OVA I I - Episódio 06 [quase final]

OVA II

Hello, pessoal!

Antes de começar gostaria de explicar algumas coisinhas. Todos os scripts foram tirados da página OAV II Episode Synopses em inglês. A tradução para o português foi feita graças ao meu amigo Louco o qual faz várias observações durante as traduções e eu é claro não pude deixar de responder a algumas delas. Foi muito divertido! ^_^
As observações minhas estão em vermelho e as do Louco está em negrito. Também há as da própria dona da página de Sinopses que não deixam de ser muito engraçadas.

Espero que gostem! E mais uma vez obrigadinha ao meu amigo-kouhai Louco.

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Tamahome sorri para eles, brilhando cintilante com Chi, seu longo rabo de cavalo ondulando atrás de si.

“Tamahome...” Miaka está absolutamente atordoada. “É Tamahome...” Em sua mente, ela reune todos os momentos que passou com Tamahome no ‘Shi Jin Tem Chi Sho’.

Taka, ainda cabeceando, sonolentamente abre seus olhos e se senta. Tasuki, que rolou em seu sono, está roncando sonoramente e se espreguiça generosamente sobre o cobertor. Taka, olhando feio para ele, o empurra para fora do caminho, resmungando, “Babaca!”. Finalmente ele ergue seus olhos para a parede onde há um espelho pendurado e fica pálido de repente.

Com um tremendo bocejo, Tasuki senta-se e se estica. “Que tremenda soneca! Tá com fome, Tama?” Quando Taka não se volta, Tasuki dá uma risadinha e dá um tapinha camarada em seu ombro. “Ei, Tama-chan, o que há com você?” Tasuki se volta para ver o que Taka está contemplando e seus olhos se alargam quando ele vê apenas o seu reflexo no espelho.

“Ei...” Taka murmura abismado para o espelho. “Me reflita.” Ele fica de pé e anda lentamente para ele, olhando diretamente sua superfície. “Eu ainda existo... me reflita!!” A voz de Taka começa a se erguer em pânico. “Ei, você é um espelho, não é? Ei... EI!!” ele golpeia seus punhos fracamente contra o vidro, caindo de joelhos.

(Sensação horrível pro cara, hein Urd-Chan??)

Tasuki, seu rosto uma máscara de preocupação, caminha até atrás de Taka e olha fixo para seu amigo. “Tama.” Ele sussurra.
“NÃO DIGA!!” Taka choraminga, saltando de pé e agarrando Tasuki pelos ombros. “Pra ninguém! Miaka, o pessoal... não diga nada!! Por favor, Tasuki!”

Tasuki olha para baixo, uma ruga sobre sua sobrancelha. “Tama.”
“Tasuki! Tamahome!” Chichiri invade o quarto. “Problemas! Venham conosco, depressa!”

* * *

É o meio da noite no mundo real. Nas trevas, um navio atravessa a superfície vítrea do oceano, indo direto para o mar. A bordo do navio, um marujo olha para a distância e grita de repente. “O que é aquilo ali? À nossa frente!”
Vários membros da tripulação correm para as janelas.

“É uma ilha!”
“O QUÊ?” Por quê está aqui?”
“Não há nada aparecendo no radar!”

O navio colide com a montanha, que emite um brilho púrpura. Os homens mal tem tempo para olhar com espanto antes do navio explodir numa massa de destroços e fumaça.

* * *

Tamahome senta-se confortavelmente na mesa da cozinha, cercado pelos Suzaku Seishi e Miaka, Taka, também sentado na mesa, está de costas para a cena.

“Dois dias atrás, Suzaku disse, ‘Tamahome, desperte deste sono. Chegou a hora em que preciso da sua força. O poder de Tenkou é muito maior do que esperávamos. Minha intenção era que você e Taka se combinassem, depois que as pedras fossem encontradas. No fim, seu verdadeiro eu tem que estar com Miaka’.” Tamahome explica. “Eu estive adormecido com a proteção do poder sagrado de Suzaku. Ele disse que isso é para servir de camuflagem contra Tenkou.”

