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Esta é a página em que procuramos fazer a plataforma para localização dos diversos autores citados nesta página / site e mesmo em link com outros sites. O trabalho é longo e não muito fácil mas o objectivo é facilitar ao máximo a pesquisa dos autores aqui citados.

Albert Camus:

A questão do Sentido em Albert Camus, ( local onde se encontra neste site) por Isabel Mª Magalhães R.L. Santos Maia"( local donde foi retirada uma síntese para comentário )

Sites relacionados com Albert Camus

O Mito de Sísifo ( resumo )

A peste ( comentário )

 

Padre António Vieira

Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal contra as de Holanda
Pregado na Igreja de Nossa Senhora d'Ajuda da cidade da Bahia, no anno de 1640, com SS. Sacramento Exposto

Sermão dos Bons Annos
Pregado em Lisboa, na Capela Real, no ano de 1642

Sermão de São Pedro
Pregado em Lisboa, em S. Julião, no ano de 1644, à venerável congregação dos sacerdotes

Sermão da Glória de Maria, Mãe de Deus
Pregado na igreja de Nossa Senhora da Glória, em Lisboa, no ano de 1644.

Sermão da Primeira Dominga do Advento
Pregado na Capela Real, no ano de 1650

Sermão da Quinta Dominga da Quaresma
Na Igreja Maior da Cidade de São Luís no Maranhão. Ano de 1654.

Sermão de Santo Antônio (Sermão aos Peixes)
Em São Luís, 13 de junho de 1654.
obs.: em formato PDF (é necessário Acrobat Reader)

Sermão da Sexagésima
Pregado na Capela Real, no ano de 1655.

Sermão da Primeira Dominga do Advento (1655)

Sermão do Terceiro Domingo da Quaresma  (*)
Na capela Real. Ano 1655.

Sermão do Mandato
Concorrendo no mesmo dia o da Encarnação.
Ano de 1655. Pregado na Misericórdia de Lisboa, às 11 da manhã.

Sermão Segundo do Mandato
Pregado no mesmo dia na Capela Real, às três da tarde.

Sermão do Nascimento da Virgem Maria (*)
Debaixo da invocação de N. Senhora da Luz, título da Igreja e colégio da Companhia de Jesus,
na cidade de S. Luís do Maranhão. Ano de 1657.

Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma (*)
Na capela real. Anno 1669

Sermão de S. Inácio - Fundador da Companhia de Jesus (*)
Em Lisboa, no Real Colégio de S. Antão. Ano 1669.

Sermão da Ouinta-Feira Ouaresma (*)
Na Misericórdia de Lisboa, 1669

Sermão de Quarta-Feira de Cinza (*)
Em Roma, na Igreja de S. Antônio dos Portuguêses. Ano de 1670.

Sermão de Santo Antonio
Pregado em S. Luís do Maranhão, três dias antes de se embarcar ocultamente para o Reino

Sermão de Santa Catarina Virgem e Mártir

Sermão Histórico e Panegírico nos Anos da Rainha D. Maria Francisca de Sabóia

Maria Rosa Mística

Sermão I

Sermão II

Sermão III

Sermão IV

Sermão V

Sermão VI

Sermão VII

Sermão VIII -  Com o Santíssimo Sacramento Exposto

Sermão IX

Sermão X

Sermão XI

Sermão XII

Sermão XIII

Sermão XIV

Sermão XV

Sermão XVI

Sermão XVII

*necessita download de arquivo em formato Word

 

História do Futuro, vol. I

História do Futuro, vol. II, e Clavis Prophetarum (plano)
 

A pregação italiana de Antônio Vieira

Resumo abaixo : Texto completo carregando no link acima.

Pesquisa recupera os escritos e discursos do autor dos `Sermões' em sua estada na Itália

SÓNIA SALOMÃO

Especial para o Estado

Escreveu o padre António Vieira: "Sei a língua do Maranhão e a portuguesa e é grande desgraça que, podendo servir com qualquer delas à minha pátria e ao meu príncipe, haja nessa idade de estudar uma língua estrangeira, para servir, e sem fruto, a gostos também estrangeiros." Esse trecho, o depoimento de António Vieira ao marquês de Gouveia, em 1672, resume bem o estado de espírito do jesuíta na sua 2ª etapa romana, de 1669 a 1675.

