Adalgisa Nery
A Poesia se Esfrega nos Seres e nas Cousas
Poema
da Amante
Poesia Entre O Cais E O Hospital
Adélia Prado
Cantiga dos
pastores
Ausência de poesia
Nem um verso em Dezembro
Sedução
Poesia reunida
Anímico
Com Licença Poética
Exausto
Impressionista
Ensinamento
Dia
Objeto de
Amar
Pranto Para
Comover Jonathan
Parâmetro
Poema
Começado no Fim
Exausto
Explicação
de poesia sem ninguém pedir
Casamento
Adolfo Casais Monteiro
A
palavra impossível
Castelos
Tombados
A Palavra Impossível
Poeta
Eu Falo das Casas
e dos Homens
Ode ao
Tejo e à Memória de Álvaro de Campos
Aurora
Madrugada
Aço
Vem
Vento, Varre
Ato de
Contrição
Permanência
Afonso Henriques da Costa
Guimarães
Rosas
Afonso Lopes Vieira
O cão
Cavaleiro do Cavalo de Pau
Flores do Verde Pinho Agostinho Neto
Aspiração
Consciencialização
Civilização
Ocidental
Noite
Aguinaldo Fonseca
Mãe negra
Albano Martins
Poema para
habitar Al Berto
há-de flutuar
uma cidade...
Vestígios
Acordar Tarde
Sida
Mudança de Estação
Alberto Caeiro
Não me
importo com as rimas
O Guardador de Rebanhos IX
Alda Lara
Poemas
que eu escrevi na areia
Presença
Africana
Rumo
Prelúdio Álvares de
Azevedo
Amor
Oh! Páginas da vida que eu amava
Alexandre O'Neill
Divertimento com sinais ortográficos
Há
palavras que nos beijam
A Meu Favor
Minuciosa
formiga
José Duro Prece Amílcar Cabral
Rosa
António Baticã Ferreira
Vedete:
il mare
António Franco Alexandre
A Pequena
Face
Os Objectos Principais
António Machado
Me Dijo Una
Tarde
Ana Akhmatova
Ciumento, Terno
Como Pedra Branca
Ana Hatherly
Que é voar?
André Carneiro
Insectos Alienígenas
Ciência quântica da formiga
Meu micro
Ondas Quânticas
Confesso
Água
Ontem sobre ontem
As reticências
Florestas Queimadas Aníbal Beça
O gato
:Ária para tenorino e flautim
Júlio Dantas
O Incêndio
Lídia Jorge
Fado do retorno
Antero de Quental
O palácio
da Ventura
O Convertido
Mors - Amor
Lacrimae Rerum
Hino à razão
Oceano Nox
Espiritualismo
A Germano Meireles
A João de Deus
A um poeta
Aspiração
Beatrice
Com os mortos
Consolai
Consulta
Evolução
Hino à Razão
Idílio
Intimidade
Maria
Na Mão De Deus
Noturno
Nox
O Que Diz A Morte
Panteísmo
Pepa
Primeiros Conselhos do Outono
Solemnia Verba
Sonho Oriental
Tentada Via
Uma Amiga
António Aleixo
Quadras
António Botto
Não me
peças mais canções
A beleza
As Canções de
António Botto
Á Memória de
Fernando Pessoa
António Feijó
Pálida e Loira
António Gedeão
Poema da
Auto-Estrada
Lágrima de preta
Impressão digital
A Minha
Aldeia
Gota de
Água
Adeus,
Lisboa
Dor de
Alma
A Funda
Trovas
Para Serem Vendidas
António Jacinto
Carta de um
Contratado
António Luís Moita
Conceito
pequenino
Herdar
António Manuel Couto Viana
A
galinha espertinha
No Farol
da Guia
No Leal
Senado
No Bazar
4 Poetas
em Macau
Bocage
Camilo
Pessanha I
Camilo
Pessanha II
António
Patrício
António Ramos Rosa
Casa de sol onde os animais pensam
A nuvem
sobre a Página
Não posso adiar o amor para outro século
Uma Voz na
Pedra
Poemas
Tal como
antigamente
Porque não
soube merecer
Que cor ó
telhados de miséria
Poema dum
Funcionário Cansado
Uma pausa, não de
plumas, mas elástica
No Fundo
Aberto
O Olhar de
Murilo Mendes
Arménio Vieira
Isto é que fazem de nós
Mar
Ser tigre
Camilo Pessanha
E eis quanto resta do idílio acabado
Quando?
