Porque a Wicca NÃO é Celtica v.3.2

por Iain MacAnTsaoir e Dawn O'Laoghaire
Traduzido por Godhi Medhal Mikit Stór-Ljon Oddhinsson
(GIT Octavio Augusto Okimoto Alves de Carvalho)

Traduzido e postado aqui no site da AVAB com a Expressa autorização do Autor
ATENÇÃO - CONTEUDO SOB COPYRIGHT

Some may ask here why such info is in an Asatruar Website

People must understand that what of our goods that is most precious is our Culture, our Tradition.
To destroy it is to destroy a folk soul.

The Norse Values and culture, as it can be seem in this article are with very numerous ressemblances with the Celtic Culture.
And it is not astonishing to know if someone are aware that the Norse, the Celtic, the Hindus and the Buddhists, are all Cultures and religious rooted in the deepest ancientness of the proto-Indo-European root.

It is NOT only an act of solidariety towards our celtic cousins, against the destructive acts of certain missinformed people in Wiccan movement or the malicious act of several wiccans leaders who uses of mistification and fraud to promote themselves and deal with their religion as business and others religions as 'business rivals.'

It also contain a pray to our Elder Gods, to don't let NEVER such bad missinformation lead all of us in a situation where and when the need to draw swords for the preservation of our culture and folk soul comes against such crazies who are able to act in the media of radio, news and TV.

To quote Stephen McNallen (USA Asatru Folk Assembly) "Some of the qualities we hold in high regard are strength, courage, joy, honor, freedom, loyalty to kin, realism, vigor, and the revering of our ancestors. To express these things in our lives is virtuous, and we strive to do this. Their opposites - weakness, cowardice, adherence to dogma rather than to the realities of the world, and the like - constitute vices and are to be avoided. Proper behavior in Asatru consists of maximizing one's virtues and minimizing one's vices. This code of conduct reflects the highest and most heroic ideals of our people. "

And to stand for the Truth is not only a celtic duty, but a norse one and the duty of anyone who have honour.

In a distant past, even I was under such mistake. And it is a shame such lies is still taunt in pop-wiccan books as pseudo - history. But after futher studies and courage to fatefully face my own errors, I can do it to accomplish my duty with the Truth. (to post it here in portuguese)

If I must add anything more here is that We asatruar or vanatruar DO NOT reunite ourseves in Covens, but Kindreds. Our Seidhr hunters don't reunite in Covens, much less are feminists or monotheistical feminists.

And that recent events showed that such certain crazies in wiccan movement did not only damage to our cousins but to us and if we don't remain reunited for the truth and our cultural preservation, only the shadows of the liars, be it kristjans, be it pagans, will remain in our History!

One thing more: I wish to say to all the good wiccans who don't act in such fraudulent way something I am always saying to all asatruar in AVAB Org.

'Aways remember, ye are responsible for your reputation, the reputation of your family, company, society, RELIGION, and nation.'

And if it will help those ones with the actitude "others wiccans may do such things but I and my groups don't" to do something against all these evil deeds, here is also more quotation of Gardner Laws of the Craft:

78.Ever remember ye are the hidden children of the Goddess so never do anything to disgrace them or Her.

156.Order and discipline must be kept.
157.A High Priestess or a High Priest may, and should, punish all faults.
158.To this end all the craft must receive correction willingly.
159.All properly prepared, the culprit kneeling should be told his fault and his sentence pronounced.
160.Punishment should be followed by something amusing.
161.The culprit must acknowledge the justice of the punishment by kissing the hand on receiving sentence and again thanking for punishment received. So be it ordained.
123.If it is not possible to achieve your ends one way, perchance the aim may be achieved by acting in a different way so as to harmnone. MAY THE CURSE OF THE GODDESS BE ON ANY WHO BREAKETH THIS LAW. So be it ordained.

So, even the creactor of the Wicca curse those ones who give only shame, not only to wicca, but to the entire pagandom.


Proudly in Troth

Godhi Medhal Mikit Stór-ljon Oddhinsson
Ásatrú Vanatrú - Brazil
2251 R.E.

Alguns podem vir a se perguntar porque tal informação foi posta em um website asatruar.

As pessoas precisam entender que dos mais valiosos de nossos bens é a nossa Cultura, nossa tradição.
Destruir isto é destruir a alma de um povo.

Os Valores Nordicos e cultura, como podem ser visto neste artigo, tem numerosas semelhanças com a Cultura Celtica. E isto não é espantoso de saber se alguém estiver ciênte de que os Nordicos, os Celtas, os Hindus e Buddhistas, são todos Culturas e religiões enraizadas na mais profunda antiguidade da raiz proto-Indo-Europeia.

Isto NÃO é somente um ato de solidariedade para com nossos primos celtas, contra os atos destrutivos de certas pessoas desinformadas no movimento Wiccan ou os atos maliciosos e intencionais de varios lideres wiccans que usam de mistificação e fraude para se promoverem e lidam com suas respectivas religiões como empresas e outras religiões como "empresas rivais".

Isto além disto, contém uma prece aos nossos Deuses Anciões, para JAMAIS deixar tal danosa desinformação levar a todos nós em uma situação aonde e quando venha a vir a nescessidade de desembanharmos nossas espadas pela preservação de nossa cultura e alma de nosso povo contra tais loucos que tem acesso para agir na media do radio, jornais e TV.

Parafraseando Stephen McNallen (EUA Asatru Folk Assembly) "Muitas das qualidades que nós mantemos em alta estima são força, coragem, regozijo, honra, liberdade, lealdade (para os parentes, amigos e irmãos do Troth) para os kin, realismo, vigor e a reverencia aos ancestrais. Expressar estas coisas em nossas vidas é virtuoso, e nós nos esforçamos para faze-lo. Seus opostos – fraqueza, covardia, aderencia para um dogma em vez da realidade do mundo, e coisas assim – constituem vicios e são para serem evitadas. Própria conduta no Ásatrú consiste em maximizar as virtudes de um e minimizar os vicios do mesmo. Este codigo de conduta reflete os ideais mais altos e heroicos de nosso povo."

E tomar o partido da Verdade não é somente um dever celtico, mas um dever nordico e um dever de qualquer um que tenha honra.

