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THE TRUTH APPEARS

Cesar (guitar and vocals)

Sidney (guitar)

Hareton (bass)

Eduardo (drums)

Special guest: Gordo (vocal)

 

 

THE TRUTH APPEARS

 

Cursed villain, vile vulture

Even the worst carrion thou do not deserve

And thou, my lady, thou hast angel eyes

And lips full of treason,

Like an old snake

The skies laugh and allow these faults

 

Puppets in an imperfect world

We art

I’ll write on the boards,

A latent intention

That will accompany thy betrayed brother

 

I hope that the bitter

Of my acid tears

Corrodes thy soul if, as the other, it exist

And my image shalt burn day after day,

Night after night, like a demon of fire

 

Remains of thy dignity

Aborted at thy birth

Rest in peace, condemned soul, I swear

The same hand that killed thee

Will give thee peace

And thou shall has the chance

To chase it in hell or

In the vacuum that lies

Between sky and earth

 

Rest in peace, unlucky ghost

In my brain,

Mean thoughts won't exist

Just the intention of doing my obligation

And my noble heart

Doth not pump blood anymore

But count the seconds

To do such condemnation

 

"Doth anyone canst smile...

Be a villain and smile?

In Denmark, I know, this is true!"

A VERDADE APARECE

 

Vilão amaldiçoado, abutre vil

Mesmo a pior podridão tu não mereces

E tu, minha esposa, tu tens olhos de anjo

E lábios cheios de traição,

Como uma velha cobra

Os céus riem e permitem tais defeitos

 

Marionetes em um mundo imperfeito

Nós somos

Eu escreverei nos quadros,

Uma intenção latente

Que irá acompanhar teu irmão traído

 

Eu espero que o amargo

De minhas lágrimas ácidas

Corroa tua alma se é que ela existe

E que minha imagem queime dia após dia

Noite após noite, como um demônio de fogo

 

Restos de tua dignidade

Abortaram em meu nascimento

Descanse em paz, alma condenada, eu juro

Que a mesma mão que o matou

Lhe trará paz

E tu terás a chance

De caçá-la no inferno ou

No vácuo que existe

Entre o céu e a terra

 

Descanse em paz, fantasme sem sorte

Em meu cérebro,

Pensamentos maus não existirão

Apenas a intensão de fazer minha obrigação

E meu nobre coração

Não mais bombeia sangue

Mas conta os segundos

Para fazer tal condenação

 

“Alguém pode sorrir...

Ser um vilão e sorrir?

Na Dinamarca, eu sei, isto é verdade!”