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Santos-Dumont
nunca aceitou o fato de que sua invenção fosse utilizada para fins bélicos,
tão bem demonstrado durante a Grande Guerra de 1914-1918. Ele acreditava
que o avião deveria servir para unir as pessoas, como meio de transporte
e, por que não, de lazer, como ele mesmo havia demonstrado, ao deslocar-se
em suas aeronaves em Paris para assistir à ópera ou visitar amigos.
Com o início da Revolução Constitucionalista em São Paulo,
manda uma mensagem aos brasileiros, posicionando-se contra a luta fratricida.
Alberto sofria de duas graves doenças: Depressão Crônica
e Esclerose Múltipla.
Residindo
no Grande Hotel no Guarujá, litoral paulista, podia ouvir o som dos aviões
do governo, indo em direção a capital paulista para missões de bombardeio:
irmãos matando irmãos, utilizando seu invento, fruto de pesquisas e trabalho
árduo de toda sua vida.
Aquele som o enlouquecia, e muito agravou seu estado de
saúde, levando-o à cometer suicídio em 23 de julho de 1932, aos 59 anos.
Ele se enforcou com duas gravatas, no banheiro do hotel.
O
motivo da morte foi omitido desde a ditadura de Getúlio Vargas, quando
criou-se a figura-mito do herói nacional, chegando a ser ignorado pelos
livros de história. Achavam que não ficaria bem um herói suicida. Na certidão
de óbito a causa da morte foi registrada como "Colapso Cardíaco".
O Brasil, orgulhoso dos feitos de Santos-Dumont, prestou-lhe
inúmeras homenagens, e em 22 de setembro de 1959, a ele foi conferido
postumamente a patente honorária de Marechal-do-Ar; e no septuagésimo
aniversário de seu memorável vôo em torno da torre Eiffel a 19 de outubro
de 1901, Santos-Dumont foi declarado "Patrono da Força Aérea Brasileira".
Mais recentemente, em 23 de outubro de 1991, foi conferido a Santos-Dumont,
pelo governo brasileiro, o título de "Pai da Aviação"; o título de "Patrono
da Força Aérea Brasileira" foi transferido ao Ten.-Brig.-do-Ar Eduardo
Gomes.
Os feitos aeronáuticos do Homem foram muitos e grandiosos
neste século; pouco mais de 68 anos após Santos-Dumont circundar a torre
Eiffel, o astronauta norte-americano Neil Armstrong pisava o solo da Lua,
a 20 de julho de 1969 - exatamente no dia em que Santos-Dumont completaria
96 anos de vida. Uma estranha coincidência, que nos faz admirar os feitos
daquele brasileiro, verdadeiro Pai da Aviação.
Paulicéia Desvairada
"Morreu no banheiro de um hotel de luxo, na praia, em
Santos. Uma bela manhã de 23 de julho, em 1932.
Os paulistas estavam rebelados desde o dia 9, contra o
regime de Getúlio Vargas. Arrufos da elite, sabe-se.
No mesmo dia um homem entrou esbaforido no gabinete do
chefe da revolução. Era gordo, poeta e tira. Um outro homem gordo, vesgo
e general, com ar de arruaceiro de cervejaria alemã, o recebeu contrafeito.
O poeta-tira chamava-se Emílio de Menezes. O de cara de
beberrão inconveniente era Bertoldo Klinger, que mais tarde iria tentar
reformar outra coisa que o irritava profundamente além da democracia:
a ortografia da língua portuguesa.
O gordo das musas de distrito, ignorando a rispidez do
general, foi logo contando da tragédia. Alberto Santos Dumont, orgulho
da pátria, acabara de cometer suicídio.
O general detestou saber que o alucinado inventor escolhera
matar-se logo em plena revolução, ainda mais no banheiro de um hotel.
Coisa mais suspeita matar-se num banheiro. Sabia que o suicida padecia
de destelhámento do juízo, metia-se onde não era chamado e não andava
ultimamente comportando-se como uma glória nacional.
Assim, antes que o caldo entornasse e a honra da pátria
acabasse respingada, ordenou que fosse suspenso o inquérito policial e,
da mesa de autópsia, saísse um cadáver com morte honesta e sem equívocos,
como devem ser as mortes de grandes patriotas.
Era evidente que Alberto Santos Dumont, se abilolado não
se encontrasse, jamais cometeria gesto tão impensado. Homens como ele
morrem na cama para a consternação dos justos e exemplo à juventude.