Em um passado distante, mesmo eu estive sob tal engano. E é uma vergonha que tais mentiras sejam lecionadas em livros wiccans populares como pseudo-historia. Mas após estudos posteriores e coragem para encarar meus próprios erros, eu posso cumprir meu dever para com a verdade. (postar isto aqui em português.)

Se eu preciso acrescentar algo aqui é o de que NÖS asatruar ou vanatruar (termo extritamente moderno) NÃO nos reunimos em Covens, mas sim Kindreds. Nossos Seidhr Hunters não se reunem em Covens, muito menos são feministas ou feministo-monoteistas.

E que recente eventos mostraram que tais certos loucos no movimento wiccan não somente causam dano para com nossos primos, mas para nós e se nós não permanecermos unidos pela verdade e nossa preservação cultural, somente a sombra dos mentirosos, sejam kristãos, sejam pagãos, permanecerá em nossa Historia!

Mais uma coisa: Eu gostaria de dizer para todos os bons wiccans que não agem em tal modo fraudulento algo que eu digo para todo asatruar na Organização AVAB.

"Sempre se lembre, você é responsavel por sua reputação, pela reputação de sua familia, empresa, sociedade, RELIGIÃO e nação."

E se isto ajudar aqueles com a atitude de "outros wiccans podem até fazer tais coisas, mas eu e meus grupos não fazem" a tomar alguma atitude contra todas estas ações danosas, aque eu além disto, gostaria de citar mais algumas das Leis da Arte segundo criadas por Gardner. (O fundador da Wicca):

78. Sempre se lembrem de que vocês são as crianças ocultas da Deusa, então não façam nada que desgrace estes ou Ela.

156. Ordem e disciplina devem ser mantidas.
157.Uma Suma Sacerdotiza ou um Sumo Sacerdote pode, e deve punir todas as faltas.
158. Para este fim, todos da arte precisam receber a correção voluntariosamente.
159. Tudo propriamente preparado, o culpado ajoelhado deve ser informado de sua falta e sua sentença pronunciada.
160. Após a Punição, deve se seguir algo engraçado. (isso mesmo, tirarem sarro do sujeito, por exemplo...)
161. O culpado deve reconhecer a justiça da punição beijando a mão quando receber a sentença e novamente agradecer pela punição recebida. Assim seja ordenado.
123. Se não for possivel atingir seus fins de uma forma, então a meta pode ser atingida agindo de uma forma diferente de geito que não cause dano a ninguém. QUE A MALDIÇÃO DA DEUSA ESTEJA SOBRE AQUELE QUE QUEBRAR ESTA LEI. E assim seja ordenado.

E assim, até mesmo o criador da Wicca amaldiçoa aqueles que dão somente vergonha, não somente a wicca, mas para toda pagandade.

No Troth e com Orgulho

Godhi Medhal Mikit Stór-ljon Oddhinsson
Ásatrú Vanatrú - Brazil
2000 da Era Comum.

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O artigo a seguir não é de nenhum modo uma indiciação a religião chamada Wicca. A Wicca é certamente uma senda valida e poderosa para aqueles que verdadeiramente a percorrem e a entendem. Entretanto há um emaranhado de pessoas que acreditam que a Wicca seja descendente dos caminhos e modos religiosos dos Gaelicos ou outros povos Celticos (ou "Celtas" como uma nomenclatura generalizante). Este simplesmente não é o caso.

O Artigo a seguir é uma breve comparação da religião Wicca e da religião Celta. O propósito deste exercício é dissipar a noção de que a Wicca seja Céltica ou derivada da religião Celta. Este não é para ser tomado de nenhum modo como um sumario profundo de qualquer uma destas religiões. Há muitas grandes questões que podem ser respondidas para as pessoas se estas tiverem uma visita adjunto as pessoas anciãs das areas rurais das Antigas Nações, ou pelo menos ler livros escritos pôr fontes solidamente acadêmicas em vez de escritos new age, ou orientados para o lucro. Nós colocaremos aqui no fim deste artigo as fontes que pode ser usadas para substanciar o que aqui é proferido. Eu encorajo a você investigar cada fonte aqui descrita, a checar a veracidade destas afirmações pôr si próprios.

Quando nós falamos de religião Celta, nós precisamos definir sobre o que nós estamos falando. Precisamente colocado, nós estamos falando sobre as crenças religiosas, praticas e visão de mundo que existem nas culturas gaelicas e outras culturas celticas, assim como estas se desenvolveram como manifestação natural adentro e adjunto das culturas. Apesar que esta poderia incluir o Cristianismo Celta, para este artigo nós estamos adereçando a teologia Celta Clássica (pagã). A metodologia pagã e o entendimento da espiritualidade Gaelica sobreviveu a vinda do Cristianismo. Isto é entretanto, aonde os Tradicionalistas Gaelicos, ambos pagãos e Cristãos, olham quando estabelecem suas crenças e metodologias.

Como um exemplo do que existiu nos tempos Clássicos, quando comparados com o que começou após isto, é o uso do Maypole (NT.: Bastão de Maio. Um costume folclórico comum nas Ilhas britânicas, normalmente exercido pôr crianças, de se dançar meninos e meninas segurando cada um, uma de duas séries de cores de fitas amarradas na ponta superior do polo ou bastão. Eles dançam em círculos se alternando entre si, entrelaçando as fitas em volta do polo. Estudiosos dizem que o Maypole tem uma sutil iconografia fálica reportando-se aos antigos cultos a fertilidade do norte da Europa). Antes da importação pêlos invasores Germânicos, o Maypole não foi usado em terras Gaelicas. Os High Days (Dias Altos), quando eram feitos os Festivais de fogo, via se pessoas se reunindo aos rios locais para fazer oferendas votivas (em um sentido antropológico) assim como acender fogueiras sobre o topo dos montes. Não foi feito isto antes da chegada dos Saxões que o Maypole veio a terras Gaelicas, e mesmo então, o uso do Maypole permaneceu nas áreas aonde haviam uma população Germânica, e não foi adotada pêlos indígenas Gaelicos.

