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POETAS MIL    Poetasmilentrada

POETAS E POESIA

POETAS MIL

Aqui encontra cerca de 25.000 resultados sobre Fernando Pessoa, por exemplo.

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Esta página destina-se à publicação de poesia e poetas de todos os quadrantes geográficos e estilísticos.

Será preenchida aos poucos porque são muitos os poetas deste nosso mundo.

Neste momento tivemos de dividir o índice em 1 e 2 e 3 , pelo que este, sendo o "1", se quiser aqui regressar directamente após leitura da poesia escolhida, deverá ter presente esse facto, ou seja, este é o índice 1 de Poetas Mil e deverá carregar em voltar ao índice 1 de Poetas mil. Se quiser ir daqui ao índice 2 de Poetas Mil carregue aqui.

e Se quiser ir ao índice 3 de Poetas Mil carregue aqui.

Há ainda a LISTA DE POETAS POR ORDEM ALFABÉTICA DO PRIMEIRO NOME que pode consultar.

Nota: Quando se tratar de temas endereçados para outros sites faça back no topo do browser para regressar a esta página. Títulos em itálico = poemas noutros sites.

Página com textos e links sobre autores de poesia, carregue aqui.

Para ler autores e poesia em francês, carregue aqui. Para ler autores e poesia em inglês carregue aqui.  Para ler autores e poesia em espanhol, carregue aqui.

Adalgisa Nery

A Poesia se Esfrega nos Seres e nas Cousas

Poema da Amante
Poesia Entre O Cais E O Hospital

Adélia Prado

Cantiga dos pastores

Ausência de poesia

Nem um verso em Dezembro

Sedução

Poesia reunida

Anímico
Com Licença Poética
Exausto

Impressionista

Ensinamento

Dia

Objeto de Amar

Pranto Para Comover Jonathan

Parâmetro

Poema Começado no Fim

Exausto

Explicação de poesia sem ninguém pedir

Casamento

Adolfo Casais Monteiro

A palavra impossível

Castelos Tombados
A Palavra Impossível
Poeta

Eu Falo das Casas e dos Homens

Ode ao Tejo e à Memória de Álvaro de Campos

Aurora

Madrugada

Aço

Vem Vento, Varre

Ato de Contrição

Permanência

Afonso Henriques da Costa Guimarães

Rosas

Afonso Lopes Vieira

O cão

Cavaleiro do Cavalo de Pau
Flores do Verde Pinho

Agostinho Neto

Aspiração

Consciencialização

Civilização Ocidental
Noite

Aguinaldo Fonseca

Mãe negra

Albano Martins

Poema para habitar

Al Berto

há-de flutuar uma cidade...

Vestígios
Acordar Tarde
Sida
Mudança de Estação

Alberto Caeiro

Não me importo com as rimas

O Guardador de Rebanhos IX

Alda Lara

Poemas que eu escrevi na areia

Presença Africana
Rumo
Prelúdio

Álvares de Azevedo

Amor

Oh! Páginas da vida que eu amava

Alexandre O'Neill

Divertimento com sinais ortográficos

Há palavras que nos beijam

A Meu Favor

Minuciosa formiga

José Duro

Prece

Amílcar Cabral

Rosa

António Baticã Ferreira

Vedete: il mare

António Franco Alexandre

A Pequena Face

Os Objectos Principais

António Machado 

Me Dijo Una Tarde

Ana Akhmatova

Ciumento, Terno

Como Pedra Branca

Ana Hatherly 

Que é voar?