Il pleure dans mon coeur
Paisagens de Inverno
Floriram por engano as rosas bravas
(A Abel Aníbal de Azevedo)
Fonógrafo
(A Aires de Castro e Almeida)
(A João Jardim)
Quem poluiu, quem rasgou os meus lençóis
de linho
Foi um dia de inúteis agonias Carlos Seabra
O amar do mar Castro Alves
Amemos
Cecília Meireles
Venturosa de sonhar-te
Mar absoluto
A
arte de ser feliz
Se eu fosse apenas...
Até quando terás, minha alma, esta doçura
Por que nome chamaremos
Motivo Os
gatos da tinturaria Uma
gatinha branca
O Rei do Mar
Interlúdio
(Veja mais
Cecília Meireles ) Daniel Camacho
Voz
Salgadas como as ondas do mar
Vida
Eu
Danças
Valquírias em Dó
Externa Pandora
Declaração de
Guerra
Musicalidades
Homenagem
Palco
Vigílias na
noite
Domingo
Gaveta de
ilusões
16:44 e as luzes já estão acesas
Escondo-me
nas palavras
....
Nada
Sabor Amargo
Excertos da Noite
Um
poema é...
Palavras
cobardes Eduardo Chirinos
O Amor e o
Mar- 2 Egito Gonçalves
Com Palavras
Onde o Mar Acaba
Sitiados
Noticias do
Bloqueio
Sobre os
Poemas
Os
Vegetantes
Pedra de
Fecho
Eugénio Tavares
Mornas Florbela
Espanca Ensaio sobre
Florbela - Daniel Teixeira
Links sobre
Florbela Biografias da Florbela
Tarde
no Mar
Voz
que se cala
Gosto de ti
apaixonadamente
Anoitecer
A vida
A nossa
casa
Caravelas
Meu amor,
meu Amado, vê...repara:
Frémito do
meu corpo a procurar-te,
És tu!És
tu! Sempre vieste, enfim!
Dize-me,
Amor, como te sou querida,
Cinzento
Charneca em flor
Falo de ti
às pedras das estradas
São mortos
os que nunca acreditaram
Abrir os
olhos, procurar a luz,
Eu queria
mais altas as estrelas
O maior
bem
Amor que
morre
Perdi os
meus fantásticos castelos
Esquecimento
Ruínas
Sobre a
Neve
Em vão
Neurastenia
Lágrimas ocultas
Desejos vãos
Crucificada
Ao vento
As
minhas ilusões
Angústia
Tragédia
Amiga
Alma
Perdida
Loucura
Que importa?...
À morte
Suavidade
Exaltação
Navios-fantasmas
À vida
Eu...
Noite de saudade
Sem título
Ser poeta
Inconstância
Mocidade
Mendiga
Nocturno
O meu mal
Os meus
versos
Pequenina
Realidade
Saudades
Ser poeta
Tarde de
mais
Vaidade
Versos de
orgulho
Frieza
Espera
Fumo
Supremo enleio
Ódio?
Fanatismo
Nihil novum
O teu olhar
Conto de
Fadas
Tortura
Toledo
Se tu viesses ver-me...