Então, para arrematar, ordenou que, nos comunicados distribuídos
à imprensa fosse suprimido um outro inconveniente biográfico. O homem
morrera celibatário. Morrer solteiro, sem deixar viúva e numerosa descendência
!
Como, no futuro, os mestres iriam explicar a solteirice
do herói sem despertar suspeitas entre os pubescentes alunos? Melhor esquecer
detalhe de somenos importância. E assim foi feito."
José Eduardo de Oliveira Bruno*
Engenheiro e Administrador de Empresas
Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e
Genealogia - ASBRAP
Titular da cadeira 21(Dr.Luiz Pereira Barretto)da Academia Itatiaiense
de História
Sócio efetivo da Academia Resendense de História -( Resende-RJ
)
Sócio efetivo do Instituto de História e Tradições do Rio Grande
do Sul
Sócio efetivo do Instituto de Estudos Valeparaibanos - (Guaratinguetá-SP)
Socio correspondente em São Paulo do Instituto de História de Ilhéus
- Bahia
COMENTÁRIOS
DE UM SIMPLES BRASILEIRO
Eloy Franco
Nascí
em São Paulo na Avenida Paulista e por motivos alheios a esta carta estou
morando nos Estados Unidos desde 1955.
Recebí de minha sobrinha em São Paulo uma
piada em quadrinhos publicada no jornal “Folha de São Paulo”. Por coincidência,
atrás da piada estava um artigo escrito pelo jornalista Americano Barth
Schwartz que foi ao Brasil para fazer um estudo sobre Santos Dumont para
a revista Americana “The New Yorker”. Neste artigo, intitulado “Santos
Dumont Resume Megalomania do País”, o infame jornalista começa dizendo
que o ilustre inventor-aviador Brasileiro “não é ninguem”, que ele era
“megalomaniaco”, e que,“como o Brasil e Kubischek, ele tambem falhou”!
Ele até insinua que Santos Dumont era homosexual. .
Ele se refere ao nosso querido País como
“Banana Republic”, termo pejorativo usado pelos Americanos quando eles
querem fazer pouco dos países latino-americanos. Ele ridiculariza a Banda
da Força Aérea Brasileira que estava tocando hinos patrióticos em frente
à casa de Santos Dumont em Petrópolis, dizendo que “quando um Americano
vê um latino-americano em uniforme ele não o leva a sério”. Ele acaba
o artigo se gabando dos irmãos Wright por serem os primeiros a voar ua
máquina mais pesada que o ar em 1903.
Como é de conhecimento mundial, Santos Dumont
dedicou-se aos estudos aeronáuticos inventando e construindo diversos
tipos de balões, sendo que o primeiro ele mesmo voôu em 1895 quando ele
tinha somente 24 anos. Em 1901 ele ganhou o cogitado Prêmio Deutsch de
50 mil dolares por ter provado que podia dirigir um balão com lême, movido
a motor, dando voltas ao redor da Torre Eifel em Paris. Daquela data em
diante, balões com capacidade de manobra passaram a ser chamados “Dirigíveis”.
Em Outubro de 1906, em Paris, na frente do
povo Parisiense e de uma Comissão Internacional, reunida pela primeira
vez no mundo para aqueles fins, ele decolou com a própria força do motor
do avião que ele mesmo construiu – a famosa Demoiselle – e voôu a uma
altura de 1.500 pés por 20 minutos em volta da Torre Eifel e aterrissou
quando quiz. O avião dos irmãos Wright não decolou com a própria força
do motor em 1903. Nem rodas o avião possuia. O avião deles foi catapultado
morro abaixo do “Devil’s Hill” em Kitty Hawk, North Carolina, em 17 de
Dezembro de 1903.
Ficou no ar menos de um minuto e só atingiu
20 pés de altitude e nenhuma autoridade estrangeira testemunhou aquele
“vôo”. Entretanto, três anos mais tarde, apezar do convite geral da Comissão
Internacional, os irmãos Wright não compareceram ao concurso de Outubro
de 1906, aberto a todas as Nações. . .O Brasil, como diria Noel Rosa,
nunca quiz abafar ninguem e nunca insistiu que Santos Dumont foi, cronologicamente,
o primeiro ser humano a voar em maquinas mais pesadas que o ar.
