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Entrevista com o Dr. Celso Alberto Pessoa da Silva
 
         R: O exame é feito com o sangue (em sua parte líquida) do paciente, onde usamos uma reação de combinação (antígeno/anticorpo) ou através da separação dos componentes virais (Western Blot).
        R: Já houve época onde para cada 10 homens contaminados havia 1 mulher. Hoje a incidência mostra a proporção de 2 homens para 1 mulher.
        R: A Aids surgiu atrvés de mutações virais - houve até estudos para identificar a fusão do vírus da Hepatite com outro e resultar o HTLVIII, que hoje sofreu tantas mutações e é chamado de HIV.
         R: Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), como o próprio nome diz, são doenças transmitidas através do sexo, algumas delas podem ser transmitidas também pela transfusão sangüinea. A incidência das DSTs está em franca ascenção, isto é, estão evoluindo, pois algumas estavam praticamente erradicadas e estão voltando de forma importante em virtude da promiscuidade, drogas e até homossexualismo. As principais são: sífilis, gonorréia (blenorragia), Aids, Trichomonose.
         R: Age inibindo a reprodução do vírus dentro da célula, onde o mesmo se aloja; o linfócito. O coquetel age até um determinado período, até novas mutações.
          R: Principais sintomas:
            - Diarréias
            - Sudoreses Noturnas (suor intenso)
            - Emagrecimento por perdas protéicas
            - Imunodepressão

        A transmissão ocorre por relações sexuais principalmente entre homossexuais, através das transfusões sangüineas e pelo uso de seringas contaminadas entre os usuários de drogas.
 

        R: O vírus inativo age em um sistema (linfócito B) e linfócito (T) CD4 + CD8 isto tudo para identificar o número de vírus que o paciente tem. De acordo com a carga viral temos a clínica evolutiva (baixa quantidade ou alta quantidade).
          R: Não, a Aids é uma evolução viral, assim como a hepatite no maior número de casos. A Hepatite é milenar e até hoje não temos a cura definitiva da mesma. A Aids ainda mata.