Horas
rubras
Horas rubras
Edgar Allan Poe
A Cidade no Mar
A Marie-Louise Shew
A Zante
ANNABEL LEE
Eldorado
Hino
Israfel
Lenora
O Corvo
O Corvo
O Corvo
O Vale Da Inquietude
Os Sinos
Para Annie
Para Helena
Silêncio
Só
Tamerlão
Ulalume
Um Sonho Num Sonho
Stéphane Mallarmé
Angústia
As vendedoras de roupas
BRINDE FÚNEBRE
Cansado do repouso amargo
Fosse
O Acaso
O TÚMULO DE EDGAR POE
PROSA
"LES PURS ONGLES..."
Carlos Drummond de Andrade
Gatos
Dois
sonhos
Perde o
gato (2)
Para sempre
No
Meio do Caminho
Procura da poesia
Anúncio da Rosa
Carta
A Bruxa
A falta que ama
A flor e a nausea
A hora do cansaço
A mão suja
A palavra mágica
A rua diferente
Além da Terra, além do Céu
Amar
Amar-amaro
Amizade
Anedota Búlgara
Áporo
As Sem-Razões do Amor
Ausência
Canção Amiga
Canção Amiga
Cantiga de viúvo
Carta
Certas palavras
Composição
Comuinhão
Conclusão
Confidência do Itabirano
Confronto
Consolo na Praia
Construção
Convite Triste
Dentaduras dulpas
Descoberta
Desejos
Diante de uma criança
Elegia 1938
Especulações em torno da palavra homem
Eu, etiqueta
Hino Nacional
Igreja
Infância
José
Lagoa
Lira do amor romântico
Mãos Dadas
Memória
Namorado, ter ou não ter?
Não se mate
Nosso tempo
O Amor bate na porta
O Ano Passado
O Arco
O Chão é Cama
O Enterrado Vivo
O Mundo é Grande
O que fizeram do Natal
Oficina Irritada
Os ombros suportam o mundo
Para Sempre
Passagem do Ano
Poema
Poema das Sete Faces
Poema Patético
Poema que aconteceu
Poema - orelha
Poesia
Política Literária
Quadrilha
Quero
Receita de Ano Novo
Sentimental
Sentimental
SONETO DA PERDIDA ESPERANÇA
Também já fui brasileiro
Toada do Amor |
Irene Lisboa
Jeito de escrever
Irondino
Teixeira Aguiar
Há palavras
Jaime Cortesão
Sonho Árabe
João
Cabral de Melo Neto
Vosso Filho é Nascido
Pedra
do Sono
A Carlos Drummond de Andrade
Cartão de
Natal
Alguns Toureiros
Morte Vida Severina
Num monumento à aspirina
O Relógio
O Rio
Tecendo a Manhã
João de Deus
Estrela
Avarento
Cão e presa
Hymno de Amor
Grammatica
Rudimentar
Miséria
Crucifixo
Boas Noites
A Cigarra e a
Formiga
Perdão
Dia de Anos
Soneto
Minha Mãe
Jorge Sousa
Braga
Haicais
José Blanc
de Portugal
Lírica
Ode a Lisboa
Epigramática
Realista
Bolsa do Comércio das Inteligências
Morte na Neve
Sem Pressa
Almeida Garrett
Este inferno
de amar
Perfume da Rosa
Barca bela
José
Carlos Ary dos Santos
Auto-Retrato
Desfolhada
A cidade é um chão de palavras pisadas
Um
homem na cidade
Epígrafe
Ecce Homo
Meu
amor, meu amor
Poesia
- Orgasmo
Os putos
Leila Mícollis
Novo Amor
José
Eduardo Agualusa
Uma voz que canta convoca a terra perdida
José Fanha
Romance ingénuo de duas linhas paralelas
Para o Mia Couto
Para a Cristina
José
Fernandes Fafe
A Eugénio de Andrade Agradecendo "Até Amanhã"
Testamento, Entre os Pinheiros e o Mar
Exegese
José Gomes
Ferreira
Vai-te poesia
Vivam, apenas
Aquela nuvem
A
poesia não é um dialecto
José Luís Tavares
Curvo-me
José Régio
Cantar de Amigo
O amor e a morte
Cântico
José Saramago
Circo
Science- Fiction I
Khalil Gibran
O Ensino
Luís de Camões
Quem vê, Senhora, claro e manifesto
O dia em que nasci moura e pereça
Enquanto quis Fortuna que tivesse
Tomou-me vossa vista soberana
Se me vem tanta glória só de olhar-te
O fogo que na branda cera ardia
Um mover d'olhos, brando e piedoso
Amor é um fogo que arde sem se ver
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Aquela triste e leda madrugada
Busque Amor novas artes, novo engenho
Enquanto quis Fortuna que tivesse
Quem pode livre ser, gentil Senhora
O fogo que na
branda cera ardia
Tanto de meu
estado me acho incerto
Alma minha
gentil, que te partiste
Quando de minhas
mágoas a comprida
Ah! minha
Dinamene !