Sem o apoio do regente, D. Pedro, e tendo sofrido as humilhações e a prisão impostas pela Inquisição portuguesa após longo processo (1663-1667), que o condena por heresia judaizante, o vigoroso missionário e vitorioso pregador da corte portuguesa deixou para trás um período de glórias diplomáticas e de perseguições políticas, para buscar a revisão do seu processo junto ao papa em Roma. Encontrou, logo na sua chegada, uma honrosa e afectuosa recepção do Geral da Companhia de Jesus, João Paulo Oliva, pregador do pontífice, que logo se tornou seu admirador e o incitou a pregar em italiano.

Revista Semiar 2

Sumário

Apresentação
 

O processo inquisitorial de Vieira: aspectos profético-argumentativos - Adma Muhana
 

António Vieira e a parenética religiosa - Jorge de Souza Araújo
 

A expressão da concessividade em Vieira - Eneida do Rêgo Monteiro Bomfim
 

No entardecer do Reino, o desmaio do Mundo para António Vieira - Marcus Alexandre Motta
 

Padre António Vieira: dizer é agir - Nelson Rodrigues Filho
 

Comportamento profético e comportamento retórico em Vieira - Margarida Vieira Mendes
 

Vieira no cabo de não: Os descobrimentos no Livro Anteprimeiro da História do Futuro - Margarida Vieira Mendes
 

Profetas, intérpretes e autoridades no processo inquisitorial do padre António Vieira - Luiz Felipe Baêta Neves

O profeta da luz - por JOÃO ADOLFO HANSEN -
Em António Vieira, o tempo subordina a natureza e a história a si como figuras ou alegorias do divino porque é tempo teologicamente qualificado. É estranha à obra do Padre a ideia iluminista, produzida na segunda metade do século 18, de que a história é o processo apenas humano que subordina o tempo, quantitativamente, como o contínuo de superações progressistas rumo à realização final da razão num futuro utópico. ( ver total do texto carregando no link acima ).
 

O profeta de Portugal- Alcir Pécora 

As comemorações dos 500 anos do que Pero Vaz de Caminha chamou de "achamento" de uma nova terra ficarão marcadas historicamente pelo vexame de Porto Seguro, quando os índios ficaram de fora da festa, da missa e apanharam para valer – não importa quanto perdão a Igreja Católica esteja ansiosa por pedir para tentar atribuir ao passado colonial uma violência que, hoje, sequer tem a atenuante da crença na pregação evangélica.



O magnetismo revelador da obra do Padre Vieira- ÁLCIR PÉCORA

A linguagem, os temas e as interpretações posteriores tornam seus escritos essenciais

O grande interesse despertado pelo variado não trivial da obra do padre Antônio Vieira, com destaque para os seus sermões, pode ser creditado a três razões principais. A primeira delas é que o jesuíta fez com a língua portuguesa o mesmo que ele dizia que os políticos e moradores do Brasil faziam com o verbo "roubar": a sua conjugação em todos os tempos, modos e pessoas. Não por outro motivo, Fernando Pessoa fazia o encômio de Vieira afirmando que se tratava de um "gênio de perfeição lingüística", do "maior artista da língua" e, enfim, como todos sabem, dedicou-lhe um poema de Mensagem, cuja primeira estrofe deu-lhe o epíteto mais conhecido: "O céu strella o azul e tem grandeza./ Este, que teve a fama e à glória tem,/ Imperador da língua portuguesa,/ Foi-nos um céu tambem".

