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Epílogo de um Idealista
José Eduardo Oliveira Bruno*


 

        Santos-Dumont nunca aceitou o fato de que sua invenção fosse utilizada para fins bélicos, tão bem demonstrado durante a Grande Guerra de 1914-1918. Ele acreditava que o avião deveria servir para unir as pessoas, como meio de transporte e, por que não, de lazer, como ele mesmo havia demonstrado, ao deslocar-se em suas aeronaves em Paris para assistir à ópera ou visitar amigos.

Com o início da Revolução Constitucionalista em São Paulo, manda uma mensagem aos brasileiros, posicionando-se contra a luta fratricida.

Alberto sofria de duas graves doenças: Depressão Crônica e Esclerose Múltipla.

Residindo no Grande Hotel no Guarujá, litoral paulista, podia ouvir o som dos aviões do governo, indo em direção a capital paulista para missões de bombardeio: irmãos matando irmãos, utilizando seu invento, fruto de pesquisas e trabalho árduo de toda sua vida.

Aquele som o enlouquecia, e muito agravou seu estado de saúde, levando-o à cometer suicídio em 23 de julho de 1932, aos 59 anos. Ele se enforcou com duas gravatas, no banheiro do hotel.

O motivo da morte foi omitido desde a ditadura de Getúlio Vargas, quando criou-se a figura-mito do herói nacional, chegando a ser ignorado pelos livros de história. Achavam que não ficaria bem um herói suicida. Na certidão de óbito a causa da morte foi registrada como "Colapso Cardíaco".

O Brasil, orgulhoso dos feitos de Santos-Dumont, prestou-lhe inúmeras homenagens, e em 22 de setembro de 1959, a ele foi conferido postumamente a patente honorária de Marechal-do-Ar; e no septuagésimo aniversário de seu memorável vôo em torno da torre Eiffel a 19 de outubro de 1901, Santos-Dumont foi declarado "Patrono da Força Aérea Brasileira". Mais recentemente, em 23 de outubro de 1991, foi conferido a Santos-Dumont, pelo governo brasileiro, o título de "Pai da Aviação"; o título de "Patrono da Força Aérea Brasileira" foi transferido ao Ten.-Brig.-do-Ar Eduardo Gomes.

Os feitos aeronáuticos do Homem foram muitos e grandiosos neste século; pouco mais de 68 anos após Santos-Dumont circundar a torre Eiffel, o astronauta norte-americano Neil Armstrong pisava o solo da Lua, a 20 de julho de 1969 - exatamente no dia em que Santos-Dumont completaria 96 anos de vida. Uma estranha coincidência, que nos faz admirar os feitos daquele brasileiro, verdadeiro Pai da Aviação.

Paulicéia Desvairada

"Morreu no banheiro de um hotel de luxo, na praia, em Santos. Uma bela manhã de 23 de julho, em 1932.

Os paulistas estavam rebelados desde o dia 9, contra o regime de Getúlio Vargas. Arrufos da elite, sabe-se.

No mesmo dia um homem entrou esbaforido no gabinete do chefe da revolução. Era gordo, poeta e tira. Um outro homem gordo, vesgo e general, com ar de arruaceiro de cervejaria alemã, o recebeu contrafeito.

O poeta-tira chamava-se Emílio de Menezes. O de cara de beberrão inconveniente era Bertoldo Klinger, que mais tarde iria tentar reformar outra coisa que o irritava profundamente além da democracia: a ortografia da língua portuguesa.

O gordo das musas de distrito, ignorando a rispidez do general, foi logo contando da tragédia. Alberto Santos Dumont, orgulho da pátria, acabara de cometer suicídio.

O general detestou saber que o alucinado inventor escolhera matar-se logo em plena revolução, ainda mais no banheiro de um hotel. Coisa mais suspeita matar-se num banheiro. Sabia que o suicida padecia de destelhámento do juízo, metia-se onde não era chamado e não andava ultimamente comportando-se como uma glória nacional.

Assim, antes que o caldo entornasse e a honra da pátria acabasse respingada, ordenou que fosse suspenso o inquérito policial e, da mesa de autópsia, saísse um cadáver com morte honesta e sem equívocos, como devem ser as mortes de grandes patriotas.