Endechas a
Bárbara escrava
Perdigão perdeu a
pena
Mudam-se os
tempos, mudam-se as vontades
Descalça vai para
a fonte
Se as penas com que Amor tão mal me trata
Que me quereis, perpétuas saudades?
Eu cantarei de amor tão docemente
"Ao desconcerto do Mundo"
Posto me tem Fortuna em tal estado
Quem presumir, Senhora, de louvar-vos
Tomou-me vossa vista soberana
Quando me quer
enganar
No mundo quis o
Tempo que se achasse
Amor, que o gesto humano na alma escreve
Caetano Veloso
Sozinho
Augusto dos Anjos
Monólogo
de uma sombra
A Aeronave
A árvore da serra
A Dança da Psiquê
A Esmola de Dulce
A Esperança
A Floresta
A Fome e o Amor
A idéia
A Ilha de Cipango
A Lágrima
A Louca
A Luva
A Máscara
À Mesa
A Meu Pai Morto
A Minha Estrela
A Nau
A Noite
A Obsessão Do Sangue
A um carneiro morto
A Um Epilético
A Um Gérmen
A um Mascarado
Abandonada
Aberração
Agonia de um filósofo
Alucinação à Beira Mar
Amor e Crença
Amor e Religião
Anseio
Anseio
Ao Luar
Aos meus filhos
Apocalipse
Apóstrofe à carne
Ariana
As Cismas Do Destino
As Montanhas
Asa de Corvo
Ave Dolorosa
Ave Libertas
Barcarola
Budismo moderno
Caixão fantástico
Canto de Onipotência
Caput Immortale
Ceticismo
Contrastes
Debaixo do Tamarindo
Decadência
Depois da Orgia
Duas Estrofes
Ecos d’Alma
Eterna Mágoa
Gemidos de Arte
Guerra
Hino à Dor
História de um vencido
Homo Infimus
Idealismo
Idealização da humanidade futura
Il Trovatore
Infeliz
Insânia de um Simples
Insônia
Mater Originalis
Monólogo de uma sombra
O deus-verme
O Lamento das Coisas
O lázaro da pátria
O lupanar
O Mar
O martírio do artista
O morcego
O Poeta do Hediondo
Ode ao Amor
Os doentes
Psicologia de Um Vencido
Ricordanza della mia gioventú
RICORDANZA DELLA MIA GIOVENTÚ
Sililóquio de um visionário
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Sonho de um monista
Último credo
Vandalismo
Vencedor
Versos a um cão
Versos a um coveiro
Versos de Amor
Versos Íntimos
Vozes da Morte
Vozes de um Túmulo
Luís Miguel Nava
O Tímpano e
a pupila
Lygia
Fagundes Telles
Caviloso
e outros textos curtos
Mafalda Veiga
Planície
Luís Romano
Vida
Luísa Dacosta
Se...
