pastoral o exija.
Permitem-se, porém, as Missas das memórias que ocorrem,
ou dos santos inscritos no Martirológio em cada dia.
- Nas Missas se acrescenta um aleluia ás antífonas da
Entrada e da Comunhão, a não ser que já exista.
- No Oficio, o aleluia é acrescentado só onde e do modo
como é indicado.
- No Oficio dos Santos (especialmente no Comum dos Apóstolos
e dos Mártires), há partes próprias para esse tempo.
- Nas Missas toma-se sempre um dos Prefácios da Páscoa;
a não ser que haja Prefácio próprio ou se tome uma Oração
eucarística com seu Prefácio.
Nota: No Missal, as Missas dos dias de
semana do Tempo Pascal se acham depois de Pentecostes,
distribuídas em semanas de número par e ímpar, com coleta
própria para cada dia.
Diretório
Litúrgico -2000, Ano B, CNBB
|
LEIA
A BÍBLIA
|
Com
apenas uma Bíblia na mão, qualquer cristão pode encontrar,
ler e meditar a mensagem de Deus direcionada para todos.
Diariamente a Igreja, mãe e mestra, em sua liturgia, isto é,
na celebração oficial do culto de Deus, lê a Bíblia aos
seus filhos. A tabela de leituras abaixo segue cuidadosamente
o lecionário Romano Verbum Dei. Se desejar, leia agora
o Evangelho
do Dia, com comentários. Coloque em sua página links de Tabela
de Leituras Litúrgicas e Evangelho
do Dia, através,
respectivamente, das URL's http://www.zaitek.com.br/~salvador/catolic3.html
e http://www.zaitek.com.br/~salvador/leitura.html.
Para quem está
planejando ler toda a Bíblia em um ano, estamos sugerindo a
utilização da nossa tabela "Plano de Leitura Diária
da Bíblia", que foi cuidadosamente elaborado por
José Haical Haddad, responsável pelo nosso Curso
de Bíblia pela Internet. Para obter cópia desta tabela
baixe agora o nosso arquivo compactado ,
cujo arquivo original foi composto em Word. Imprima a
tabela em papel do tipo "A4" (8 folhas) e boas
leituras!
|
LEITURAS
PARA ABRIL
DE 2000
|
DIA* |
I
Leitura
|
Sal/Med
|
II
Leitura
|
Evangelho
do Dia
|
01 |
Os
6, 1-6 |
51/50 |
|
Lc
18, 9-14 |
02 |
2Cr
36, 14-16.19-23 |
137/136 |
Ef
2, 4-10
|
Jo
3, 14-21 |
03 |
Is
65, 17-21 |
30/29 |
|
Jo
4, 43-54 |
04 |
Ez
47, 1-9.12 |
46/45 |
|
Jo
5, 1-16 |
05 |
Is
49, 8-15 |
145/144 |
|
Jo
5, 17-30 |
06 |
Ex
32, 7-14 |
106/105 |
|
Jo
5, 31-47 |
07 |
Sb
2, 1.12-22 |
34/33 |
|
Jo
7, 1-2.10.25-30 |
08 |
Jr
11, 18-20 |
7 |
|
Jo
7, 40-53 |
09 |
Jr
31, 31-34 |
51/50 |
Hb
5, 7-9
|
Jo
12, 20-33 |
10 |
Dn
13,1-9.15-17.19-30.33-62 |
23/22 |
|
Jo
8, 1-11 |
11 |
Nm
21, 4-9 |
102/101 |
|
Jo
8, 21-30 |
12 |
Dn
3, 14-20.24.49.91-92.95 |
Dn
3 |
|
Jo
8, 31-42 |
13 |
Gn
17, 3-9 |
105/104 |
|
Jo
8, 51-59 |
14 |
Jr
20, 10-13 |
18/17 |
|
Jo
10, 31-42 |
15 |
Ez
37, 21-28 |
Jr
31 |
|
Jo
11, 45-56 |
16
Ramos |
Is
50, 4-7 |
22/21 |
Fl 2, 6-11
|
Mc
14, 1-15,47 |
17 |
Is
42, 1-7 |
27/26 |
|
Jo
12, 1-11 |
18 |
Is
49, 1-6 |
71/70 |
|
Jo
13, 21-33.36-38 |
19 |
Is
50, 4-9 |
69/68 |
|
Mt
26, 14-25 |
20
Ceia |
Ex
12, 1-8.11-14 |
116/115 |
1Cor
11, 23-26
|
Jo
13, 1-15 |
21
Paixão |
Is
52, 13-53,12 |
31/30 |
Hb
4, 14-16;5,7-9
|
Jo
