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PRAYERS IN THE WIND

Alex Voorhees (vocal)

Alex Guimarães (keyboards)

Fábio Barretto (guitar)

Fabrício Lopes (drums)

Flávio Duarte (keyboards)

 

 

PRAYERS IN THE WIND

 

Oh, how canst I walk on Earth

Carrying on my back

The weight of a thousand men?

My acts art full of envy and greed

 

How canst a man be patient and live,

Knowing that he'll pay the price?

The justice that comes from the skies

Whence only canst enter immaculate souls

 

I wish I couldst wash my sins away

Oh skies, there's not enough rain

 

But the air I breath...

So pure, as it enters my lungs,

It takes everywhere

My inner pollution

To wash my soul,

So terrible is my crime

 

The skies may understand

Neither say a prayer I canst

What is the reason for mercy?

 

How canst the skies forgive me

If I can't understand myself?

I'm guilty

 

These vary hands

That touch my wife,

Strike my poor sister in law

These vary hands destroyed the king

And my brother, with the same stroke

 

My knees touch the cold ground,

Cheat the pain I will not

I won't leave in victory,

So I beg thee, give me death

ORAÇÕES AO VENTO

 

Oh, como poderei eu andar pela terra

Carregando em minhas costas

O peso de mil homens?

Meus atos estão cheios de inveja e ganância

 

Como pode um homem ser paciente e viver,

Sabendo que ele pagará o preço?

A justiça que vem dos céus

Onde apenas entram almas imaculadas

 

Eu gostaria de poder lavar meus pecados

Oh céus, não há chuva o suficiente

 

Mas no ar que eu respiro... Tão puro,

Enquanto ele entra em meus pulmões,

Ele leva à todos os lugares

Minha poluição interna

Para lavar minha alma,

Tão terrível é meu crime

 

Os céus devem entender

Eu não posso nem rezar uma oração

Qual é a razão da piedade?

 

Como podem os céus me perdoarem

Se eu não posso entender a mim mesmo?

Eu sou culpado

 

Estas mesmas mãos

Que tocam minha esposa,

Atacam minha pobre cunhada

Estas mesmas mãos destruíram o rei

E meu irmão, com o mesmo golpe

 

Meus joelhos tocam o chão frio

Eu não irei enganar a dor

Eu não partirei vitorioso,

Então eu lhe imploro, dê-me a morte