Luíza Neto Jorge
Ritual
Poema Quase
Epitáfio
As Casas
Vieram de Noite
Manuel Gusmão
Paisagens
Paisagens2
Paisagens3
Paisagens4
Paisagens5
Dom João da
Câmara
Noite no Tejo
Sem título
David
Mourão Ferreira
"Paraíso"
Soneto de Áspera Resignação
Soneto dos Quartos de Aluguer
Canção
Primaveril
O Silêncio
Romance de
Dubrovnik
Inscrições
Sobre as Ondas
"Paraíso"
Canção de
Madrugada
Fernando Namora
Marketing
Cantar D´Amigo
Dora
Ferreira da Silva
Chamar
Pássaros
Fausto
Guedes Teixeira
Amar ou Odiar
Fernando
Guimarães
Limite
Fernanda de
Castro
Perdão
Fernando Sylvan
Todos já vimos
Maria Alberta Menéres
A dança do B
Dúvida
Timidez
Maria Cândida Mendonça
A Máscara
Maria da
Graça Ferraz
Notícias-gracia plena
Maria Helena
Naturalidade
Promessa
Ressurreição
Transfiguração
Maria Rosa
Colaço
Um
dia chegará a Primavera! Maria Tereza
Horta
Egoísmo
Abrigo
Casa Vitral
Minha
Senhora de Mim
Poema
Sobre a Recusa Mário Castrim
A Letra Q Mário
Henrique Leiria
Rifão
Quotidiano Mário Quintana
Era um caminho
Obsessão do
mar oceano Mário de
Sá-Carneiro
Fim
Indícios de Oiro
Nossa Senhora de
Paris
Salomé
Não
Distante Melodia
Taciturno
Ângulo
A Inegualável
Elegia
Sete Cancões de
Declínio
Abrigo
Cinco Horas
Serradura
O Recreio
Último Soneto
Dispersão
Dispersão
Estátua Falsa
Quase
Últimos Poemas
Caranguejola
Crise Lamentável
Manucure
O Fantasma
El-Rei
Aqueloutro
Matilde Rosa
Araújo
Loas à
chuva e ao vento
Caixinha de
música Mayyahk (
Pseudónimo )
Reza do Chacal na Praia do Namibe
Soneto a
propósito da Carpa de Alexandre O'Neill Miguel Torga
Bartolomeu Dias
História antiga
Tormenta
Mar
Instante
Não saibas:
imagina...
Natal
Teci durante a noite a teia astuciosa
Rasto
Ariane
Dá-me a tua
mão
Ficha
Livro de
horas
Natal
Pastoral
Sisífo
Pedagogia
Portugal
Requíem por
mim
Arte poética
Biografia
Colóquio
Destino
Exame
Perplexidade
Viagem
Natália Correia
Falavam-me de
amor
Ode à Paz
Poema II
O Espírito
Mãe Ilha William Shakespeare
Dos amores - de paz e desespero
Que eu não veja empecilho na sincera
Não lamentes por mim quando eu morrer
Quando observo que tudo quanto cresce
Devo igualar-te a um dia de verão?
Como actor imperfeito que em meio à cena
Lanço-me ao leito, exausto da fadiga
Se, órfão do olhar humano e da fortuna
Nem mármore, nem áureos monumentos
CONHEÇA SHAKESPEARE
Nuno Judice
Écloga
Correspondência
Elegia
Olavo Bilac
Língua Portuguesa
A Avó
A Boneca
A Bordoleta
A Mocidade
A Velhice
A Vida
Ao coração que sofre
As Velhas Árvores
Ciclo
Como a floresta secular
Como quisesse livre ser
De outras sei
Deixa o olhar do mundo
Dormes...
Em mim também
Fogo-Fátuo
Hino à Bandeira
In Extremis
Inania Verba
Junho
Leio-te:
Língua Portuguesa
Longe de ti
Maldição
Natal
No Meio do Caminho
O Cometa
O Pássaro Cativo
O Rio
O Tempo
O Universo
Olha-me!