18, 1-19,42 |
22
Vigília
Pascal |
Jr
18, 18-20 |
(I)104/103,
(II) Ex 15, (III) Is 12, (IV) 118/117 |
(II)
Ex 14, 15-15,1
|
(III)
Is 55, 1-11
|
(IV)
Rm 6, 3-11
|
Mc
16, 1-7 |
23
Páscoa |
At
10, 34.37-43 |
118/117 |
Cl
3, 1-4
|
Jo
20, 1-9 |
24 |
At
2, 14.22-32 |
16/15 |
|
Mt
28, 8-15 |
25 |
At
2, 36-41 |
33/32 |
|
Jo
20, 11-18 |
26 |
At
3, 1-10 |
105/104 |
|
Lc
24, 13-35 |
27 |
At
3, 11-26 |
8 |
|
Lc
24, 35-48 |
28 |
At
4, 1-12 |
118/117 |
|
Jo
21, 1-14 |
29 |
At
4, 13-21 |
118/117 |
|
Mc
16, 9-15 |
30 |
At
4, 32-35 |
118/117 |
1Jo
5, 1-6
|
Jo
20, 19-31 |
(Obs.: Na tabela
acima as cores indicadas correspondem às cores litúrgica do dia)
SANTOS
& EVENTOS DO MÊS
|
Dia |
Santos
|
Comemorações
|
01 |
Valério, Hugo de
Grenobble, Macário, Teodora, Ludovico Pavoni, Tomás de
Tolentino, Bem-Aventurado Lanção. |
Dia do Trote |
02 |
Francisco de Paula
(eremita), Leopoldo de Gaiche, Maria do Egito, Francisco
Coll, João Tiago Olier, Maria (a Egípcia), Anfiano, Abúndio,
Longino e Teodósia |
Dia Internacional
do Livro Infanto-juvenil |
03 |
Ágape,
Quilônia e Iirene (mártires), Xisto I, Gandolfo de
Binasco, Estêvão Pernet, Luís Scrosoppi, Nicetas, Quione,
Ricardo, Pancrácio, Fara, Bem-Aventurado Bono. |
|
04 |
Isidoro de
Servilha, Platão (monge), Pedro de Poitiers, José Bento
Dusmet (o Mouro, 1589), Agatópodo, |
|
05 |
Vicente Férrer
(presbítero), Catarina, Tomás, Zeno (ou Zenão), Juliana,
Geraldo, Diversos Cristãos Africanos, Bem-Aventurado
Sigardo. |
|
06 |
Notker
(confessor), Celestino, Catarina de Pallanza, Diógenes,
Miguel Rua, Marcelino, Marcelino, Guilherme de Eskill, Pedro
de Verona |
|
07 |
João Batista de
la Salle, Ursulina, Guilherme de Scicli, Domingos Iturrate
Zubero, Maria Assunta Palotta, Hegesipo, Afrato, Calíopo,
Gilberto (888) |
Dia Mundial da Saúde
e Dia Nacional do Jornalista |
08 |
Perpétuo (bispo e
confessor), Bem-Aventurado Dionísio, Júlia Billiart, Edésio,
Máxima, Valter de Pontoise, Gaudério |
Dia Mundial da
Luta contra o Câncer, Dia do Profissional de Marketing e
dia da Natação |
09 |
Cacilda, Maria de
Cléofas, Acácio, Demétrio, Hugo, Prócoro, Waudru, Santos
Mártires de Massília (Africa do Norte), Valdetrudes (688). |
Dia Nacional do Aço |
10 |
Macário (bispo da
Antioquia), Miguel dos Santos (Valladolid, Espanha, 1625),
Ezequiel (profeta), Pompeu, Antônio Neyrot, Helena Guerra,
Terêncio, Fulberto. |
|
11 |
Estanislau, Gema
Galgani (Toscana, 1903), Isaac, Jorge Gervásio, Felipe. |
|
12 |
Ida (viúva),
Santa Ida, Júlio I, Sabas Godo, Ângelo de Chivasso, José
Moscati, Zenon, Júlio I (352) |
|
13 |
Vítor de Braga (mártir),
Martinho I, Márcio, Quintiliano, Carpos, Máximo e seus
companheiros (Bulgária), Hermenegildo (Sevilha na Espanha,
586). |
Dia do Hino
Nacional Brasileiro |
14 |
Liduína, Máximo,
Donina, Próculo, Bernardo de Tiron, Lamberto, Tibúrcio,
Valeriano |
Dia do
Pan-Americanismo |
15 |
Bento José Labre
(peregrino), Anastácia, Basilissa, Crescente, Damião de
Veuster, João Batista Cesar de Bus, Paterno, Pedro Gonzales |
