Maurício Queiroz (vocals)
Andreson Carlo (guitar)
Gustavo Duarte (bass)
José Cardillo (keyboards)
Gabriel Lobtsky (drums)
Special guests:
Udo Strumm (backing vocals)
Ronaldo Simola (backing vocals)
DAGGERS OF WORDS Dusky visions posses my body! A craving on blood seduces my soul! My tongue is like a dagger Claiming for justice; I must hold it This is part of the night When graveyard gates Art open And awaiting for every soul That walks between Heaven and Hell How far canst a man go To restore his name? How far canst a man go? Yet I couldst realize Terrible actions that could Cloud a bright dawn And the sun would not shine To see its fields full of blood I will silent my savage soul And lay down the peace deep In my heart Because I'm condemned by filial love I shalt cause no evil But for sure I'll be cruel |
ADAGAS
DE PALAVRAS Visões
obscuras possuem meu corpo! Um desejo
por sangue seduz minha alma! Minha
língua é como uma adaga Clamando
por justiça; Eu devo segurá-la Esta é a
parte da noite Quando os
portões do cemitério Estão
abertos E
esperando por todas as almas Que andam
entre o Paraíso e o Inferno Quão
longe pode ir um homem Para
restaurar seu nome? Quão
longe pode ir um homem? Ainda eu
não podia perceber Terríveis
ações que poderíam Cobrir de
nuvens um brilhante nascer do sol E o sol
não brilharia Para ver
seus campos cheios de sangue Eu irei
silenciar minha alma selvagem E deixar
a paz profundamente Dentro de
meu coração Porque eu
estou condenado pelo amor filial Eu não
devo causar nenhum mal Mas
certamente eu serei cruel |