Ontem
Os Pobres
Palavras
Penetrália
Pinta-me a curva
Plutão
Por estas noites
Por tanto tempo
Quando adivinha
Quando cantas
Remorso
Sai a passeio
Satânia
Só
Talvez sonhasse, quando a vi
Tenho frio e ardo em febre!
Um Beijo
Velhas árvores
"Benedicite"
"Ora (direis) ouvir estrelas!
Sobre
Olavo Bilac veja maior desenvolvimento aqui.
Olegário Mariano
O
Enamorado das Rosas
Onésimo Silveira
As águas
Quadro
Oswald de
Andrade
Pronominais |
Reinaldo
Ferreira
Menina
dos olhos tristes
João José
Cochofel
Os Dias Íntimos
Pórtico
João
Miguel Fernandes Jorge
Seguiam em passos rápidos
Perguntas quem acompanha o tempo em nosso rosto
Recusarei a ave que pergunta
Nos lábios, um sorriso
Voltou
o rosto
João Lúcio
À
Neve
Sensações
Desconhecidas
A Balada do Fumo
João
Roiz de Castell-Branco
Cantiga, partindo-se
João Vario a.k.a. T.T. Tiofe
Exemplo
Fragmento
Joaquim Namorado
Aviso à
Navegação
Jorge de Aguiar
Coraçam já repousavas
Jorge de Sena
Quatro sonetos a Afrodite Anadiómena
Quem a tem...
Natal de 1971
De Relance,
O Alentejo
Ruy Belo
E Tudo era possível
Mas que sei eu
meus versos
lavro-os ao rubro
A mão no arado
Transcrição de uns olhos pretos e de uns sapatos de fivela
Breve Sonata em Sol [UM] (Menor, Claro)
Ruy Cinatti
Abri
minha janela ao vento norte
Rui Knopfli
A pedra no caminho
Estival
Nenhum Monumento
Naturalidade
Sebastião da
Gama
A minha
história
Quando eu nasci
O tempo e a
vida
Manhã no Sado
Elegia segunda
Sérgio Godinho
Farto de voar
Soares Feitosa
Architectura
Sophia de
Mello Breyner Andresen
Mãos
Jardim
O luar enche a terra de miragens
Contos Exemplares (1962)
Chamo-Te
De um amor morto fica
Mar
Enquanto longe divagas
O Retrato de Mónica
Dual
Sei que estou só e gelo entre as folhagens
Che
Guevara
Os dias de verão vastos como um reino
Liberdade
Bebido o luar, ébrios de horizontes
Faz da tua vida em frente à luz
O rei de Ítaca
Há sempre um deus fantástico nas casas
Um dia
Musa
Signo
Acaia
Senhor libertai-nos
Jardim
Perdido
Três vezes roda, três vezes inunda
É por ti que se enfeita e se consome
Entre a terra e os astros, flor intensa
Se tanto me dói que as coisas passem
Para atravessar contigo o deserto do mundo
Gosto de uivar no vento com os mastros
Depois da cinza morta destes dias
Tem as duas mãos côncavas ainda
Estranha noite velada
As paredes são brancas e suam de terror
Devastada era eu própria como a cidade em ruína
Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo.
Níobre transformada em fonte
Pudesse eu
Será possível que nada se cumprisse?