Era evidente que Alberto Santos Dumont, se abilolado não se encontrasse, jamais cometeria gesto tão impensado. Homens como ele morrem na cama para a consternação dos justos e exemplo à juventude.

Então, para arrematar, ordenou que, nos comunicados distribuídos à imprensa fosse suprimido um outro inconveniente biográfico. O homem morrera celibatário. Morrer solteiro, sem deixar viúva e numerosa descendência !

Como, no futuro, os mestres iriam explicar a solteirice do herói sem despertar suspeitas entre os pubescentes alunos? Melhor esquecer detalhe de somenos importância. E assim foi feito."

José Eduardo de Oliveira Bruno*
• Engenheiro e Administrador de Empresas
• Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia - ASBRAP
• Titular da cadeira 21(Dr.Luiz Pereira Barretto)da Academia Itatiaiense de História
• Sócio efetivo da Academia Resendense de História -( Resende-RJ )
• Sócio efetivo do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul
• Sócio efetivo do Instituto de Estudos Valeparaibanos - (Guaratinguetá-SP)
• Socio correspondente em São Paulo do Instituto de História de Ilhéus - Bahia


COMENTÁRIOS DE UM SIMPLES BRASILEIRO
Eloy Franco

 

        Nascí em São Paulo na Avenida Paulista e por motivos alheios a esta carta estou morando nos Estados Unidos desde 1955.

Recebí de minha sobrinha em São Paulo uma piada em quadrinhos publicada no jornal “Folha de São Paulo”. Por coincidência, atrás da piada estava um artigo escrito pelo jornalista Americano Barth Schwartz que foi ao Brasil para fazer um estudo sobre Santos Dumont para a revista Americana “The New Yorker”. Neste artigo, intitulado “Santos Dumont Resume Megalomania do País”, o infame jornalista começa dizendo que o ilustre inventor-aviador Brasileiro “não é ninguem”, que ele era “megalomaniaco”, e que,“como o Brasil e Kubischek, ele tambem falhou”! Ele até insinua que Santos Dumont era homosexual. .

Ele se refere ao nosso querido País como “Banana Republic”, termo pejorativo usado pelos Americanos quando eles querem fazer pouco dos países latino-americanos. Ele ridiculariza a Banda da Força Aérea Brasileira que estava tocando hinos patrióticos em frente à casa de Santos Dumont em Petrópolis, dizendo que “quando um Americano vê um latino-americano em uniforme ele não o leva a sério”. Ele acaba o artigo se gabando dos irmãos Wright por serem os primeiros a voar ua máquina mais pesada que o ar em 1903.

Como é de conhecimento mundial, Santos Dumont dedicou-se aos estudos aeronáuticos inventando e construindo diversos tipos de balões, sendo que o primeiro ele mesmo voôu em 1895 quando ele tinha somente 24 anos. Em 1901 ele ganhou o cogitado Prêmio Deutsch de 50 mil dolares por ter provado que podia dirigir um balão com lême, movido a motor, dando voltas ao redor da Torre Eifel em Paris. Daquela data em diante, balões com capacidade de manobra passaram a ser chamados “Dirigíveis”.

Em Outubro de 1906, em Paris, na frente do povo Parisiense e de uma Comissão Internacional, reunida pela primeira vez no mundo para aqueles fins, ele decolou com a própria força do motor do avião que ele mesmo construiu – a famosa Demoiselle – e voôu a uma altura de 1.500 pés por 20 minutos em volta da Torre Eifel e aterrissou quando quiz. O avião dos irmãos Wright não decolou com a própria força do motor em 1903. Nem rodas o avião possuia. O avião deles foi catapultado morro abaixo do “Devil’s Hill” em Kitty Hawk, North Carolina, em 17 de Dezembro de 1903.

Ficou no ar menos de um minuto e só atingiu 20 pés de altitude e nenhuma autoridade estrangeira testemunhou aquele “vôo”. Entretanto, três anos mais tarde, apezar do convite geral da Comissão Internacional, os irmãos Wright não compareceram ao concurso de Outubro de 1906, aberto a todas as Nações. . .O Brasil, como diria Noel Rosa, nunca quiz abafar ninguem e nunca insistiu que Santos Dumont foi, cronologicamente, o primeiro ser humano a voar em maquinas mais pesadas que o ar.