(apesar de não ter ficado bem claro aqui, acho que ‘isso’ se refere ao Taka, falando dele como se não fosse exatamente uma pessoa, mas uma espécie de cópia)
* bingo!

“Então,” os olhos de Hotohori se estreitam ceticamente. “Suzaku previu sobre Tenkou.”
Mitsukake se volta para ele. “É possível acreditar.”
Nuriko e Tasuki sacodem suas cabeças. “Eu entendo a história dele,” Nuriko comenta, “Mas, esta situação.”
Chichiri meramente baixa a cabeça.

“Um substituto,” Taka engasga. “Uma silhueta! O que É isso? Eu rezei a Suzaku pela minha reencarnação! Eu rezei... e...! Foi pra terminar ASSIM?!” Taka se levanta, e irrompe para fora da sala.

“Taka!” Miaka grita, e corre para segui-lo. Antes que ela possa dar mais que alguns passos, a voz de Tamahome a detém.
“Miaka!” Tamahome chama. “Você acredita em mim, não acredita? Não, *você* ... VOCÊ precisa me reconhecer!”

Miaka hesita, tremendo, olhando fixamente adiante. Seus lábios vacilam em incerteza enquanto ela replica, “Eu... eu...” Subitamente, ela se detém atordoada, enquanto a sala se fecha ao redor dela em escuridão. Ela cai ao solo num desmaio, enquanto os Seishi tentam desperta-la.

* * *

Keisuke está esparramado no teto do apartamento, olhando fixamente para o céu azul. O sol chameja para ele enquanto Tetsuya caminha até o seu lado. “Belo dia, né?” Tetsuya comenta. “Mesmo quando eles estão em apuros por lá. É impossível escolher um, certo? Taka é Taka, e Tamahome é Tamahome. Ah, espera! Eles são a mesma pessoa, não são?”

Keisuke inclina a cabeça profundamente.

* * *

Numa cama no canto do quarto, Miaka jaz inconsciente. Tamahome senta-se numa cadeira ao lado dela, vigiando-a.
Taka segura o anel entre seus dedos, retirando lentamente a corrente dele. Ele olha sobre Tamahome, e comenta que deveria devolve-lo para ele.
“Ah! É o anel de quando Miaka e eu fizemos aquele casamento!” Tamahome dispara. “Eu estou muito grato! Estava procurando por ele!”

(Hotohori tem razão; ainda não li o resto, mas tô sentindo que algo tá errado aqui...)
*esse menino tá ficando inteligente, tinha que ser meu kouhai

Taka entrega a Tamahome o anel e se volta para sair da sala. “Eu vou voltar para o outro mundo. Não tenho mais que procurar pelos globos. Tome conta... de Miaka.”
Tamahome se levanta e dá um tapinha no ombro dele, agradecendo a Taka por tomar conta de Miaka em seu lugar.

“De... nada.” Taka sai e tranca a porta atrás de si.

* * *

As árvores da floresta se agitam na noite. Taka silenciosamente passa entre elas até uma clareira, sem olhar pra trás. De repente, na quietude, ele ouve seu nome.
“Tama!” Tasuki chama, indo adiante. Ao redor da clareira estão os Suzaku Seishi, todos com expressão firmes. “Cara...” Tasuki continua, “Onde é que você vai a uma hora dessas?”

“Onde...” A boca de Taka se torce num riso. “Eu vou pra casa, é claro.”
“Mesmo que não tenha dado conta de Tenkou?” Chiriko pergunta.

Taka sacode sua cabeça, sorrindo. “O VERDADEIRO Seishi, Tamahome, apareceu.”
“Então você vai fugir, porque não pode vencer o verdadeiro Tamahome?” Nuriko dispara. “Isso é você, Taka Sukunami?”