A espiritualidade dos varios povos Celticos não mudou. As pessoas Celticas ainda reconhecem que há espiritos Celestes, Maritimos e Terrestres (X). É somente em suas metodologias oficiais concernindo o Reino Superior que conceitos e metodologias mudaram. A Arvore de Poder pode ainda ser achada nas preces e encantamentos assim como os registrados pôr Alexander Carmichael no começo do Século XX. Apesar de haver um grande numero de gente que alegam coisas que nunca foram parte do paradigma Celtico como Celtas. A Wicca se vê como uma religião que é particularmente propensa a isto. As pessoas que fazem a afirmação de que a Wicca é Celtica são usualmente de dois tipos. São pessoas novas que em qualquer caso, pôr suas próprias razões verdadeiramente acreditam que este é o caso, ou eles foram presas de algum professor inescrupuloso que usa a facinação pelas coisas "Celticas" para arrastar novos estudantes ou assegurar lucro. Em ambos os casos, o problema é exacerbado pelo fato de que qualquer informação solida não é facilmente acessível para o publico em geral. As pessoas que caem nos golpes do professor inescrupuloso normalmente não tem acesso a informação necessária para refutar a falsidade deste. Todas as religiões tem esses tipos, e o fato de que estes também existem adentro da Wicca não deve servir como uma razão para condenar esta senda.

Pessoas que, com uma grande convicção, afirmam que a Wicca é uma senda Céltica, normalmente tem esta ideia derivada de um dos dois argumentos mais comuns (tomando pôr principio de que eles não tenham sito deliberadamente informados erroneamente). O primeiro é o que é convencionado pôr uma pessoa afirmando algo para o efeito de, "... _______ (normalmente Gardner aqui é nomeado) foi tirado do lore (palavra que diz respeito as escrituras sacras, a cultura, sua poesia e visão de mundo, etc O mesmo lore de folclore) Celtico quando posto isto juntamente...". A Segunda afirmação usada é "... isto simplesmente *é* Celtico, isto sempre foi Celtico, isto sempre esteve em lugares como a Irlanda e a Escócia. Ambos os argumentos são facilmente desmentidos com provas. O que esta sendo dito a seguir ira se seguir até para com este fim.

Religiões Célticas tradicionais, como é o caso de todas as religiões, são manifestações culturais. Nas culturas tribais célticas, a espiritualidade das pessoas é parte de sua identidade e visão de mundo. O Tradicionalismo Gaelico, pôr exemplo, se mantém junto da cultura Gaélica. É assim da mesma maneira que um Lakota Tradicionalista iria se manter fiel a sua respectiva cultura.

Ne experiência Gaelica, apesar das variações regionais do nome que possam existir, a Mãe dos Deuses é Danu, e seu companheiro é Bile. Desta união vem Dagda e Bride, que eles próprios são descritos em muitos artigos do lore como companheiros (casal). Nos textos e do folclore, podemos ver que os Deuses são nascidos desta união. Os Deuses são os Primeiros Ancestrais do povo, e são individuais. Escolares tem notado que quando a cultura celtica entrava em uma area, os deuses Celticos dos Reinos Superiores iam com eles. Estes então se casavam em um intercambio com as deusas locais da terra (as deusas da soberania). Extensos textos genealogicos mostram como os antigos Gaelicos acreditavam que eles se originaram destas uniões. Conclui-se disto que os Deuses mais nativos de cada povo são seus Primeiros Ancestrais.

As varias ideias circulando os ancestrais se manifestam em uma hoste de costumes, como o Festival dos Mortos. Além do mais, tais conceitos assim como o de que os mortos reincarnam atravéz das linhas sanguineas, em conjunção com os costumes das pessoas gaelicas, proviam um sentimento ou um senso de continuidade e identidade que não poderia ser perdido.

Assim como os Tradicionalistas mantém se inabalavelmente a sua própria cultura, Wicca tende a se definir de varias culturas e ideologias. O que permite que os praticantes da Wicca a colocarem elementos de varias religiões adjuntamente na ideologia modernista que tem suas raizes no conceito Jungiano de arquetipos. Wiccans tendem a trabalhar pesadamente na ideia dos arquetipos -- "Todos os deuses são face da Deusa". Eles enfocam nos traços e caracteristicas que varias deidades partilham, da mesma maneira que um Jungiano iria focalizar os traços e caracteristicas de herois em uma analise Jungiana. Wiccans além disso, falam ostensivamente no assunto da dualidade masculina e feminina (anima e animus), que são o centro das teorias Jungianas de personalidade. Alguns Wiccans focalizam ou alegam que o lado sombrio, ou lado "negro" dos individuos, são uma vertente oriunda da teoria Jungiana.

Os conceitos que são tradicionalmente parte das religiões Celticas rejeitam este tipo de analise e afirmam que os Deuses são individuos. Ainda mais, afirmam que as crenças Celticas tradicionais mantém a ideia que os Deuses são unidos as pessoas por vinculos familiares. Por exemplo, um Gaelico Tradicionalista pode vir a concordar que sua mamãe e a mamãe deles (ou a Deusa Mãe de sua tribo e a Deusa Mãe da tribo deles) possa vir a partilhar de varios traços e caracteristicas pela virtude de ambas serem mamães de um povo. Entretanto é um engano dizer que apenas porque ambas são mamães de um povo especifico, que estas sejam intercambiaveis. Na perspectiva de um Gaelico, a falacia basica da extensiva analise Jungiana foi longe demais nisto - sua mamãe não é a mamãe deles, não importa quanto elas pessoas gostem de suas mamães. Desnecessario dizer que ninguém pode manter um relacionamento arquetipal com qualquer um dos Deuses ou Deusas e uma direta e intima relação para os deuses de seu povo ao mesmo tempo. As duas ideias se contradizem entre si.