O Brasil sempre homenageou, homenagea e deverá sempre homenagear aquele Brasileiro de garra, um genuino inventor e pioneiro em Ciências Aeronáuticas, projetando por iniciativa própria e construindo pessoalmente com seu próprio dinheiro, diversos balões e a Demoiselle que ele mesmo voôu. Suas invenções e suas façanhas são de conhecimento mundial e, sobretudo, incontestáveis.

Fiquei devéras surpreso ao ver a “Folha de São Paulo” publicar aquele artigo sem apresentar comentário algum de nenhum dos leitores Paulistanos. A ação do jornalista Schwartz é insolente, repulsiva e virulenta, típica de mercenários sem escrúpulos, como muitos outros oriundos de San Francisco, que não hesitam semear discrença e discórdia, desde que a ação, por mais condenavel, inverídica e prejudicial que seja, produza benefícios monetários pessoais.

Ações como esta me fazem lembrar outro infame Americano Jim Jones, comunista rôxo, que foi mandado por Moscow para o Brasil em 1962 com a missão de incitar as massas do Nordeste e de Belo Horizonte para aderir ao então assustador movimento comunista, endorsado – incrivelmente – pela administração de Goulart e Janio Quadros ( o qual não compareceu à própria inauguração por já estar na China Comunista fazendo planos . . .).

Aquela administração infame estava para declarar, que dentro de duas semanas, o Brasil iria se tornar uma nação comunista como a Cuba, tendo para isso já começado a imprimir um novo sistema monetário para o novo regime. Felizmente, graças às mulheres Paulistas, verdadeiras Bandeirantes modernas, que motivaram o vitorioso movimento contra-revolucionário de 31 de Março de 1964, aquele plano diabólico foi abortado a tempo e Jim Jones foi deportado para San Francisco, capital mundial de Hippies, de esquerdistas, de homosexuais e de AIDS. Uma vez lá, Jim Jones fundou a infame “Igreja do Povo” sendo visitado por muitas pessôas de prestígio incluindo o Presidente Carter e esposa.

Quando o Carter fez uma visita oficial ao Brasil em 1978, ele denunciou as autoridades Brasileiras por não respeitarem os “Direitos Humanos” por terem deportado Jim Jones. Um episódio humorístico daquela visita infame: Durante um Banquete oferecido ao casal, o melhor prato representativo da Amazonia foi servido: o famoso Pirarucú. Quando o garçon tirou a tampa da baixela de prata em frente à esposa do Carter, ela quiz mostrar que tinha lido algumas coisas sobre o Brasil e perguntou: “Pirarucú ?” E o garçon meio confuso e meio surpreso pela pronúncia defeituosa, respondeu todavia muito solenemente: “Tiraram sim senhora !”

Fugindo às investigações do Governo da California, Jim Jones acabou mudando toda sua “igreja” para a Guiana Inglesa fundando a cidade de Jonestown. O deputado da California Leo Ryan foi lá com quatro assistentes para continuar as investigações e foram prontamente assassinados ao chegar lá. Quando um contigente maior foi mandado para Jonestown, Jim Jones forçou o suicídio de quasi todos os crentes, 911, em 18 de Novembro de 1978, poucos meses após a visita do Carter ao Brasil.

Os pouquíssimos sobreviventes que conseguiram fugir depuseram mais tarde que no dia do massacre Jim Jones teve relações sexuais com dois meninos e uma mulher. As autoridades que descobriram o massacre acharam mais de 5 milhões de dolares em moeda corrente que o Jim Jones ou havia extorquido dos crentes ou havia sido pago pela maquina comunista.

Fatos históricos demonstram que Santos Dumont, longe de ser um “João Ninguem”, contribuiu, com sua inteligencia, seu espírito pioneiro e sua fortuna, ao avanço da Ciência Aeronautica. Ele promoveu e gerou um justo orgulho e patriotismo que são qualidades essenciais para a aglutinação do povo Brasileiro em volta ao Augusto Pendão Auri-Verde ! Ele foi um dos primeiros a divulgar e engrandecer o prestígio da jovem República Brasileira impressionando profundamente as nações do mundo, excepto, infelizmente, os Estados Unidos. Apezar da extrema lealdade e profunda e sincera admiração que os Brasileiros, desde D.Pedro II, têm continuamente demonstrado, os Americanos sempre trataram o Brasil com despreso. É de conhecimento geral que D.Pedro II acolheu mais de 30 famílias de refugiados da Guerra Civil Americana em 1865 doando uma vasta área onde os refugiados fundaram a próspera cidade de Americana no Estado de São Paulo. D.Pedro II visitou Washington D.C em 1888 por ocasião da inauguração do Washington Monument, tendo instruido sua filha, a Princesa Isabel, para assinar, em sua ausência, a famosa Lei Aurea. . .

