Novo serviço
da Mídia Judaica Independente trazendo os resumos das principais
notícias relacionadas ao anti-semitismo que você não
viu
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garoto judeu bom xxxxxxx
xxxxxxx garoto judeu mau
>>
<<
judeu bom XXXXxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxx judeu mau
>>
É
isso que a mídia internacional
quer que você pense!
Notícias
Recentes Pelo Mundo
Uma amiga jornalista se foi. Para muitos que deixaram
de receber os emails de RosaDoRio, sempre com alguma coisa para
nos deixar mais animados além de pegar pesado quando devia,
a falta pode ter sido atribuída a problemas com o provedor,
falta de tempo etc.
Mas Rosa Holländer Gudel nos deixou enquanto
dormia e seu último email não foi enviado. Tomamos
a liberdade de convidar os seus leitores e amigos do RJ para a
cerimônia Shloshim (30 dias) a ser realizada na Sinagoga
de Copacabana, neste próximo dia 18 de novembro, terça-
feira no final da tarde.
Uma voz alegre na luta pela mídia judaica
se calou mais cedo do que todos esperavam, mas sua lembrança
não será apenas virtual.
José Roitberg - jornalista
As sinagogas de Istambul ficam em ruas antigas
e estreitas com passagens para um carro, alvos fáceis para
o terrorismo suicida atual. Em nenhuma delas, e existem umas 10,
é possível a construção de muros de
proteção. Mas também é verdade que
a comunidade judaica turca achava que um raio não caía
três vezes no mesmo lugar.
A sinagoga Neve Shalom foi invadida por dois terroristas
palestinos durante a manhã de sábado, dia 6 de setembro
de 1986. Entraram pela porta simples, sem guardas de segurança
pois a comunidade sempre se achou segura por estar integrada à
sociedade turca desde antes do Império Bizantino. Algumas
das sinagogas foram construídas durantes os primeiros séculos
da era cristã.
Os dois terroristas tiveram liberdade para jogar
granadas e descarregar suas metralhadoras sobre os judeus que
estavam dentro da sinagoga até acabar sua munição.
Foram 23 judeus mortos e um grande número de feridos. Depois
disso a Neve Shalom colocou um sistema de porta-dupla de entrada
de vidro e guardas de segurança. O ataque era óbvio:
destruir as portas, entrar e fazer nova matança. Durante
um casamento uma granada foi jogada e destruiu a primeira porta
de vidro. Outra granada foi jogada na segunda porta mas não
explodiu frustrando a seqüência do ataque.
Cerca de 18 anos depois, restava uma ação:
destruir a Neve Shalom com carro bomba e isso foi feito hoje,
dia 15 de novembro, ainda no Ramadam. A Al Qaeda, ou Jihad Internacional
ou seja lá o que for, patrocinada seja lá por qual
regime fundamentalista islâmico ou apenas por muçulmanos
simpatizantes vêm demonstrando quase diariamente a disposição
de trucidar qualquer um que não faça parte do grupo
deles.
Enquanto o governo Saudita diz que vai tratar
os terroristas com “rifle e espada” os sermões de sexta-feira
em suas TVs estatais continuam pregando a morte e o fogo do inferno
aos judeus e aos cristãos. Os grupos fundamentalistas islâmicos,
os que querem estabelecer seus “talibanatos” em todos os países
e converter todos às palavras do Profeta vêm matando
muçulmanos há décadas e a balde na Argélia,
no Egito, na Afeganistão, no Paquistão e mais recentemente
no Iraque e na Arábia Saudita.
