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BEIJOS DE VERDADE 


Sou ginete selvagem
que galopa em busca dela
nas cochilhas,pampas e poesia
em puro tropel de anarquia.
Iconoclasta de prosa curta.
Busco minha cara fiorela.
E nesta rebeldia e pureza,
de liberdade, pura selvageria,
rejeito o trote estabelecido,
em minhas sílabas de poesia.

Sou selvagem ginete,
sem limite na pradaria.
O verso, espada e florete,
a distância, nostalgia.

Enlaço-me em sua vida.
Irreverente,mas amoroso.
Amante carinhoso.
E infinitamente amor,
de languida qualidade.
Em beijos, beijos de verdade.

Don Antonio Maragno Lacerda.

 

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