Santos Dumont, longe de ser megalomaníaco, longe de se vangloriar de suas proesas, ficou muito acabrunhado ao ver aviões, que ele havia ajudado a crear, estavam sendo usados como instrumento de destruição na Primeira Guerra Mundial. Seu sentimento de culpa cresceu ainda mais quando, de regresso ao Brasil em 1921, ele assistiu com horror, do navio que o estava trazendo de volta, dois aviões da “Esquadrilha de Recepção” colidirem sobre a tão querida Baia de Guanabara. Sua angústia tornou-se insuportavel quando, em 1932, recebeu notícias que os aviões da Ditadura, os famosos vermelhinhos, bombardearam o lindo Palácio das Industrias no Jardim da Luz da querida capital Paulista. E, não querendo mais ver o seu tão amado Brasil envolvido naquela tragédia fratricida, não quiz mais continuar a viver . . .

Podemos dizer que este ilustre cidadão Brasileiro era megalomaníaco? Podemos dizer que ele falhou? Ele foi o precursor de um grupo de indivíduos, verdadeiros Embaixadores da Bôa Vontade como o Friedenreich, jogador de futebol do saudoso time “Paulistano”, filho de pai Alemão e mãe preta, que junto com o “Formiguinha”, outro jogador famoso, assombraram os Europeus nos campos da França em 1919. Outro Embaixador, não menos importante foi o nosso querido Leonidas, o Diamante Negro, que fez misérias nos campos da Itália em 1938.

E, naturalmente, todos sabem da fama inconstestavelmente mundial do nosso Rei Pelé. E, mais recentemente, da mesma extirpe, o nosso já saudoso Ayrton Senna que, após cada vitória ascenava a Bandeira Brasileira, com ascendrado Amôr, para o mundo inteiro ver.

Podemos dizer que eles falharam? Podemos dizer que o BRASIL falhou ? Sabemos que a Economia Brasileira deixa muito a desejar. Seu contínuo declínio é uma consequência da introdução, em 1930, pelo infame governo de Getúlio Vargas, de uma mentalidade anti-patriótica e auto-destruidora. Getúlio Vargas, usurpando o poder de um Presidente democraticamente eleito, lançou a moda do “Golpe” e do “Passa a Perna”. Sendo dishonesto ficou sendo sinônimo de esperto, sabido, ativo, vivo, empreendedor. . .

Aquela mentalidade perniciosa foi fomentada por estrangeiros (inclusive Americanos) que, tirando vantagem das complascentes Leis Brasileiras, foram ao Brasil não para adotar os costumes Brasileiros e respeitar a nova Patria, mas para enriquecerem o mais depressa possivel e voltar, como heróis milionários, para os países de origem onde eles nunca tinham conseguido ser nada. . .E, para alcançar aquele objetivo,eles não hesitaram em lançar mão de meios sórdidos, trapaças ultrajantes e emprendimentos aviltantes, plantando assim a corrupção e o suborno quando porventura encontravam qualquer impecilho. . .

O Brasil não precisa mais de ninguem que procure ostensivamente agravar esta atmosféra tão destrutiva. Os danos causados pela maldita mentalidade subversiva, introduzida insidiosamente em 1930, e pela consequente atitude derrotista que os Brasileiros se resignaram a adotar, é incomensurável. Mas este estigma pode ser erradicado :

Podemos eliminar seus efeitos peçonhentos se inculcarmos na mente Brasileira o contra-veneno de um ascendrado Amôr à Pátria, confiança no futuro de Brasil e o orgulho de ser Brasileiro. Só com este renascimento patriótico é que poderemos honrar as tradições de nossa Terra. Esta tática de incentivar desmoralização em terra alheia usada pelo infame jornalista Schwartz não é nova. A Inglaterra a usou com sucesso para destruir o Império Chinês no século XIX, introduzindo ópio de contrabando para corromper, como acabou corrompendo, a sociedade Chinesa.