Dia do Desenhista
e Dia da Conservação do Solo |
16 |
Engrácia, Calisto
de Corinto, Júlia, Marçal, Carisa, Optato, Tiago Viale,
Paterno, Frutuoso (Portugal, 665), Bento José Labre. |
Domingo
de Ramos, Dia Mundial da Juventude e Dia
Nacional da Voz |
17 |
Aniceto (papa),
Roberto (abade), Hermógenes, Catarina, Tekawitha, Elias
(Sacerdote), Estêvão Harding, Inácio de Santiá, Isidoro
(monge), Mapálico, Paulo Espanhol, Roberto de la
Chaise-Dieu, |
|
18 |
Maria da Encarnação
(viúva), Apolônio, Perfeito, Faustino, Galdino (Milão,
1116) |
Dia Nacional do
Livro Infantil |
19 |
Joana Tum de
Menchu, Sócrates, Gálata, Expedito, Leão IX, Ursimar,
Caio e seus companheiros (Armênia), Elfego. |
Dia do Indio e dia
do Exército |
20 |
Teodoro (bispo),
Nossa Senhora da Penha, Clara Gambacorta, Inês de
Montepulciano, Marcelino de Embrun (Embrun, 374, originário
da África), Antonino, Sulpício, Teotimo, Bem-Aventurada
Oda, Inês. |
Ceia
do Senhor, Dia do Diplomata |
21 |
Anselmo (bispo e
doutor da Igreja), Conrado de Parzão, Sílvio, Simeão,
Anastácio. |
Paixão
do Senhor, Dia de Tiradentes, do Metalúrgico,
da Latinidade, do Policial Civil e Militar. Feriado Nacional |
22 |
Sotero, Caio,
Bartolomeu de Cervere, Miles, Oportuna, Epípodo, Alexandre,
Leônidas, Acepsimas, José, Atala, Teodoro. |
Santo
Sábado e Vigília Pascal, Dia do
Descobrimento do Brasil (500º ano), Internacional da Terra,
Comunidade Luso-Brasileira, Aviação de Caça. |
23 |
Adalberto de
Praga, Jorge, Egídio de Assis, Gerardo de Toul, Maria
Gabriela Sagheddu |
Páscoa
do Senhor, Dia Mundial do Livro, do Direito
Autoral, dia Mundial do Escoteiro |
24 |
Fidelis de
Sigmaringen (mártir), Maria Eufrásia, Honório, Melito,
Gregório (Espanha), Egberto (Ilha de Iona). |
Dia Internacional
do Jovem Trabalhador |
25 |
Marcos
(evangelista), Adalberto, Calista, Evódio, Ermino, Fébado,
Pedro de Betancourt, Rústico, Aniano, Estêvão. |
Dia do
Contabilista |
26 |
Pascásio
Radberto, Clarêncio, Lucídio, Exuperância, Cleto,
Marcelino, Teodoro, Nossa Senhora do Bom Conselho, Ricário,
Pascásio Radberto, Basílio. |
|
27 |
Zita, Tertuliano,
João (abade), Ântimo, Maria Luíza Trichet, Pedro
Armengol, Teodoro. |
Dia da Empregada
Doméstica, Mundial do Teatro, do Engraxate |
28 |
Pedro Maria
Chanel, Valéria, Luquésio, Bidima, Luís Maria Grignon de
Monfort, Polião, Teodora, Prudêncio |
Dia da Educação,
do Cartão Postal e dia da Sogra |
29 |
Catarina de Sena
(doutora da Igreja), Jacó Desiderato Laval, Pedro de
Verona, Agapito, Secundino. |
|
30 |
Pio V, Lourenço
de Novara, Hildegarda, Sofia, Maria da Encarnação Guyart,
Eutrópio, Mariano, Tiago, Pulcrônio, Possessor, Firmino,
José Bento Cottolengo (padre italiano, 1842). |
Dia Nacional da
Mulher, dia do Ferroviário |
Fontes
Martirológio Romano-Monástico, Edições
Mosteiro da Ressurreição, 1997
Santos e Heróis do Povo, Cardeal Arns,
Letras & Letras, 1996
Compilação
e organização desta página
Everaldo
Souto Salvador
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