“Obrigado, Nuriko.” Taka diz. “Mas, Miaka está confusa. Se eu ficar aqui, ela vai ter que se decidir entre nós dois. Tasuki, você viu que minha imagem não estava refletida no espelho. Eu sou só uma sombra. Isso é melhor pra todos! Miaka pode ficar com Tamahome. Aí, os poderes de Suzaku vão reviver e...”

“Isso vai mesmo acontecer?” Chiriko grita. “Você ACHA mesmo? Eu acredito que você é o verdadeiro Tamahome!!”
“Eu... não sou.” Taka afirma. “Eu não tenho um símbolo na minha testa, ou qualquer poder, tampouco. Eu não posso proteger Miaka.” Na escuridão, ele começa a brilhar com luz vermelha. “Viram? Até Suzaku quer que eu volte.”

Hotohori dá um passo na direção dele. “Aquele que me fez abraçar Boushin foi você, não foi?”
“É isso aí!” Nuriko continua. “Aquele que agüentou a dor e resistiu à minha força foi você!”

Chichiri remove sua máscara. “Aquele que salvou Hikou e eu foi você!”
“Ser uma sombra, ter poderes, isso não...” Chiriko grita, “Essas coisas não importam em nada!” Ele também vai adiante, lágrimas correndo pelo seu rosto.

“Chiriko...” Taka fecha seus olhos. “Eu sinto muito. Como você lutou e perdeu sua vida? Eu nem sequer me lembro.”
Os olhos de Chiriko se alargam, e ele agarra seus punhos de dor.

Furiosamente, Tasuki troveja adiante. “Até o fim! Aquele que confiou em mim e gritou por mim foi VOCÊ, não foi?! Você me disse que seus sentimentos por Miaka não iam mudar não importando o que acontecesse! Você vai desaparecer, somente... tá tudo bem por você?”

Taka olha para Tasuki com resignação em seus olhos, desesperança escrita em seu rosto sorridente como resposta.
Tasuki treme. “Não vai embora.” Ele sussurra enquanto o brilho cercando Taka fica mais brilhante. “NÃO VAAAAAAII!!” Correndo adiante o mais rápido que pode, ele tenta alcançar Taka, mas já é tarde demais. Num clarão brilhante de luz, Taka desaparece.

“Obrigado, pessoal... e adeus. Sejam felizes.” A voz de Taka é levada pelo vento.

“Tamaaaa!!” Tasuki grita, enquanto cai através da luz vermelha. Enquanto a luz diminui, ele golpeia o solo de frustração. Os dedos de Tasuki se cravam convulsivamente no solo, enquanto ele joga sua cabeça para trás e grita, “TAAAKAAAAAA!!”
Seu grito apenas ecoa na escuridão adiante.

* * *

Desaparecendo para dentro do mundo real, Taka surge no chão e olha à sua volta. “É o meu quarto!” ele reconhece alegremente, pulando sobre o forro da cama. “Que gentil de Suzaku.”

Antes que Taka possa relaxar, há uma batida na porta. “Taka!” A voz de Keisuke enche o quarto. “Está aí?”
Taka se levanta, um tanto surpreso pela visita tardia. Deixando Keisuke entrar, Taka pergunta por quê ele veio. Keisuke, olhos estreitos, mostra a ele o pergaminho.

“Este pergaminho tem nos contado sobre o outro mundo, igual ao ‘Shi Jin tem Chi Sho’ anterior.” Keisuke explica. “Tetsuya e Yui-chan gastaram tanto tempo pra decifrar. É por isso que...” Keisuke recolhe seu punho, “Eu sei por quê você está aqui!!”
Taka é retirado do solo quando Keisuke dá um golpe preciso em seu queixo. Ele vai cair de costas, se esparramando sobre a mesa de café no processo.

Keisuke se inclina para a frente e agarra Taka pelo colarinho, erguendo-o à força. “Você quer dizer, ‘por quê está me batendo?’, hein? ‘Quem se feriu mais fui eu’, hein? É, você deu as costas pra Miaka pelo BEM DELA!! Você é O CARA entre os homens! ‘Se eu for embora, todos podem ser felizes. Eu amo Miaka demais. Eu não posso segura-la’. Pare de tentar ser tão legal! Seu idiota!” Keisuke começa a sacudir e cai de joelhos, finalmente soltando Taka e cobrindo seu rosto com as mãos.