Outro dos sinais denotanto a fundamentação Jungiana na Wicca é a propensão constante de "emprestar" conceitos, figuras, icones e reliquias sagradas de outras culturas e suas religiões. Isto causa uma grande situação de atrito a existir entre pessoas de outras culturas e Wiccans. Este atrito manifesta em si como coisas passivas assim como pessoas tradicionais separando as si próprias e estabelecendo comunidades afora da comunidade pagã generica. Isto também se manifesta em tais coisas como a literal Lakota Declaration of War (Declaração de Guerra do Povo de Lakota - Artigo em ingles, cliquem no titulo para ir na sua pagina) contra aqueles que "roubam"(palavras usadas pelos lideres espirituais deste Povo) a espiritualidade desta cultura. A opinião unanime das pessoas nas suas varias formas tradicionais de espiritualidade é que a Wicca e os Wiccans tomam muito de seu tempo "emprestando" tudo que estiver sob o sol, e jogando isto tudo no mesmo caldeirão (adaptação do tradutor- No original "throwing it all together"). Apesar que, para sermos justos, sob o ponto de vista arquetipicamente baseado da Wicca, isto tudo é tanto Okay como logico
De um ponto de vista tradicional Gaelico, e tradicionalistas de outras culturas dizem a mesma coisa (NT. Incluindo a nós do Ásatrú), estas praticas desonram os ancestrais, distorcem a verdade fundamental ("sua mamãe não é minha mamãe), e interfere com o dever de que as pessoas tradicionais geralmente sentem de preservar e restaurar as culturas tradicionais. Isto tudo é por causa deles, Wicca cria uma distração que desviam pessoas que procuram pelos caminhos tradicionais, assim como sugam o tempo, interesse e energia das pessoas que possam vir de outra forma, serem uteis para achar caminhos e modos de preservar suas culturas. Wiccans além disto, frequentemente apresentam a si próprios como a "verdadeira" religião Celtica, e assim evitando que as pessoas possam ate vir a achar seu caminho de volta para a senda de seus própris ancestrais, que poderiam, numa visão de uma pessoa tradicional, honrar os deuses propriamente (significando, como individuos e como os "Primeiros Ancestrais"). O que mais os tradicionalistas acham deploravel é o fato de que muitos Wiccans abraçam esta desinformação em total desprezo dos fatos e recusam-se a lidar com as ideias ou visões conflitantes quando tem que encarar-se com os fatos.

Tendo estabelecido a fundamentação Jungiana que permite tal desinformação a permanecer inverificada pela comunidade Wiccan, vamos começar a dispersar muitas das noções falaciosas que existem. A primeira noção a ser adereçada é, "Wicca é o que os Celtas de antigamente praticavam". Indo no objetivo de dispersar esta ideia, vamos começar com muitas coisas que são aceitas como fato por causa da preponderancia de evidencia.
Primeiramente é que o neo-paganismo moderno é altamente impactado pela, e refletido da, Wicca Gardneriana e suas derivadas. A segunda é que, quando Garder esteve colocando sua criação adjuntamente ele a traçou sobre filosofias ocidentais, ideologias Egipcias e cerimonialismo Judaico, com a adição do lore Celtico.

Isto facilmente se torna confuso, mas quando algo é feito de componentes, o todo do mecanismo não é somente de qualquer um de seus componentes. Afirmar tal coisa denota uma argumentação severamente defeituosa. Permitam me que demonstre desta forma. Por muitos grandes anos, a American Motors Corporation (AMC) lançou afora uma linha inteira de automoveis. Estes automoveis frequentemente tinham motores da Chrysler, transmissores da Ford, freios da Chrysler, assentos da Ford e, acredito eu, até mesmo instrumentação da General Motors. Todos os componentes, motores, transmissões, assentos, etc, foram fixados em um corpo feito pela AMC. Mesmo que o carro completo não tenha sido um Ford, por causa de que este tinha um motor Ford, nem um Chrysler por que isso tinha a transmissão deles. Isto foi um AMC, uma criatura totalmente deles. O mesmo é verdadeiro sobre a Wicca. Iso tem um motor Hindu, um torque conversor Egipcio, e uma trasmissão Celtica. Estas coisas foram estabelecidas em um corpo cerimonial que, enquanto refletem os corpos usados pelas Ordens Hermeticas, é somente Wiccan sozinha. Esta é uma criatura sobre si própria.

A respeito do segundo argumento que eles usam, eu direciono sua atenção em duas areas. Estas duas areas irão graciosamente serem suficientes para dispersar a falsa noção de que a Wicca *É* simplesmente Celtica. A primeira area é a teologia destes dois sistemas.

Os dois sistemas, Wicca e Celtico, e em particular o Gaelico, se contradizem entre si em varios pontos. Estas contradições são o suficiente, assim como o todo, para formar uma severa dissonancia entre as duas religiões. Na religião Celtica, ha três esferas basicas. Estas são o Céu, o Mar e o pais. Cada um destes tem um corpo governante. Para o Céu, o Sol, para o Mar, a Lua e para o Pais, a Terra.

Atravéz do estudo cuidadoso dos antigos textos, assim como da linguagem em si, nós podemos ver que o Sol e a Lua são femininos. Elas são irmãs de cada uma. Apesar que em alguns lores, ha traços de evidencias de que algumas pessoas acreditavam que, enquanto o Sol foi feminino, a Lua foi masculina. No idioma Gaidhlig, os nomes de ambos os luminarios são femininos, e nas invocações e encantos elas são ambas adereçadas como seres femininos. Apesar que eles possam vir a mudar o sexo de acordo com os seus atributos que saem adiante. O Sol que esquenta e alimenta, que promove o crescimento é feminino, e a luz, assim personificada por Lugh é masculina, e o Sol abrazador assim como ele é encontrado antes da Colheita é representado por Balor. Isto contrasta agudamente com a Wicca, que é baseada como um todo em uma Lua Feminina e um Sol Masculino.

A Wicca é uma religião cuja fundamentação filosofica é o dualismo Neo-Platonico com uma Deusa e um Deus como arquetipos. Não somente a religião Celtica é vastamente diferente sendo esta verdadeiramente politeista, totemistica, animista e zoomorfica, mas os extremos processos da rasão sobre o qual o todo da visão Celtica é baseado, esta fundamentado em uma cosmologia tri-partida. Na compreensão Celtica, o mundo tem três independentes e livres esferas que são o Céu, o Pais e o Mar. Os três reinos são ambos os pés no caudeirão do mundo, assim como as três partes da Arvore do Mundo.

A proxima area de diferença é referente a etica. A afirmação etica basica da Wicca é chamada "The Rede." (NT. também chamada de Wiccan Rede, traduz se literalmente por 'conselho'. Rede é 'aconselhamento' em ingles arcaico) A Wiccan Rede afirma, "Enquanto isto não causar Dano algum a ninguém, Faça o que Tu queres." A natureza da Rede é inconectavel ou inseguivel para os Celtas. A total moralidade da Wicca é "Não cause dano a ninguém". Enquanto isto é uma afirmação teorica, é uma que tem muito pouco a ver com a pratica na vida real. Isto é somente porque esta regra só para poder sobreviver, tem que ser quebrada e, como um resultado, deixa a interpretação e aplicação aos individuos, e o senso comum inexiste.