O Brasil sempre homenageou, homenagea e
deverá sempre homenagear aquele Brasileiro de garra, um genuino inventor
e pioneiro em Ciências Aeronáuticas, projetando por iniciativa própria
e construindo pessoalmente com seu próprio dinheiro, diversos balões e
a Demoiselle que ele mesmo voôu. Suas invenções e suas façanhas são de
conhecimento mundial e, sobretudo, incontestáveis.
Fiquei devéras surpreso ao ver a “Folha de
São Paulo” publicar aquele artigo sem apresentar comentário algum de nenhum
dos leitores Paulistanos. A ação do jornalista Schwartz é insolente, repulsiva
e virulenta, típica de mercenários sem escrúpulos, como muitos outros
oriundos de San Francisco, que não hesitam semear discrença e discórdia,
desde que a ação, por mais condenavel, inverídica e prejudicial que seja,
produza benefícios monetários pessoais.
Ações como esta me fazem lembrar outro infame
Americano Jim Jones, comunista rôxo, que foi mandado por Moscow para o
Brasil em 1962 com a missão de incitar as massas do Nordeste e de Belo
Horizonte para aderir ao então assustador movimento comunista, endorsado
– incrivelmente – pela administração de Goulart e Janio Quadros ( o qual
não compareceu à própria inauguração por já estar na China Comunista fazendo
planos . . .).
Aquela administração infame estava para
declarar, que dentro de duas semanas, o Brasil iria se tornar uma nação
comunista como a Cuba, tendo para isso já começado a imprimir um novo
sistema monetário para o novo regime. Felizmente, graças às mulheres Paulistas,
verdadeiras Bandeirantes modernas, que motivaram o vitorioso movimento
contra-revolucionário de 31 de Março de 1964, aquele plano diabólico foi
abortado a tempo e Jim Jones foi deportado para San Francisco, capital
mundial de Hippies, de esquerdistas, de homosexuais e de AIDS. Uma vez
lá, Jim Jones fundou a infame “Igreja do Povo” sendo visitado por muitas
pessôas de prestígio incluindo o Presidente Carter e esposa.
Quando o Carter fez uma visita oficial ao
Brasil em 1978, ele denunciou as autoridades Brasileiras por não respeitarem
os “Direitos Humanos” por terem deportado Jim Jones. Um episódio humorístico
daquela visita infame: Durante um Banquete oferecido ao casal, o melhor
prato representativo da Amazonia foi servido: o famoso Pirarucú. Quando
o garçon tirou a tampa da baixela de prata em frente à esposa do Carter,
ela quiz mostrar que tinha lido algumas coisas sobre o Brasil e perguntou:
“Pirarucú ?” E o garçon meio confuso e meio surpreso pela pronúncia defeituosa,
respondeu todavia muito solenemente: “Tiraram sim senhora !”
Fugindo às investigações do Governo da California,
Jim Jones acabou mudando toda sua “igreja” para a Guiana Inglesa fundando
a cidade de Jonestown. O deputado da California Leo Ryan foi lá com quatro
assistentes para continuar as investigações e foram prontamente assassinados
ao chegar lá. Quando um contigente maior foi mandado para Jonestown, Jim
Jones forçou o suicídio de quasi todos os crentes, 911, em 18 de Novembro
de 1978, poucos meses após a visita do Carter ao Brasil.
Os pouquíssimos sobreviventes que conseguiram
fugir depuseram mais tarde que no dia do massacre Jim Jones teve relações
sexuais com dois meninos e uma mulher. As autoridades que descobriram
o massacre acharam mais de 5 milhões de dolares em moeda corrente que
o Jim Jones ou havia extorquido dos crentes ou havia sido pago pela maquina
comunista.
Fatos históricos demonstram que Santos Dumont,
longe de ser um “João Ninguem”, contribuiu, com sua inteligencia, seu
espírito pioneiro e sua fortuna, ao avanço da Ciência Aeronautica. Ele
promoveu e gerou um justo orgulho e patriotismo que são qualidades essenciais
para a aglutinação do povo Brasileiro em volta ao Augusto Pendão Auri-Verde
! Ele foi um dos primeiros a divulgar e engrandecer o prestígio da jovem
República Brasileira impressionando profundamente as nações do mundo,
excepto, infelizmente, os Estados Unidos. Apezar da extrema lealdade e
profunda e sincera admiração que os Brasileiros, desde D.Pedro II, têm
continuamente demonstrado, os Americanos sempre trataram o Brasil com
despreso. É de conhecimento geral que D.Pedro II acolheu mais de 30 famílias
de refugiados da Guerra Civil Americana em 1865 doando uma vasta área
onde os refugiados fundaram a próspera cidade de Americana no Estado de
São Paulo. D.Pedro II visitou Washington D.C em 1888 por ocasião da inauguração
do Washington Monument, tendo instruido sua filha, a Princesa Isabel,
para assinar, em sua ausência, a famosa Lei Aurea. . .