Momentos depois, Keisuke está de pé no corredor, de costas para Taka, se preparando para sair. “Eu achei que podia acreditar...” ele murmura. “Não, eu *tinha* acreditado... que enquanto eu estivesse tomando conta de vocês dois, o poder do amor ia mudar qualquer coisa.” Ele sacode sua cabeça. “Uma coisa tão infantil... Eu pensei a sério... isso é sonhar demais.” Keisuke zomba. “*Eu* não posso fazer coisa alguma. Pode parecer estranho, mas você poderia dar conta de qualquer coisa, certo? Mesmo que... ‘qualquer coisa’ fosse ‘o verdadeiro Tamahome’?”

O queixo de Taka cai, e ele olha para o alto enquanto Keisuke sai do quarto.

* * *

No mundo do livro, ainda está escuro do lado de fora. A quietude da noite é rompida pela voz de Miaka, enquanto ela corre para fora com seu pijama chamando, “Taka! TAKA! Onde está você?!”

Tasuki se inclina contra a parede, seguindo os movimentos dela com seus olhos. Do outro lado da parede, através da janela, Tamahome senta-se de costas para a cena.

“Alguém... devia dizer a ela.” Tasuki murmura.
“Eu... vou fazer isso.” Tamahome olha para o anel em seu dedo, que brilha sob a luz da lua.
“Eu deixo essa pra você.” A voz de Tasuki é baixa. Ele se afasta da parede e se vai embora.
Tamahome fica de pé e anda para o espelho na parede, olhando para seu reflexo. “Eu TENHO que... faze-los entender.”

* * *

Taka está no chuveiro, deixando a névoa cair sobre seu rosto e cabelo. Quando termina, ele se mete num par de jeans e esfrega seu cabelo com uma toalha, andando para o meio de seu apartamento. Ele olha sobre o espelho e sorri com escárnio para o fato de não ter reflexo.

“Que sorte!” Taka ri sem humor, indo até ele e colocando suas mãos sobre a superfície vítrea. “Eu não tenho mais que olhar pro meu rosto lamentável.” Quando ele olha para cima, percebe que o espelho está emitindo um brilho estranho. Num clarão, o Tamahome sorrindo malignamente aparece no espelho, suas mãos juntas às de Taka.

“O quê?!” Taka engasga. Pego de guarda baixa, ele é puxado para a frente, batendo de rosto contra o espelho – tudo isso enquanto Tamahome olha calmamente. Taka se debate, incapaz de mover as mãos ou rosto, que estão presos contra o espelho.

Tamahome sacode a cabeça. “Idiota. Então você voltou sozinho. Não me odeie demais... Eu SOU você. Não percebeu ainda? Meu Chi e poder são exatamente os mesmos que você costumava ter, porque sou feito das coisas que você perdeu!”
Taka engasga, olhando fixo para ele. Com clareza espantosa, ele percebe que é Yosui no espelho.

Tamahome/Yosui joga sua cabeça para trás e ri. “é tarde demais agora! Você achou que era possível a luz vermelha aparecer sem qualquer ajuda? Tenkou-sama ajudou ao pobrezinho de você para que voltasse.”
“Ten... kou,” Taka expira. “Então... todas aquelas pedras...”

“Todas elas estão dentro de mim agora.” Yosui sorri triunfante. “Então agora, *você é* o impostor!!”