De todos os cantos do mundo
Numa disciplina constante procuro a lei
Eu chamei-te para ser
É por ti
Cantata de paz
Porque
(Ver mais Sofia aqui)
Lorca
Introdução
O Poeta pede ao seu amor que lhe escreva
Este é o prólogo
Mar
Ode ao
Rei de Harlem
Volta de Passeio
Ar de nocturno
Considerações sobre Lorca
Sosígenes Costa
Case Comigo,
Mariá
Stefano Nardi
Fantasia
António Salvado
Cárcere
Armindo Rodrigues
Cavalgada
Bocage
O corvo e a raposa
Opera Omnia
Fábula
A frouxidão no amor é uma ofensa
Apenas vi do dia a luz brilhante
Camões, grande Camões, quão semelhante
Epístola a Marília
Importuna Razão, não me persigas
Já Bocage não sou! ...À cova escura
Já sobre o coche de ébano estrelado
Lá quando em mim perder a humanidade
Liberdade querida e suspirada
Liberdade, onde estás? Quem te demora
Magro, de olhos azuis, carão moreno
Meu ser evaporei na lida insana
Nos campos o vilão sem susto passa
Ó trevas, que enlutais a Natureza
Oh retrato da Morte, oh Noite amiga
Olha, Marília, as flautas dos pastores
Preside o neto da rainha Ginga
Sanhudo, inexorável Despotismo
Sobre estas duras, cavernosas fragas
Vós, Crédulos Mortais, Alucinados
Luís Eusébio
Inominado
Carlos Puebla
Hasta
siempre Comandante
Carlos Queiroz
Lar de papel
Erótica
Flor sem haste
Desaparecido
Teatro da
Boneca
Varina
Província
Apelo à
Poesia
Sukrato
Não me lavem o rosto
Guimarães Rosa
Hai - Kais
Sueli Martinho
Domingo soalheiro
Manuel Alegre
E alegre se
fez triste
Como Ulisses te busco e desespero
Regresso
Letra para um
hino
Charles Péguy
A g n u s
D e i - Súplica
Teobaldo Virgínio
Rota longa
Manuel da
Fonseca
Aldeia
Teresa Mariz Bruttin
Era contigo
A tua
Estrela
Daniel Faria
Caminho
sem pés e sem sonhos
Teresa Rita Lopes
Agora que
morreste Mãe
Dia
a dia
Junto a um
muro velho
Donizete
Galvão
O gato
Eugénio de
Andrade
Mar, Mar e Mar
Frutos
Elegia das águas negras para Che Guevara
De Passagem
As palavras
Adeus
Urgentemente
Tinha um cravo no meu balcão
Os
amantes sem dinheiro
Green God
O Inverno
As Palavras
Interditas
As Mãos e
os Frutos
Canção
Mar de
Setembro
Retrato
Ardente
O Silêncio
Pequena
elegia de Setembro
Eros
As mãos
Abril
Nem sempre
o corpo se parece
Essa
mulher, a doce melancolia
Emanuel Félix
As
raparigas lá de casa
Fernanda Botelho
Amnésia
Fernando Pessoa
Não quero rosas
Que grande
reinação
Meu pensamento é um rio subterrâneo
Por
quem foi que me trocaram?
Minha
mulher a solidão
Ah quanta
melancolia!
Outros Terão
Liberdade
Ó sino da
minha aldeia
Chove.
Que fiz eu da vida ?
Textos sobre Fernando Pessoa: a)-Cronologia, vida e crítica
da obra e outros textos.
b)-Alguns ensaios de F.Pessoa
Extractos da Mensagem
Calma
O
das quinas Ulisses Viriato O
Conde D. Henrique D.