Hoje foi só um lembrete, pois o do Marrrocos
não adiantou para nada: as comunidades judaicas continuam
sendo um alvo preferencial! Duas sinagogas atacadas com carros
bomba devastadores ao mesmo tempo dentro de Istambul, a capital
da Turquia. Mais de 23 mortos e 256 feridos, por enquanto. Na
Neve Shalom, a maior sinagoga da cidade estava sendo celebrado
um bar-mitzvá. Segundo testemunhas, uma picape parou na
frente da sinagoga fechando a rua e um vendedor de uma loja defronte
foi discutir com o motorista. Ele saiu do carro, entrando na discussão
e a explosão ocorreu. Como no ataque durante o casamento,
os judeus foram evacuados pela porta de trás da sinagoga.
Na Beth Israel só se sabe que um carro-bomba explodiu na
sua fachada.
Pelo tipo de ruas, pelas fotos
da destruição e pelo horário é
provável que a maioria dos mortos e feridos tenham sido
de pessoas que estavam nas ruas e nos prédios das imediações,
portanto, quase com certeza turcos muçulmanos. Esses fundamentalistas
nojentos sempre declararam que seus inimigos, por ordem de preferência
são: regimes muçulmanos que não adotam as
leis islâmicas e apóiam cristãos e judeus
(no caso os Estados Unidos); judeus; cristãos.
Quantas bombas serão necessárias
para que a opinião pública e a mídia entendam
o quem vem ocorrendo nos últimos 15 anos? Se a expansão
dos dois primeiros impérios islâmicos foi a fogo
e espada, a expansão do terceiro é a bomba e mídia!
Mahatir, sheiks, imams falam a verdade: vamos varrer os infiéis
e os dominadores do mundo porque o mundo é do Profeta e
do Islã. Quem acredita, financia, dá treinamento
ou se explode. Quem não acredita fica tentando colocar
conotações políticas, econômicas e
territoriais num conflito pela dominação do mundo
que é puramente religioso.
Também na madrugada de sexta para
sábado duas escolas judaicas foram incendiadas na França,
mas estes ataques foram colocados de lado pela mídia devido
às bombas na Turquia. Bem, a liderança comunitária
judaica francesa fez um grande escândalo em outubro, quando
se afirmou “francesa”, e que não havia problemas de anti-semitismo
por lá...veja
as fotos dos ataques
17.out.2003 - fonte Associated Press Era
para ser um encontro internacional dos países muçulmanos
e se tornou uma mostra internacional da visão que o Islã
tem das outras religiões e principalmente dos judeus. A
estrela da festa foi a anfitrião, primeiro ministro da
Malásia Mathathir Mohamad (ao lado) em seu discurso aos
líderes muçulmanos. Palavras que estávamos
acostumados a ouvir nas pregações em mesquitas foram
para o noticiário internacional, se bem que todo mundo
acha que a Malásia é um paizinho vagabundo lá
longe...
Veja algumas partes do discurso que não
foram divulgadas de forma correta no Brasil e nos noticiários
de TV, mesmo da CNN.
"Os judeus dominam o mundo e recrutam outros
para lutar e morrer por eles".
"Os europeus mataram 6 milhões dos
12 milhões de judeus, mas hoje em dia os judeus dominam
o mundo através de testas-de-ferro".
Mathathir disse que os muçulmanos mostraram
ao mundo seu poder nas artes, ciências e na área
militar quando a Europa estava na sua "Idade das Trevas",
mas se enfraqueceu com suas lutas internas. O Ocidente avançou
com a Revolução Industrial, mas os estados muçulmanos
ainda sofrem com a disputa sobre o dogma religioso. Os estados
não podem seguir em frente sem repensar seus caminhos e
se unirem.
Mathathir também declarou que os muçulmanos
não ganharam nada em 50 anos de lutas contra Israel. "Eles
sobreviveram a 2.000 anos de pogroms não por bater de volta
mas por pensar. Eles inventaram o Socialismo, o Comunismo, os
Direitos Humanos e a Democracia. Portanto perseguí-los
(os judeus) parece estar errado, assim eles conseguem ter os mesmos
direitos das outras pessoas".