“Seu *BASTARDO*!!” Taka grita. Num clarão, o espelho se parte e Taka é jogado para trás (Mais parece uma bola de ping-pong, todo mundo joga ele pra trás! Que pato! O que foi que a Miaka viu nele, afinal? Mulheres...)
* um bom jogador (dã!) ^^

“Eu disse que é tarde demais, idiota.” Os olhos de Yosui fitam pelo que resta do espelho. “Agora, o verdadeiro Tamahome sou eu. Miaka não vai voltar pra você outra vez. Ela pertence a mim. Te vejo por aí, Taka.” Ele finalmente desaparece, enquanto o resto do espelho desaba no chão.
“Espere!!” Taka grita. Sozinho, ele bate os punhos contra o piso de frustração. “Miaka... pessoal!” Lágrimas se misturam com o sangue que pinga no tapete.

* * *

A cidade de Tóquio fervilha com luzes e atividade, mesmo que esteja escuro. Taka tomba fracamente entre as multidões, muitos dos quais olham feio para ele enquanto ele força seu caminho. Sozinho, ele finalmente anda para um lugar mais quieto – o teto do Colégio Yotsubadai.

Tetsuya, Keisuke e Yui, no meio tempo, estão procurando por ele em vão. “Saco!” Tetsuya murmura enquanto pisa no acelerador, conduzindo seu carro por uma esquina. “Pra onde ele pode ter ido?”

“Não podemos avisa-los de algum modo?” Yui indaga.
“Eu tenho certeza de que Taka pode fazer isso, mas...” Tetsuya começa.
“Eu acho que ele está bem.” Keisuke interrompe.
“Quieto, irmão idiota!!” Tetsuya grita sobre o ombro.
“Que grosseria!” Keisuke protesta. “Eu só dei nele um tapinha de amor!”
“Ah!” Yui sorri maldosa. “Um tapinha de amor!”
“Yui-chan, não me amola!” Keisuke sorri. Ele olha fora pela janela para as luzes da cidade que passam. “Eles não vão mais ser confundidos. Pelo menos, não Taka.”
“Qual o seu objetivo?” Tetsuya persiste, olhando para ele atrás.

Yui, no meio tempo, está de cabeça baixa no banco da frente. De repente, uma idéia chega a ela e ela grita, “Miaka! Tetsuya-san! A escola! Por favor, vá para a nossa escola!”

“O qu...?! Hã, tá!” Tetsuya vira o carro.

* * *

Estrelas brilham cintilantes lá em cima enquanto Taka olha para o céu no alto. “Eu disse a Nuriko e Tasuki que, aconteça o que acontecer, não vou desistir de amar você.” Ele sussurra. “Não importa o que aconteça... mas... um homem que vai desaparecer não pode dizer isso, eles disseram. Se apaixonar pelas pessoas – amar pessoas – fazer pessoas felizes...”

* * *

“Olhe!” Tamahome sorri, erguendo sua mão com o anel brilhante. “Eu acho que tivemos uns tempos difíceis disso, mas por favor entenda.”
O rosto de Miaka está pálido de tristeza enquanto ela olha para o riso de Tamahome.

“Quando ele percebeu que é só uma cópia minha.” Tamahome continua, “Eu sinto muito. Eu não tentei detê-lo. Eu *não pude*! Ele se inclina mais próximo a ela. “Você é tão preocupada com todos; eu sei que é difícil pra você, mas por favor esqueça dele. Aquele que você ama... sou EU!”

“É isso mesmo...” Os olhos de Miaka brilham, e ela os fecha parcialmente de forma sonhadora. “Ele é Tamahome... por quem eu me apaixonei no ‘Shi Jin Ten Chi Sho’.”
“Tasuki e Chichiri vão ficar conosco.” Tamahome sussurra. “Nuriko e os outros vão renascer. Eu te prometi, não foi? ‘Eu vou fazer de você a noiva mais feliz do mundo’. Wo ai ni...”

Ambos fecham seus olhos enquanto seus lábios se encontram num beijo.

* * *

Taka joga sua cabeça para trás, olhando para o céu acima. “Não existe ninguém pra ela além de mim!!” ele abre seus braços.

* * *

Miaka recua num impulso, livrando-se do abraço.
“Miaka!” Tamahome grita alarmado. Ele está prestes a alcança-la, então para.

