Depois dizem que há limites para a estupidez humana. Dêem uma olhada
  nas "inteligentes" instruções existentes nos rótulos de alguns produtos 
  vendidos nos  Estados Unidos:

      Num secador de cabelos: "Não use quando estiver dormindo"

      Num saquinho de batatas fritas: "Você pode ser o vencedor! Não
      é necessário comprar! Detalhes dentro"

      Numa barra de sabonete: "Use como um sabonete normal"

      Numa refeição congelada: "Sugestão de servir: descongele"

      Numa touca de banho de hotel: "Ajusta-se a uma cabeça"

      Impressa no fundo de uma sobremesa: "Não vire de ponta-cabeça"

      Numa embalagem de pudim: "O produto estará quente depois de
      aquecido"

      Na embalagem de um ferro de passar: "Não passe roupas no corpo"

      Num remédio infantil: "Não opere máquinas ou dirija"

      Numa fileira de luzes de natal chinesas: "Somente para uso
      dentro ou fora de casa" (Ah, bom não é para usar no espaço sideral então)

      Num processador de comidas japonês: "Não é para ser usado para
      outro uso" (E qual é o outro uso?)
      
      Num saquinho de amendoins: "AVISO: Contém amendoins!"

      Num saquinho de amendoins de uma companhia aérea: "Instruções:
      Abra o saquinho, coma os amendoins"

      Numa motosserra sueca: "Não tente parar a serra com as mãos ou
      os genitais" (O que é isso? Um kit doméstico de castração?)

      Numa fantasia infantil do Super-Homem: "Estes trajes não o
      tornam apto a voar"