"1.3 bilhões de muçulmanos
não podem ser derrotados por alguns milhões de judeus",
mas ele sugeriu a pressão econômica e política
e não a solução militar para atingir a vitória
final.
O discurso foi aplaudido de pé por reis,
presidentes, sheiks e emires dos 57 países presentes ao
encontro.
A declaração de Hamid Karzai, presidente
do Afeganistão foi: "É grande ouvir o primeiro
ministro Mathathir falar tão eloquentemente dos problemas
dos mundo muçulmano e das formas de remediá-los.
Seu discurso serviu para abrir os olhos de muitos de nós
de como o mundo deveria ser", sem judeus é claro...
A Malásia é um dos Tigres Asiáticos
com estreitos laços comerciais com os EUA. Também
é o país cujas madeireiras devastam a Amazônia
derrubando árvores para fazer papel, com todas a autorizações
e "ilicitações" do Ibama. Estão
no Brasil pois já não tem mais o que devastar em
sua região oriental.
Na época da Guerra da Iugoslávia,
Mathathir acolheu refugiados muçulmanos bósnios
mas expulsou refugiados cristãos que chegaram com eles.
A Malásia possui taxação de impostos para
os cidadãos que não são muçulmanos.
Toc, Toc, Toc! Quando você abrir sua porta
e der de cara com a guerra religiosa que está em curso
vai ser tarde demais.
José Roitberg - jornalista.
28.out.2003 - fonte Reuters O deprimente Memorial do Holocausto no centro
de Berlin teve suas obras paralisadas por uma situação
inusitada. A empresa Degussa AG que estava no contrato para fornecer
a cobertura "anti-pichação" para as centenas
de blocos de concreto do memorial era uma empresa do grupo Degesch,
durante a Segunda Guerra. A Degesch era a fabricante das pelotas
de Zyklon B utilizadas nas câmaras de gás.
28.out.2003 - fonte BBC A polícia alemã já vasculhou
mais de 50 casas de integrantes do grupo neo-nazi Combat
18, criado na Inglaterra e que se expandiu para a Alemanha. Foram
encontradas várias armas ilegais e alguns dos elementos
foram presos acusados de formar uma "organização
criminosa com motivação política.
28.out.2003 - fonte Norway Post A
polícia da Noruega está visitando as casas dos integrantes
do grupo neo-nazi Vigrid, dirigido por Tore W.Tvedt (ao lado),
60 anos, tentando convencer os membros a abandonarem o grupo.
Esse movimento ocorre depois da polícia vigiar e registrar
todos os membros do grupo e estimar que estejam próximos
do momento de passar do discurso para a violência.
27.out.2003 - MJI Estão abaixo dois links para jogos
em flash que você pode usar em seu browser, aparentemente
sem risco algum. No primeiro você é um homem-bomba
muçulmano que tem que se explodir causando o maior número
possível de vítimas: elas são contabilizadas
após a explosão.
No segundo, aparentemente você estaria no
controle de um helicóptero israelense atirando mísseis
contra terroristas e civis palestinos. Brinque um pouco com esse
e você verá uma lógica interessante: quanto
mais terroristas se mata (no jogo) mais aparecem. Quando se atingem
civis, principalmente mulheres e crianças, os civis que
chegam até o local se tornam terroristas.
De qualquer forma, é um modo de mostrar
onde está o incentivo ao terrorismo e ao martírio
islâmico.
27.out.2003 - MJI Está aqui na minha mesa um relatório
da revista Jane's, especializada em assuntos militares, de fevereiro
de 2003. É só sobre assuntos islâmicos. Em
uma das matérias a profecia: "Os Estados Unidos podem
perder a paz mesmo que ganhem a guerra".
A MJI sempre foi acusada por alguns setores de
pregar a visão do Islã radical, do Islã da
espada do Profeta, do Islã do homem-bomba ao invés
do tal Islã da Paz, do Amor e da Tolerância entre
os povos. Nestes últimos dias está ficando claro
para quem quiser enxergar, o que os muçulmanos pensam sobre
o Islã e como eles tratam os assuntos entre eles próprios.