Antonio Vieira y Sor Juana Inés de la Cruz* - por - Robert Ricard

Hacia el fin del siglo XVII, en Méjico, surgió una controversia entre dos de las figuras más extraordinarias de las literaturas hispánicas: el predicador portugués Antonio Vieira y la poetisa mejicana sor Juana Inés de la Cruz. El asunto, sobradamente conocido en Méjico, ya lo es menos en Portugal (1), y menos aun en Francia. Merece que lo recordemos. A propósito de esta controversia, se presentan, por lo demás, algunos problemas que acaso no han sido bastante planteados. No quedarán todos resueltos en las páginas que se leerán a continuación, pero, por lo menos, intentaré exponerlos.



A retórica do Cativo: Padre António Viera e a Inquisição. 

E como o tempo não tem, nem pode ter consistência alguma, e todas as coisas desde o seu princípio nasceram juntas com o tempo, por isso nem ele, nem elas podem parar um momento, mas com perpétuo moto, e revolução insuperável passar, e ir passando sempre"

Sermão da Primeira Dominga do Advento. Padre António Vieira

O Padre António Vieira escapou com vida do fogo sempre aceso pela Inquisição. Foi punido com o silêncio. Acusado, não escapou do cárcere. Sua pena foi branda: perdeu o direito à palavra e teve sua residência fixada em colégio jesuítico.

Lançando mão de seus contactos na Corte, Vieira consegue deixar Portugal em missão da Companhia. Não era difícil para um grande orador como ele defender a canonização de mártires jesuítas em Roma. Sua proximidade com o papado favoreceu negociações que resultaram na revisão de seu processo. Em 1675, Vieira retorna para Portugal livre das determinações do Tribunal, recuperando o direito à palavra.

PADRE VIEIRA: SONHOS PROFÉTICOS, PROFECIAS ONÍRICAS. - Luís Filipe Silvério Lima 

O tempo do Quinto Império nos sermões de Xavier Dormindo

Dissertação de Mestrado apresentada ao programa de
Pós-Graduação de História Social da
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo
Orientador: José Carlos Sebe Bom Meihy
 
ÍNDICE

AGRADECIMENTOS

INTRODUÇÃO
I. SONHOS PROFÉTICOS. A ONIROLOGIA CRISTÃ.

1. Sonho e práticas políticas em Portugal

II. SONHOS VIEIRENSES

1. Os sermões oníricos
2. Xavier Dormindo

III. PARA O SONHO DO QUINTO IMPÉRIO

1. O Apóstolo do Oriente: metonímia do destino português

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

VERSÃO PARA DOWNLOAD
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP)


Leandro Henrique Magalhães

A legitimidade da restauração Portuguesa a partir do Discurso do Padre António Vieira (1641-1661)

Dissertação apresentada ao curso de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, Linha de Pesquisa Cultura e Poder, sob orientação do Professor Dr. Renan Frighetto, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História.

Índice

Nota Explicativa , Resumo e Introdução  

Lista de Quadros e Genealogias  

Capítulo Primeiro - Da União Ibérica à Restauração:  O  processo político

1.1. A Historiografia e a Restauração

1.2. Da União Ibérica à Restauração: O Processo Político

 Capítulo Segundo - Padre Antonio Vieira: Vida e Obra

2.1. Padre Antonio Vieira e seus Biógrafos

2.2. Padre Antonio Vieira: Vida e Obra

2.2.1 Antes de sua Partida para Portugal (1608-1640)

2.2.2 Orador e Diplomata da Restauração (1641-1652)

2.2.3 O Missionário (1653-1661) .

2.2.4 O Desprestígio na Corte e seu Retorno à Bahia (1662-1697). 142

Capítulo Terceiro - Influências na Obra do Padre António Vieira

3.1. O Milenarismo Joaquimita

3.2. O messianismo Judaico

Capítulo Quarto - Padre António Vieira e a legitimidade da Restauração Portuguesa

Conclusões

Fontes

Maria Rosa Mística -Um sermonario Mariano de Vieira - Arquivo em Zip

Terceiro Centenário da Morte do Padre António Vieira - Congresso Internacional (Actas)

O Brasil de Vieira - Colectânea selecciona cartas que padre escreveu sobre invasão holandesa e escravização dos índios - Adma Muhana

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