Tais afirmações assim tipicas da Rede não são partes do paradigma Celtico, em que nós achamos uma heroica moralidade. Na vida real, o termo "Não cause dano a ninguém" é tipificado pelas moralidades da Wicca, Cristianismo, e outras aonde o imperativo primario é não causar dano a outros. A Heroica é tipificada pelas religiões Celticas e Nordicas primariamente, apesar que outros exemplos existem. A moralidade Heroica é enraizada em conceitos de honra, responsabilidade e cumprimento do dever pessoal. Todos estes são traços da moralidade Heroica, mas assim como o Tao, esta é um conceito intangivel que não pode ser adequadamente definido.

Por causa de que a espiritualidade da Wicca e do Gaelicismo tradicional são oriundas de diferentes perspectivas anatilicas, suas moralidades -- os "scripts" que eles criaram para seus aderentes -- são radicalmente diferentes. Wicca é uma religião que é baseada somente em uma extensão logica de uma analise Jungiana (e sim, Jung estava grandemente envolvido com religião) -- assim como sua solitaria etica "Não cause Dano e faça o que tu queres" tendem a refletir uma pratica pessoal e individualistica. Celtas Tradicionalistas vivendo uma "heroica" moralidade, focalizam no heroismo, honra pessoal e dever para com a tribo, e o "Faze o que você quiser" é a ultima coisa em suas mentes. Para o que a Honra e o Dever chamam esta em um fim oposto do espectro do qual o que a tendentia individualistica da Wicca iria chamar.

A visão concebida e retratada pela Wicca, do que vem após esta vida, é limitada e vaga. A religião Celtica, por outro lado, tem uma complexa e intrincada conceitualização do ExtraMundo. De fato, a interação do Extramundo (NT. adaptação do original OtherWorld) neste mundo é, de muitas formas, o ponto pivotal da religião Celtica.

Wicca é primariamente uma religião invocatoria/estatica que revolve em torno de rituais especiais. As "formulas" usadas pela Wicca podem serem rastreadas nas lojas de magia cerimonial, e especialmente nos trabalhos de Alesteir Crowley. Na religião Celtica, os credos são votivos em natureza, e expressa etica e moralidade, somente em importancia secundaria é colocado a ritualistica. Para os Celtas, a vida em si é uma cerimonia, com cada pensamento, palavra e atos sendo espiritualmente significantes e magicos.

A extrema fundamentação da cultura Gaelica foi o lar. O hearth (lareira, lar, familia) foi a pedra fundamental da espiritualidade do povo. Nas religiões Gaelicas, grande enfase foi colocada na santidade do lar, e a força da familia. Familias, para as pessoas tradicionais Celticas, incluiam as pessoas que foram adotadas por cada uma das outras. Os individuos foram encorajados a andar na força e a cumprir em sua totalidade as suas responsabilidades para com suas familias. Estes componentes não são achados na Wicca.

Na Wicca, o espaço sagrado é ritualmente 'criado'. Para a sensibilidade tradicional Celtica, tanto abençoar o sal e não abençoar o sal são argumentos superfluos. Isto é por causa de que para a mente Celtica, a humanidade não pode fazer nem os Deuses, muito menos suas criações mais ou menos perfeitos.
Nas religiões Celticas tradicionalmente baseadas, o Espaço Sagrado é onipresente, é a historia de um lugar ou outras coisas distintas que causam certos lugares a serem vistos para diferentes usos religiosos. O que é feito em um lugar depende da predisposição natural de uma are ou sua historia. Que os ancestrais que viram as coisas neste modo esta estabelecido atravéz de evidencias literarias assim como os Dindsenchas (um livro para se colocar historias).

Relacionados aos conceitos do pais é que, os Deuses que os Celtas levavam com eles para um novo pais (Deuses Celestes/Deuses do Povo), coabitavam com os Deuses da Terra (NT Land Gods, Deuses do Pais, Locais) que ja estavam NESTA terra, Destas uniões são oriundas as mais velhas familias Gaelicas, daonde vieram as posteriores familias Gaelicas. O que isto significa é que os Celtas viam seus Deuses como seus relativos ou parentes. Daqui nós vemos uma de varias manifestações de veneração ancestral. A Wicca não tem nenhum componente para venerar ou desenvolver um relacionamento com os ancestrais, ou as Deusas do pais ou outros espiritos da terra ou das terras (paises) nos quais um povo venha a viver. Estes são grandes itens nas religiões tradicionais Celticas.

Wicca é uma religião iniciatica de misterio. A Gaelica e outras religiões Celticas tradicionais são inclusive, com alguns bem poucos elementos iniciatorios. Com a Wicca, ha os varios graus e niveis, cada um com seus próprios misterios, e cada misterio sendo revelado por alguém em autoridade. Mesmo que o escopo deste artigo não esta designado a explorar as funcionalidades religiosas das culturas Celticas pre-Cristãs, na religião Celtica, as declarações dos Deuses são achadas no Ordem da Natureza. As revelações são oriundas dos Deuses em si próprios, e em geral, cada pessoa com sinceridade busca a entender o mundo natural (que inclui o mundo "sobrenatural") em torno destes e seus lugares nisto. Ha além disto, o conceito de interação com o mundo natural como co-habitantes do mundo.