Os recentes ataques dentro de Bagdá estão
matando muçulmanos, cidadãos iraquianos, policiais
iraquianos e pessoal da Cruz Vermelha, que deveria ter garantida
sua imunidade no campo de batalha.
Mas na visão do homem-bomba e de seus mandantes
já está claro há muito tempo que o muçulmano
que colabora com o inimigo Sionista é pior que os próprios
judeus e "cruzados cristãos".
Também está muito óbvio que
os Estados Unidos optaram por lutar a guerra contra o terrorismo
em campos de batalha favoráveis. Melhor atacar e ser atacado
no Afeganistão e no Iraque que em Nova Iorque e Londres.
E os terroristas embarcaram nesse jogo, pois para eles também
é mais favorável operar e atacar em países
onde possam passar mais despercebidos e tenham apoio de parte
da população, com armamento e explosivos à
vontade.
Da mesma forma que fica "agradável"
para todos que muçulmanos e judeus se matem moderadamente
em Israel e nos Territórios Ocupados, também é
aceitável que grupos do terrorismo islâmico internacional
atinjam alvos indiscriminados entre a população
civil iraquiana.
O que não devia esta na conta de ninguém
é a forma como estes ataques estão ocorrendo. Na
época da OLP "romântica" a escolha de um
alvo exclusivamente judeu ou israelense era prioridade. Com o
Hizbollah todos os infiéis entraram no mesmo saco e impor
baixas não judias (cristãs) ao redor de alvos judaicos
se tornou válido.
No Iraque vimos ataques violentíssimos
contra a ONU, contra a Cruz Vermelha e contra uma das principais
mesquitas dentro da religião muçulmana. Todas as
linhas foram cruzadas. Não há mais limites políticos
ou ideológicos que removam esse ou aquele local de uma
lista de alvos. A guerra é total, em qualquer lugar, contra
membro de qualquer religião. Para ir ao paraíso,
muçulmanos importaram do Paquistão o assassinato
mútuo entre Sunitas e Xiitas e isso não vai parar.
26.out.2003 - fonte The Scotsman Essa é uma notícia que você
não esperava ler, mas a Polônia está pedindo
à Israel a extradição de Solomon Morel, 83,
judeu polonês que esteve preso em Auschwitz, onde perdeu
mais de 30 membros de sua família.
No final da Segunda Guerra, Morel voltou à
Polônia e acabou como comandante de Swietochlowice, um campo
de prisioneiros alemães, a partir de novembro de 1945.
Há cinco anos atrás o governo polonês
tentou a extradição acusando-o de tortura dos prisioneiros
alemães. O pedido foi negado pois a corte israelense definiu
que os crimes de tortura estariam prescritos. A nova acusação
é pela morte de 1.500 soldados alemães no campo
de Swietochlowice, elevando a acusação para genocídio,
que é imprescritível.
Morel nasceu em 1919 na vila de Garbow e tinha
20 anos quando a Alemanha invadiu a Polônia. No Natal de
1942 poloneses colaboradores dos nazistas invadiram sua casa e
obrigaram sua mãe a assistir enquanto matavam seu marido
e um dos filhos. Morel e seu irmão estavam fora de casa.
Pouco depois Morel viu seu irmão Yitzhak ser morto por
pelos colaboradores poloneses em uma colina próxima.
Matéria
Especial
Selo polonês de 1946 é uma prova da existência dos
campos nazistas de extermínio dos judeus na Segunda Guerra Mundial
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PSTU
- RACISMO
DE ESQUERDA Conteúdo
completo
do livreto do PSTU afirmando que a
religião judaica não existe, que o Estado
de Israel deve ser destruído, justificando os terroristas suicidas
e conclamando a
todos a atacar interesses
americanos e judaicos.