Santos Dumont, longe de ser megalomaníaco,
longe de se vangloriar de suas proesas, ficou muito acabrunhado ao ver
aviões, que ele havia ajudado a crear, estavam sendo usados como instrumento
de destruição na Primeira Guerra Mundial. Seu sentimento de culpa cresceu
ainda mais quando, de regresso ao Brasil em 1921, ele assistiu com horror,
do navio que o estava trazendo de volta, dois aviões da “Esquadrilha de
Recepção” colidirem sobre a tão querida Baia de Guanabara. Sua angústia
tornou-se insuportavel quando, em 1932, recebeu notícias que os aviões
da Ditadura, os famosos vermelhinhos, bombardearam o lindo Palácio das
Industrias no Jardim da Luz da querida capital Paulista. E, não querendo
mais ver o seu tão amado Brasil envolvido naquela tragédia fratricida,
não quiz mais continuar a viver . . .
Podemos dizer que este ilustre cidadão Brasileiro
era megalomaníaco? Podemos dizer que ele falhou? Ele foi o precursor de
um grupo de indivíduos, verdadeiros Embaixadores da Bôa Vontade como o
Friedenreich, jogador de futebol do saudoso time “Paulistano”, filho de
pai Alemão e mãe preta, que junto com o “Formiguinha”, outro jogador famoso,
assombraram os Europeus nos campos da França em 1919. Outro Embaixador,
não menos importante foi o nosso querido Leonidas, o Diamante Negro, que
fez misérias nos campos da Itália em 1938.
E, naturalmente, todos sabem da fama inconstestavelmente
mundial do nosso Rei Pelé. E, mais recentemente, da mesma extirpe, o nosso
já saudoso Ayrton Senna que, após cada vitória ascenava a Bandeira Brasileira,
com ascendrado Amôr, para o mundo inteiro ver.
Podemos dizer que eles falharam? Podemos
dizer que o BRASIL falhou ? Sabemos que a Economia Brasileira deixa muito
a desejar. Seu contínuo declínio é uma consequência da introdução, em
1930, pelo infame governo de Getúlio Vargas, de uma mentalidade anti-patriótica
e auto-destruidora. Getúlio Vargas, usurpando o poder de um Presidente
democraticamente eleito, lançou a moda do “Golpe” e do “Passa a Perna”.
Sendo dishonesto ficou sendo sinônimo de esperto, sabido, ativo, vivo,
empreendedor. . .
Aquela mentalidade perniciosa foi fomentada
por estrangeiros (inclusive Americanos) que, tirando vantagem das complascentes
Leis Brasileiras, foram ao Brasil não para adotar os costumes Brasileiros
e respeitar a nova Patria, mas para enriquecerem o mais depressa possivel
e voltar, como heróis milionários, para os países de origem onde eles
nunca tinham conseguido ser nada. . .E, para alcançar aquele objetivo,eles
não hesitaram em lançar mão de meios sórdidos, trapaças ultrajantes e
emprendimentos aviltantes, plantando assim a corrupção e o suborno quando
porventura encontravam qualquer impecilho. . .
O Brasil não precisa mais de ninguem que
procure ostensivamente agravar esta atmosféra tão destrutiva. Os danos
causados pela maldita mentalidade subversiva, introduzida insidiosamente
em 1930, e pela consequente atitude derrotista que os Brasileiros se resignaram
a adotar, é incomensurável. Mas este estigma pode ser erradicado :
Podemos eliminar seus efeitos peçonhentos
se inculcarmos na mente Brasileira o contra-veneno de um ascendrado Amôr
à Pátria, confiança no futuro de Brasil e o orgulho de ser Brasileiro.
Só com este renascimento patriótico é que poderemos honrar as tradições
de nossa Terra. Esta tática de incentivar desmoralização em terra alheia
usada pelo infame jornalista Schwartz não é nova. A Inglaterra a usou
com sucesso para destruir o Império Chinês no século XIX, introduzindo
ópio de contrabando para corromper, como acabou corrompendo, a sociedade
Chinesa.