Assim como ja foi brevemente mencionado anteriormente, a Wicca usa os elementos classicos como conceito fundamental. As religiões Celticas tradicionalmente não usam os elementos classicos (ar, fogo, agua e terra) de nenhum modo. Alguns baseiam a inclusão das quatro cidades miticas dos Tuatha De Danaan, como recontadas no Lebhar Gebhala Erenn como provas de, ou um modelo do uso dos elementos dos elementos Gregos posteriores. Esta gente atribui os quatro tesouros que teriam vindo destas cidades como simbolos de tais elementos. Entretanto, escolares tendem a pensar que estes possam terem sido incluidos da forma como foram por monges Cristãos com a intenção de tomar as coisas mais na linha dos conceitos Romanos como tipificados na Vulgatti Romana.
Alguns irão argumentar que os planos pavimentacionais dos lugares sacros apoiam o conceito do uso de direções em conjunção com os quatro elementos. Primeiramente, tais associações são apenas especulações. Segundamente, estes planos pavimentacionais são dos templos quadrados que são achados primariamente no continente. Estes planos pavimentacionais foram trazidos até as ilhas pelos Romanos, e são achados como parte da cultura Romano-Celtica (NT. Cultura galo-romana). A maioria dos templos insulares foram redondos. Tipicamente deste genêro é a importante estrutura ritual de Emain Macha. Escavações arqueologicas mostram que o lugarejo foi baseado em cinco aneis concentricos (talvéz associados com os mesmos cinco aneis colocados em torno de um recém-nascido) em postes de carvalho, com uma abertura para o oeste. Lugarejos circulares não são atormentados com tais preocupações como que lado encara tal direção. De fato, os arranjos locais dos cinco reis em Tara, indicam uma associação com as direções, mas estes precisam serem adereçados com a armação da cultura. Esta armação poderia ser os ventos, ou '
airts', não os quatro elementos Gregos. Os airts ainda estão ate hoje associados com as direções, assim como mostrados por muitas das encantações recordadas no Highlands por Carmichael. Os elementos Gregos foram somente associados com os Quatro Tesouros nos posteriores anos de 1800, pelo trabalho da Golden Dawn, do qual Yeats foi um membro.
Se nós queremos adereçar aos Quatro Tesouros, nós precisamos reconhecer exactamente o que é afirmado nos textos. Destes tesouros, um foi a Espada de nuada e o outro foi a Lança de Lugh. Lugh não veio com os Tuatha De Danann quando Eles vieram na Irlanda. Lugh se mostrou posteriormente, apenas antes da batalha de Maig Tuired. De acordo com o lore, a Lança de Lugh foi forjada por Goibiu. Nesta batalha, Nuadh foi morto, e foi após a batalha que Lugh tomou o reinado. Dai, vendo que Nuadh se foi, e Lugh ascendeu, o simbolo solar de Nuadh (a espada) foi substituido pelo simbolo solar de Lugh (a lança). Isto ajuda a nós a ver que o numero significante envolvido é "três".
Além disto como ja afirmado, na cultura Celtica, ha as esferas basicas do Céu, Mar e País. Estes três reinos são três partes da cosmologia da maioria das pessoas Indo-Europeias, e não são o equivalente dos "terra, vendo, fogo e agua" do mundo Grego Helenista que se infiltrou abaixo até a era moderna atravéz das lojas de magia cerimonial.
O Céu, que é relacionado como Fogo, é o reino dos deuses da cultura, luz/iluminação, ordem, permanencia, pureza e habilidades (Os Tuatha De Danann). O Mar, que é o reino aquoso do Submundo (NT. Mundo Subterraneo. Tal palavra não deve ser interpretada em seu sentido moderno de meio marginal ou 'comunidade de cidadãos a margem da sociedade'), é associada como caos, decadencia e a morte do qual se vem a renovação e o renascimento (os Fomorri). Tendo a própria consideração para com a agua, é atravéz dos poços sagrados que circundam a Terra, vem o sustento e mantém as pessoas do Pais. É aqui no Pais aonde os humanos existem fisicamentem vivendo em contenção no 'plano das lamentações', apanhados entre o acima e o abaixo.
A coisa mais proxima de um sistema elementar entre os Celtas Gaelicos foi o que é chamado de dhuile, assim como é definido como "elementos" em Gaidhlig. Estes são em qualquer lugar de sete a onze, usualmente nove, items. Estes vão deste o sol para o raio para a rocha. Os dhuile são um modo de entender o relacionamento das pessoas com o cosmos, como qual cada item é achado no cosmos se relacionando com uma parte da pessoa. A Wicca não tem nenhuma menção nestas linhas. Em adição, a natureza de fertilidade da Wicca adereça os Deuses do pais (Deuses da Terra) exclusivamente. Quando os Deuses de outros reinos são nomeados, eles estão usualmente fora do lugar colocado a eles em seus panteões tradicionais. Na teologia Celtica, cada um é mantido e venerado em sua capacidade tradicional. Assim como as direções são tratadas, a totalidade das evidencias mostradas é que na religião celtica tradicional, as direções foram sempre associadas com os ventos. Não somente ha evidencias achadas em textos que recordam o folclore e costumes, tais como a Carmina Gadelica, mas além disto em textos muito mais antigos como o Senchus Mor, o Saltair Na Ran, e o Hibernica Minora. (X)

A Wicca coloca pouca enfase na mitologia. Enquanto que na religião Celtica, as estorias mitologicas são as feições centrais. Estas, de fato, formam o coro das praticas magicas, ensinamentos e quais rituais existem (manifestadas comunmente em "representações passionais"). Na Wicca não ha um claro ensinamento do que é requerido para quebrar os ciclos passados de renascimentos. De fato, na Wicca não ha tal conceito de todo. Enquanto que na religião Celtica, a requisição pode ser claramente e concisamente afirmada. Cumprir seu próprio dever é sempre honoravel e tomar o partido da verdade vem a ser o que poder vir a ser o entendimento do *porque* que é honoravel ser assim considerado. Estudantes de Aristóteles podem claramente ver os conceitos de "excelencia pessoal" com materiais de varias culturas celticas.

A Wicca é uma relativamente recente adição para as sendas religiosas da humanidade. Ha uma porção de desinformação associada sobre a referencia desta. É triste que um grande numero de seus seguidores tenham que fazer a religião tal disserviço atravéz das alegações de linhagens que não existem. Eu iria agora referenciar a piada, que agora é uma piada muito velha, das vovós Wiccans. Os Celtas tendem a descontar iniciações, de qualquer outro dispositivo ou expediente que cuja validade é ganha atravéz de alguma pessoa ou agencia. Para um Celta, este um existe e é prova de sua validade. As unicas geralmente reconhecidas "iniciações" são aquelas patrocinadas pelo processo da vida em si, com o qual dois mais importantes itens são o nascimento e a morte, com o casamento, parentesco, e grão-parentesco indo adiante em uma colocação proximamente secundaria.

Alguns escritores muito bem conhecidos tem alegado uma grande antiguidade para a Wicca. Se é que isto tem alguma antiguidade depois de tudo seria atravez do Wicce, que foi Saxonico em origem, e patriarcal de inicio. Pensa se que tais foram membros das Lojas dos Homens Espertos (NT. Do original Lodges of Cunning Men, algo semelhante a Franco-Maçonaria, que inclusive pode ter corroborado com a criação da mesma após mestes templarios fugirem das perseguições promovidas pelo Rei de França, Felipe o Belo e o Papa Clemente V, ao norte da Escocia para se adjuntarem com estes e fundarem o Rito Escoces Mundialmente Aceito). Estes não tem nada a ver com os mitologicos Druidas (um produto dos esforços do Reavivamento Britanico no Século XVIII). Os Wicce tiveram ainda menos a ver com os historicos Draoi. Tais historias, tendo conectado os dois grupos de pessoas, são de fato pseudo-historias, ou como a Margot Adler chamou tais ideias no seu livro, Drawing Down The Moon, "mitos".

