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NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS

ANDREA AZEVEDO / MILHEM KANSAON / MÍRIAM MATOS / PAULO CUNHA / PATRÍCIA VALADARES / PLÍNIO MAIA / RENATA VILELA / RENATA ÁVILA / RHAINE GONÇALVES / RICARDO SANTOS*

  1.  INTRODUÇÃO

A pele constitui uma barreira mecânica de proteção ao corpo, além de participar da termorregulação, da excreção de água e eletrólitos e das percepções táteis de pressão, dor e temperatura . Ela apresenta três camadas: epiderme, derme e tecido conjuntivo subcutâneo.

Qualquer interrupção na continuidade da pele representa uma ferida. As feridas podem variar em espessura, pois algumas lesam a pele apenas superficialmente e outras podem até atingir tecidos profundos. A cicatrização da ferida consiste na restauração da continuidade.

O tratamento de uma ferida e a assepsia cuidadosa têm como objetivo evitar ou diminuir os riscos de complicações decorrentes, bem como facilitar o processo de cicatrização.

A preocupação com os curativos das feridas é antiga e vários agentes podem ser utilizados, no entanto é fundamental uma análise detalhada da ferida para a escolha do curativo adequado.

1- INTRODUÇÃO

2- CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS

3- FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS

4- TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

5- FATORES QUE INFLUENCIAM A CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS

6- TÉCNICAS DE CURATIVOS, CICATRIZAÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO

7- CURATIVO

8- TIPOS DE CURATIVOS

9- CLASSIFICAÇÃO DOS CURATIVOS

10- DEGERMAÇÃO DAS MÃOS

11- CALÇAMENTO DE LUVAS

12- CONCLUSÃO

13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* Alunos do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais

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