Os Estados Unidos tambem usaram aquela tática
criando uma situação caótica no Hawaii no fim do século XIX, que acabou
derrubando a Monarquia Hawaiiana. E, com o pretexto de proteger os cidadões
Americanos (que foram os mesmos que causaram a situação caótica), os Estados
Unidos acabaram tomando posse de todas as ilhas Hawaiianas. Da mesma forma,
visando concessões territoriais, eles fomentaram a revolta da então província
Colombiana chamada Panamá cuja independência eles reconheceram dentro
de 24 horas por telegrama em vez de esperar a comunicação em pessôa de
uma recem formada delegação Panamenha, como era o costume da época. .
.Havia pressa de construir o Canal do Panamá em territorio Americano .
. .
Se o infame Scwartz precisa tanto de dinheiro,
ele deveria ter ficado em San Francisco e escrever sobre a misteriosa
morte do Vincent Foster, advogado, sócio (e amante ?) da esposa do Clinton
por 14 anos. Desde 1979, quando o Clinton foi eleito governador de Arkansas,
o Foster e os Clintons embarcaram em negociatas ilegais e acabaram se
tornando milionários.
Logo após ter sido Presidente dos EEUU em
1992 ele levou o Foster para ser o Conselheiro Legal da White House. E,
quando as sugeiras de Arkansas começaram a surgir, o Foster foi encontrado
morto num parque de Washington D.C., todo arrumadinho, estirado de costas
(como na posição de sentido), sugerindo ter sido enrolado num tapete,
com um revolver na mão direita (ele era canhoto) com um buraco de bala
no lado direito da cabeça mas sem sangue algum. Um verdadeiro milagre
quando se dá um tiro na cabeça. Disseram que foi suicídio.
A Policia foi proibida de instaurar Inquerito
( na terra que proclama Liberdade e respeito aos Direitos Humanos). Não
fizeram autópsia e em três dias ele foi cremado . . .Os documentos sobre
Arkansas arquivados no escritório do Foster na White House desapareceram.
. .Talvez o Schwartz, se é que procura sensacionalismo, devesse escrever
sobre o Clinton que, como o Collor, era tambem fumante de maconha.
O Clinton fugiu para a Inglaterra com a
desculpa de cursar a Universidade de Oxford ( onde não tirou diploma )
para não ser convocado para a guerra do Viet-Nam. Uma vez na Inglaterra,
ele participou de marchas comunistas de protesto contra os EEUU a ponto
de ser convidado por Andropov para visitar, e como de fato visitou, Moscow
em 1970, no auge do perigo de uma Guerra Nuclear . . .
Os Clintons já admitiram em público que sonegaram
70 mil dolares de Imposto de Renda em 1980, dizendo que fôra apenas um
erro de Aritimética e que estão dispostos a pagar o que devem. Interessante
que naquele mesmo ano o Clinton doôu roupas usadas a Instituições de Caridade,
pondo um valôr de 4 dolares para cada cueca que doôu para fins de dedução
de Imposto de Renda. . . Sonegação de Imposto de Renda foi o único crime
que conseguiram provar contra o famoso AL CAPONE que por isso foi encarcerado
na prisão de Alcatráz em 1934 até morrer em 1939 . . .Ou então, o Schwartz
que é Judeu, devesse fazer um estudo sobre a Russia que, atravéz dos séculos
foi sempre conhecida pelos terríveis POGROMS, isto é, massacre de Judeus.
. .
Ou, melhor ainda, ele poderia fazer um estudo
sobre Stalin que massacrou mais de 20 minhões de conterrâneos por recusarem
a se submeter ao hediondo regime comunista. Talvez um estudo sobre a China
comunista que, desde 1949, tem liquidado, segundo estimações, uns 60 milhões
de cidadões Chineses e ainda continua matando gente no Tibet que desde
1949 está procurando ser independente. Naturalmente o Clinton não vai
querer bombardear a China como bombardeou a Sérbia que não queria e não
quer que Kosovo seja independente. . Mas nenhum jornalista esquerdista
de San Francisco gosta ou acha que estes assuntos sejam interessantes.
. .
P.S. Mandei meus comentários para a “Folha
de São Paulo” que nem siquer se dignou a acusar o recebimentos dos mesmos.
. .
Atenciosamente, Eloy Franco
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