Estes mesmos escritores afirmam que a palavra Wicca deriva da palavra Saxonica, Witan. Entretanto, o Witan foi o proto-parlamento da Velha Inglaterra Anglo-Saxã. Se alguém quer distorcer a etmologia desta forma, seria mais correto traçar a palavra witch (bruxo em ingles) para a palavra 'wicga', que é a palavra do Inglês Arcaico para o inseto conhecido como o earwig (NT. Não achei "earwig" em qualquer dicionario, mas ear é ouvido e wig é peruca. Peruca de Ouvido me parece uma alusão linguistica inglesa ao piolho) que quer dizer literalmente "rastejador arrepiante".

Tais mesmos escritores afirmam que a Wicca foi praticada nos paises Celticos, e especificamente nomeanos paises Gaelicos, aonde tais praticas foram supostamente chamadas "Witta". Todavia, na linguagem Gaelica em si, nós podemos ver a verdade de que a Wicca não descende dos Celtas Gaelicos. A simplicidade deste fato é vista que não havia sequer um "W" nas linguas Gaelicas, muito menos Wicca nem Witta como derivação poderia ser Gaelico. Como concerne a linguagem Gaelica, o som [w] existe em Gaelico, ou pelo menos em Irlandes Arcaico, como um (NT lenited) lenido /m/ ou /b/, assim como [w] na atual pronunciação do Samhaim [sawhIn - com um I maiusculo]. Mas nunca ocorre no começo de uma palavra. Mesmo no Gaidhlig (Gaelico escoces) o som é como um som de "V" pronunciado com uma vocalização aberta [como no Samhaim - SHA-vin].

Falando tecnicamente, o "w" não existe na linguagem, nem é [w] mesmo seu próprio fonema, somente um alofono de /m/ ou /b/ (dependendo da palavra). Ja que a lenição é rara no começo de uma palavra, é extraordinariamente improvavel que qualquer palavra Gaelica possa vir a ter um [w] no começo, e assim "Wicca" é praticamente impossivel em Gaelico, mesmo transliterado no alfabeto Romano.

Da mesma forma, um argumento similar existe para mostrar que Wicca não descende dos Welsh (os representativos do ramo P-Celta da familia linguistica). Enquanto que o caracter alfabetico "W" existe na lingua Wensh, este não expressa o mesmo som que o "W" inglês (white, wig, Wicca, Witta). Em vez disto, na lingua Welsh, o 'W' expressa o som "uu". E assim, com a letra "W" pode ser pronunciada igualmente como achada no Inglês "put" (curto) ou "soon" (longo), ou no Welsh "twp" (curto) e "rhwd" (longo).

A verdade é que a Wicca moderna, como é mais comunmente praticada, é uma contrução razoavelmente moderna, datando do meio deste seculo XX. Isto foi melhor invocado pela Dra. Marilyn Wells, PhD, do Departamento de Antropologia do Middle Tennessee State University, que se referiu aos Wiccans modernos como Neo-Wiccans. Em outras palavras, ha pouca ou nenhuma conexão entre a criação de Gardner e os Wicce da Idade media, e nenhuma conexão com os Celtas, exceto pelo o que os Wiccans modernos puderam tomar e incorporar. Como uma base de fato, se a veracidade dos The Pickengill Papers é completa, como muitos Gardnerianos testemunham, então a Lodges of Saxon Cunning Men se coloca como adversaria as Celtic Wise Women (Celticas Mulheres Sabias), que também confirmam e apoiam este ensaio.

Mais evidencias apoiando isto podem ser achadas em um corpo de leis religiosas chamada de "Laws of the Craft" (NT. literalmente Leis da Arte. Também chamada de Wiccan Book of Law). Enquanto ali ha um grande numero de grupos operando que não usam o grupo de leis que Gardner escreveu, estes, entretanto, usualmente usam alguma derivação. "A Lei da Arte" como foi escrita por Garder, e passada adiante por um grande grupo de pessoas que as receberam de suas avós (um pouquinho de humor), pelo menos mostram a atitude presente nos criadores desta religião. Os tons sutís ainda reverberam. Ha copias imprimidas deste corpo a ser achada em dominio publico, em livros tais como Lady Sheba's Grimoire (Grimoire de Lady Sheba) e The King of the Witches (O Rei dos Bruxos) por June Johns. Eles também podem ser achados na Internet, um trabalho comparando varias versões deste corpo de leis. Ha ai três itens notaveis, nos quais esta lei diz respeito. São eles:

#1 A apelação uniforme dada a Wicca moderna, como uma "irmandade."
#2 A citação, "... assim como um homem ama a mulher mestrando esta...".
#3 Acitação, "... deixe ela (a alta sacerdotiza) sempre se lembrar que todo poder é dado...por ele (o sacerdote)..." (O poder dela é absoluto somente no Circulo, e mesmo este é legado dele [a figura do sacerdote masculino])

-parentesis acrescentado pelo autor-

Todos os três items voando na face de como as mulheres foram vistas pelas pessoas gaelicas pre-Romanos. Mesmo a lei Wiccan demandando esta madura, e experiênciada sacerdotiza se colocando de lado em favor de alguma mais jovem, somente por causa de sua juventude, deveria levantar questões assom como os motivos do autor destas leis. Deveria-se levantar questões sobre a fundamentação de sua tradição. O fato é, a visão de nossos ancestrais sobre as mulheres foi muito progressiva para estes tempos, e diria até proximamente de uma paridade com a visão moderna. Muita contrariedade de outros poderes da epoca, nomeando propriamente os Romanos, as mulheres tinham o direito de possuir e desembolsar propriedade. Elas possuiam o direito a herança, e escolher seus parceiros. Elas possuiam ascendencia ao trono, em muitos lugares, acima do direito dos homens de assim fazer. Elas possuiam o direito de manter e usar armas, e e deixar estas serem notadas que subjugar uma população armada é verdadeiramente uma coisa dificil a fazer. Não foi antes do Cristianismo que foi firmemente implantado que as mulheres perderam estes direitos, e a igualdade na lei se referindo a mulher veio a questão.