Tareja
D.Afonso Henriques D.Dinis
D. João o Primeiro
D. Filipa de Lencastre D.Duarte D.Fernando D.Pedro D.João D.Sebastião Nun'Alvares Pereira
O Infante D.Henrique
D. João o Segundo
Afonso de Albuquerque O
Infante Horizonte Padrão O
mostrengo Os
Colombos
Fernão de Magalhães
Mar Português Prece
O Quinto Império
As ilhas afortunadas O
encoberto
Epitáfio de Bartolomeu Dias O
bandarra
António Vieira Terceiro Noite Tormenta Ocidente Ascensão Vasco da Gama A
última nau D.Sebastião ( II) O
desejado Vitorino Nemésio
Indício velado
Júpiter 1901
Torquato da Luz
Amanhã
Direita/esquerda
Violante do Céu
Soneto Walt Whitman
O Próprio Ser
Eu Canto
Isto é o toque de milhares de cornetas
Uma mulher
espera por mim
Do
Inquieto Oceano da Multidão
Una
Hora de Alegria y de locura
Gastão Cruz
Estrada
Vinícius de
Moraes
Soneto
do gato morto
O gato
Mar
Rosário
A Rosa de Hiroxima
Ausência
Dialéctica
Soneto de Separação
Marcha de
Quarta-feira de Cinzas
A Volta da Mulher
Morena
A Legião dos Úrias
Balada Feroz
Soneto de Intimidade
A Mulher que Passa
Soneto da Fidelidade
Marinha
A Um Passarinho
Balada do Enterrado
Vivo
Soneto da Separação
O Dia da Criação
Balada dos Mortos
dos Campos de Concentração
A Bomba Atómica
O Rio
Poema Enjoadinho
O Filho do Homem
Receita de Mulher
Libelo
Desalento
Samba de Orly
A Morte de Madrugada
Procura-se um Amigo
Poesia para Crianças
A
Arca de Noé
São
Francisco
Natal
O Girassol
O Relógio
O Pingüim
O
Elefantinho
A Porta
O Leão
O Pato
A
Cachorrinha
A Galinha -
D'Angola
O Peru
O Gato
As
Borboletas
O
Marimbondo
As Abelhas
A Foca
O Mosquito
A Casa
Ricardo Reis
Deixemos, Lídia
Lídia
Para ser grande, sê inteiro: nada
Quer Pouco
Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio
Álvaro de Campos
O Sono
Saudação
a Walt Whitman
Depus a Máscara
A Casa Branca Nau Preta
A Fernando Pessoa
A Frescura
A plácida face anónima de um morto.
A Praça
Acaso
Acordar
Adiamento
Afinal
Ah, Onde Estou
Ah, Perante
Ah, um Soneto...
Ali Não Havia
Aniversário
Ao volante do Chevrolet
Apontamento
APOSTILA (11-4-1928)
Às Vezes
Barrow-on-Furness
Bicarbonato de Soda
Chega Através
Clearly non-Campos!
Começa a Haver
Começo a conhecer-me. Não existo.
Conclusão a sucata !... Fiz o cálculo
Contudo
Cruz na Porta
Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa
Dactilografia
Dela Musique
Demogorgon
Desfraldando ao conjunto
fictício dos céus estrelados
Dobrada à morda do Porto
Dois Excertos de Odes
Domingo Irei
Encostei-me
Escrito Num Livro Abandonado em Viagem
Esta Velha
Estou
Estou Cansado
Eu
Faróis
Gazetilha
Gostava
Grandes
Há Mais
Insónia
Lisboa
Lisbon Revisited
Lisbon revisited (1926)
Magnificat
Marinetti Acadêmico
Mas Eu
Mestre
Na Casa Defronte
Na Noite Terrível
Na Véspera
Não
Não Estou
Não: devagar.
Nas Praças
No Fim
No lugar dos palácios desertos
Nunca, por Mais
Nuvens
O Binómio de Newton
O Descalabro
O Esplendor
O Florir
O Frio Especial
O Mesmo
O Que Há
O ter deveres, que prolixa coisa!
O Tumulto
Ode Marcial
Ode Marítima
Ode Triunfal
Opiário
Ora
Os Antigos
Passagem das Horas
Pecado Original
Poema em Linha Recta
Psiquetipia (Ou Psicitipia)
Quando
Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
Que noite serena!
Quero Acabar
Realidade
Reticências
Se te Queres
Símbolos
Soneto Já Antigo
Sou Eu
Tabacaria
Tenho
The Times
Todas as Cartas de Amor são Ridículas
Trapo
Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima
Vilegiatura |