Como já foi visto na definição de Ambient, a visão musical de Brian Eno consistia num papel de parede musical somado à calmos ritmos House (anos 80), dando à música qualidades "tocáveis" para bailes e festas. O mesmo não acontece com o Dark Ambient. Neste estilo, a bateria é despersa (quase inexistente), a assimilação de tendências industriais e experimentais é enorme (guitarras etéreas, instrumentos japoneses bem viajantes, instrumentos indígenas, etc...) e o uso de teclados hipnóticos dão o tom. Como muitos outros ramos da música eletrônica, esta categoria é um tanto vaga, visto que artistas adotam ou deixam o estilo com muita frequência, pois realizam trabalhos com vários tipos de música eletrônica. Resumindo: um artista lança um álbum Techno em que muitas das faixas podem soar Dark Ambient. Depende de quem ouve...

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