Pode ser que uma argumentação seja feita pelos Wiccans que sua religião se envolve desde que Gardner a criou. Esta entretanto somente se mostra mais conclusivamente o quão distante é a Wicca de qualquer coisa Celtica. Contudo um ponto precisa ser feito que muitas das leis de Gardner involvem formatos liturgicos e ritualisticos, como longos assim como tais coisas são achadas na Wicca, mesmo que tais grupos tenham sido posto de lado pelas leis de Gardner, ainda continuam ligadas a estas por default (padrão).

Outras evidencias corolarias oriundas das afirmações Wiccans sobre si próprios. Dos Druidas, todos que podem concordar sobre, baseada em evidencias, que eles foram intimamente envolvidos em sacrificios. Todavia, muitos Wiccans afirmam que eles "... são o sacerdocio das pessoas pagãs...". Eles estão até mesmo "treinando clerigos". Entretando, adentro da cultura Gaelico/Celtica, todas as pessoas foram e são consideradas capazes de, e responsaveis pela mediação dos Deuses por conta de si próprios. A consideração Celtica para a responsabilidade pessoal é amplamente abundante. Isto é particularmente verdadeiro como considerando como o mediar os Deuses por conta de si próprio, e é obviamente e bem conhecido que mesmo os livros pop (populares) culturais como o The Celtic Tradition por Caitlin Matthews diz desta verdade. Isto tem sido comentado sobre, até mesmo por respeitados celtófilos como Peter Berresford-Ellis como sendo uma parte das mentes padrão dos Gaelicos até os dias de hoje.

Até mesmo as Triades de nosso povo mostram aonde as mãos do redator escorregaram na ocasião, e deixam adiante expressões dos tentimentos para com nossos predescessores, que manter padres (sacerdotes) foi uma abominação. A ideia foi, evidentemente, que o primeiro lugar nós damos nosso poder pessoal sobre nossas vidas é para o clero. Disto adiante, é um pedaço de nossas vidas em uma epoca, até que nós nos tornemos virtualmente escravos. Escravidão não é uma posição tomada cm graça por nossa gente.
Isto não é para negar o fato de que certamente depois da vinda do Cristianismo, e provavelmente ainda antes, que haviam provaveis ordens de Monges dedicados ao serviço de uma ou um numero de deidades. Isto é somente para dizer que assim como não haviam templos do tipo Grego e Romano, muito menos haviam sacerdotes, sacrodotados ou "clero", cujas funções foram mediar e/ou interceder com os Deuses sobre o interesse de outras pessoas. O acordo para o pensamento Indo-Europeu foi criado pelo sacrificio primordial de uma deidade.
De fato, a religião tradicional celtica foi votiva/sacrificial em natureza. Conceitos de oferendas votivas e sacrificio renovador do mundo, que são central da religião Celtica, tem nenhuma posição na Wicca.

Quando eu fui solicitado a escrever este ensaio, eu fui além disto, solicitado a mante-lo o menor que for possivel, todavia sem negligenciar a ideia expressada por este. Isto deve ser o suficiente para estabelecer a premissa de forma muito segura, que a Wicca não descende em nenhuma de suas formas de nossos ancestrais Celticos/Gaelicos.

Agradecimentos Especiais Para:
Lugaid MacRobert
Marcus Harris
Stephanie Williams

Bibliografia:

Popular Superstitions, Sir William R. Wilde, Sterling Publishing, c. 1995

The Druids, Peter Berresford Ellis, Eerdmans Books

Death, War and Sacrifice, Dr. Bruce Lincoln, University of Chicago

Warriors, Priests and Cattle, Dr. Bruce Lincoln, University of Chicago

Myths and Symbols of Pagan Europe, H.R. Ellis-Davidson, Syracuse University

Myth, Legend and Romance - An Encyclopedia Of The Irish Folk Tradition, Dr. Daithi OhOgain, Prentice Hall

A History of Pagan Europe, Prudence Jones and Nigel Pennick

Celtic Goddesses, Miranda Green, Braziller

The Silver Bough Vols 1-4, F. Marion MacNeill, Maclellan

The Folklore of the Scottish Highlands, Dr. Anne Ross, Barnes & Nobles

The Celtic Consciousness, edited by Robert Driscoll, Braziller

The Carmina Gadelica, Alexander Carmichael, Lindisfarne Press

Celtic Heritage, Alwyn and Brinley Rees, Thames & Hudson

The Tain, Thomas Kinsella, Oxford

The World of the Druids, Miranda Green, Thames & Hudson

Twilight of the Celtic Gods, David Clarke with Andy Roberts, Blandford

Lebor Gebala Erenn Parts 1-5, trans. R.A.S. MacAlistair, Irish Texts Society

Clannada na Gadelica, "A Tripartite World and Triune Logic", Iain MacAnTsaoir, 1997

The Pickengill Papers-The Origin of the Gardnerian Craft, W.E. Liddell, Capall Bann pub.

Oxford History Of Britain, Oxford University Press

Dictionary of Word Origins, John Ayto, Arcade, c. 1990

Celtic Women, Peter Berresford Ellis, Eerdmans Pub, c. 1995,

The Women of the Celts, Jean Markale, Gordon Cremonesi, c. 1975

A HISTORY OF WITCHCRAFT-Sorcerers, Heretics and Pagans, Jeffrey B. Russell, Thames and Hudson

Drawing Down The Moon, Margot Adler

The Pickengill Papers, W.E. Liddell

The Celtic TraditionCaitlin Matthews, Element Books

The Celtic World, Miranda Green

Merlin : Priest of Nature, Jean Markale

Muitas partes deste ensaio foram baseadas em um artigo por Lughaid MacRoberts, quem encorajou o autor deste artigo a utilizar seu papel, que foi registrado seu Copyright em 1988.

(c) 1996, 1997, 1998, 1999 Clannada na Gadelica - all rights reserved.
Transtated to Portuguese by - Traduzido para o português por

Godhi Medhal Mikit Stór-Ljon Oddhinsson
(GIT Octavio Augusto Okimoto Alves de Carvalho) 2000 C.E.

preparado por Iain MacAnTsaoir

(emails para ele somente em ingles)

 


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