Os Estados Unidos tambem usaram aquela tática criando uma situação caótica no Hawaii no fim do século XIX, que acabou derrubando a Monarquia Hawaiiana. E, com o pretexto de proteger os cidadões Americanos (que foram os mesmos que causaram a situação caótica), os Estados Unidos acabaram tomando posse de todas as ilhas Hawaiianas. Da mesma forma, visando concessões territoriais, eles fomentaram a revolta da então província Colombiana chamada Panamá cuja independência eles reconheceram dentro de 24 horas por telegrama em vez de esperar a comunicação em pessôa de uma recem formada delegação Panamenha, como era o costume da época. . .Havia pressa de construir o Canal do Panamá em territorio Americano . . .

Se o infame Scwartz precisa tanto de dinheiro, ele deveria ter ficado em San Francisco e escrever sobre a misteriosa morte do Vincent Foster, advogado, sócio (e amante ?) da esposa do Clinton por 14 anos. Desde 1979, quando o Clinton foi eleito governador de Arkansas, o Foster e os Clintons embarcaram em negociatas ilegais e acabaram se tornando milionários.

Logo após ter sido Presidente dos EEUU em 1992 ele levou o Foster para ser o Conselheiro Legal da White House. E, quando as sugeiras de Arkansas começaram a surgir, o Foster foi encontrado morto num parque de Washington D.C., todo arrumadinho, estirado de costas (como na posição de sentido), sugerindo ter sido enrolado num tapete, com um revolver na mão direita (ele era canhoto) com um buraco de bala no lado direito da cabeça mas sem sangue algum. Um verdadeiro milagre quando se dá um tiro na cabeça. Disseram que foi suicídio.

A Policia foi proibida de instaurar Inquerito ( na terra que proclama Liberdade e respeito aos Direitos Humanos). Não fizeram autópsia e em três dias ele foi cremado . . .Os documentos sobre Arkansas arquivados no escritório do Foster na White House desapareceram. . .Talvez o Schwartz, se é que procura sensacionalismo, devesse escrever sobre o Clinton que, como o Collor, era tambem fumante de maconha.

O Clinton fugiu para a Inglaterra com a desculpa de cursar a Universidade de Oxford ( onde não tirou diploma ) para não ser convocado para a guerra do Viet-Nam. Uma vez na Inglaterra, ele participou de marchas comunistas de protesto contra os EEUU a ponto de ser convidado por Andropov para visitar, e como de fato visitou, Moscow em 1970, no auge do perigo de uma Guerra Nuclear . . .

Os Clintons já admitiram em público que sonegaram 70 mil dolares de Imposto de Renda em 1980, dizendo que fôra apenas um erro de Aritimética e que estão dispostos a pagar o que devem. Interessante que naquele mesmo ano o Clinton doôu roupas usadas a Instituições de Caridade, pondo um valôr de 4 dolares para cada cueca que doôu para fins de dedução de Imposto de Renda. . . Sonegação de Imposto de Renda foi o único crime que conseguiram provar contra o famoso AL CAPONE que por isso foi encarcerado na prisão de Alcatráz em 1934 até morrer em 1939 . . .Ou então, o Schwartz que é Judeu, devesse fazer um estudo sobre a Russia que, atravéz dos séculos foi sempre conhecida pelos terríveis POGROMS, isto é, massacre de Judeus. . .

Ou, melhor ainda, ele poderia fazer um estudo sobre Stalin que massacrou mais de 20 minhões de conterrâneos por recusarem a se submeter ao hediondo regime comunista. Talvez um estudo sobre a China comunista que, desde 1949, tem liquidado, segundo estimações, uns 60 milhões de cidadões Chineses e ainda continua matando gente no Tibet que desde 1949 está procurando ser independente. Naturalmente o Clinton não vai querer bombardear a China como bombardeou a Sérbia que não queria e não quer que Kosovo seja independente. . Mas nenhum jornalista esquerdista de San Francisco gosta ou acha que estes assuntos sejam interessantes. . .

P.S. Mandei meus comentários para a “Folha de São Paulo” que nem siquer se dignou a acusar o recebimentos dos mesmos. . .

Atenciosamente, Eloy Franco


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