“Eu...” ela treme, olhando para baixo. “Eu... ele...” Lágrimas correm pelos seus olhos. “Me levou um mês para finalmente conseguir chamá-lo de ‘Taka’.” Miaka se lembra. “Com certeza, ele é um pouco diferente de Tamahome... mas...”
“Pare!” Tamahome pede. “Ele não tem nada a ver conosco!”
“Ele sempre sorria pra mim!” Miaka soluça, jogando sua cabeça para trás. “Sim! Ele sempre tomou conta de mim... suave, gentil...”

“Miaka!!” Tamahome vai adiante, a voz se erguendo, tentando tomar as mãos dela. “O que *ele* pode fazer?! Miaka!! *Eu* estou aqui! Olhe pra mim!!”

“Você não é! Me solta!” Miaka grita. “Você é Tamahome, mas diferente!! Aquele que eu quero agora... é ELE!!” Miaka grita, tremendo. “Eu tenho que voltar! Ele está me chamando! Taka está me chamando!!”
Enquanto as lágrimas dela caem, um brilho vermelho enorme cintilante aparece. Em seu brilho, Miaka pode ver os braços esticados de Taka e o rosto sorridente. “Miaka! Venha aqui!”’

“TAAAKAAA!!” Miaka grita, voando para dentro da luz. Num clarão, ela aparece no teto da escola, pousando direto nos braços de Taka.

* * *

Do pátio da escola, Keisuke olha para a luz que emana do teto, sorrindo. “O poder de Suzaku.” Ele diz. “É o amor. Você viu isso, Tetsuya? Eles dois podem cruzar o tempo e espaço sem qualquer ajuda. Ei...”
Keisuke finalmente volta o olhar, percebendo Tetsuya e Yui com olhos fechados, braços em torno um do outro.

“Ei, pessoal!!” ele berra. “Vocês ao menos tão me ouvindo?!”

(HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! Essa não! Keisuke, o Castiçal! HAHAHAHAHA! Mas que o Tetsuya merecia a Yui-chan, sem chance! Watase-san babou na maionese, aqui!)
* tenho que concordar com vc. Acho que a Yui deveria ter ficado com o Suboshi (seiryuu seishi que gostava dela)

* * *

“Você tem certeza, Miaka?” Taka pergunta quietamente no abraço dela. “Eu não tenho poder algum.”
“Você me chamou.” Miaka soluça. “Eu ouvi sua voz. É por isso que... é por isso que eu voltei!”
“Miaka!” Taka a puxa mais para perto.

Ela o abraça de volta, sorrindo. “Você é tudo o que eu vejo. Em uma... por favor... me faça uma com você. Por favor, me sinta, pra que eu possa ser sua em tudo.”

Os dois voltam para o apartamento, onde sobem as escadas e fazem amor. “Você sou eu.” Miaka pensa. “Eu sou você. Nós nos tornamos um, do jeito que deveria ser. O corpo não é suficiente. Eu quero te dar tudo. Um que traz o espírito do outro... sentimentos que seguem do interior mais profundo dos espíritos são profundos, intensos, e infinitos. Mais uma vez, nunca vamos nos separar.”

....... tá, eu gostei. Sério! Gostei mesmo! Mas... o que aconteceu com o ‘falso’ Tamahome? Os Seishi deram um pau nele? E o Tenkou? Continuou lá pra aprontar? Como foi? A história já terminou, né... e... pode MESMO escrever isso? Tipo, você já tinha me dito que a Miaka dizia não poder ser mais a ‘Suzaku no Miko’, dela contando pra Nuriko o que tinha rolado, mas eu não achei que rolava na história!! Caramba!! Quer dizer que, se eu colocar um treco assim na história, ninguém vai me chamar de ‘hentai’, ou coisa do tipo? Tá valendo mesmo? Liberou? Maneiro!

* é, até logo Louco! Próxima atualização o FINALLLL afinal!!!

Beijotes da Urd-chan ^_~