André Carneiro

Insectos Alienígenas

Ciência quântica da formiga

Meu micro

Ondas Quânticas

Confesso

Água

Ontem sobre ontem

As reticências

Florestas Queimadas

Aníbal Beça

O gato :Ária para tenorino e flautim

Júlio Dantas

O Incêndio

Lídia Jorge

Fado do retorno

Antero de Quental

O palácio da Ventura

O Convertido

Mors - Amor

Lacrimae Rerum

Hino à razão

Oceano Nox

Espiritualismo

A Germano Meireles
A João de Deus
A um poeta
Aspiração
Beatrice
Com os mortos
Consolai
Consulta
Evolução
Hino à Razão
Idílio
Intimidade
Maria
Na Mão De Deus

Noturno
Nox
O Que Diz A Morte
Panteísmo
Pepa
Primeiros Conselhos do Outono
Solemnia Verba
Sonho Oriental
Tentada Via
Uma Amiga

António Aleixo

Quadras

António Botto

Não me peças mais canções

A beleza

As Canções de António Botto

Á Memória de Fernando Pessoa

António Feijó

Pálida e Loira

António Gedeão 

Poema da Auto-Estrada

Lágrima de preta

Impressão digital

A Minha Aldeia

Gota de Água

Adeus, Lisboa

Dor de Alma

A Funda

Trovas Para Serem Vendidas

António Jacinto 

Carta de um Contratado

António Luís Moita

Conceito pequenino

Herdar

António Manuel Couto Viana

A galinha espertinha

No Farol da Guia 

No Leal Senado 

No Bazar 

4 Poetas em Macau 

Bocage 

Camilo Pessanha I 

Camilo Pessanha II 

António Patrício

António Ramos Rosa

Casa de sol onde os animais pensam

A nuvem sobre a Página

Não posso adiar o amor para outro século

Uma Voz na Pedra

Poemas 

Tal como antigamente 

Porque não soube merecer 

Que cor ó telhados de miséria 

Poema dum Funcionário Cansado 

Uma pausa, não de plumas, mas elástica

No Fundo Aberto

O Olhar de Murilo Mendes

Arménio Vieira

Isto é que fazem de nós

Mar

Ser tigre

Camilo Pessanha

E eis quanto resta do idílio acabado

Quando?

Il pleure dans mon coeur

Paisagens de Inverno

Floriram por engano as rosas bravas

(A Abel Aníbal de Azevedo)

Fonógrafo

(A Aires de Castro e Almeida)

(A João Jardim)

Quem poluiu, quem rasgou os meus lençóis de linho

Foi um dia de inúteis agonias

Carlos Seabra

O amar do mar

Castro Alves

Amemos

Cecília Meireles

Venturosa de sonhar-te

Mar absoluto

A arte de ser feliz

Se eu fosse apenas...

Até quando terás, minha alma, esta doçura

Por que nome chamaremos

Motivo

Os gatos da tinturaria

Uma gatinha branca  

O Rei do Mar

Interlúdio

(Veja mais Cecília Meireles )

Daniel Camacho

Voz

Salgadas como as ondas do mar

Vida

Eu

Danças

Valquírias em Dó

Externa Pandora

Declaração de Guerra

Musicalidades

Homenagem

Palco

Vigílias na noite

Domingo

Gaveta de ilusões

16:44 e as luzes já estão acesas

Escondo-me nas palavras

....    

Nada

Sabor Amargo

Excertos da Noite

Um poema é...

Palavras cobardes

Eduardo Chirinos

O Amor e o Mar- 2

Egito Gonçalves

Com Palavras

Onde o Mar Acaba

Sitiados

Noticias do Bloqueio

Sobre os Poemas

Os Vegetantes

Pedra de Fecho

Eugénio Tavares

Mornas

Florbela Espanca

Ensaio sobre Florbela - Daniel Teixeira

Links sobre Florbela

Biografias da Florbela

Tarde no Mar

Voz que se cala

Gosto de ti apaixonadamente

Anoitecer

A vida

A nossa casa

Caravelas

Meu amor, meu Amado, vê...repara:

Frémito do meu corpo a procurar-te,

És tu!És tu! Sempre vieste, enfim!

Dize-me, Amor, como te sou querida,

Cinzento

Charneca em flor

Falo de ti às pedras das estradas

São mortos os que nunca acreditaram

Abrir os olhos, procurar a luz,

Eu queria mais altas as estrelas

O maior bem

Amor que morre

Perdi os meus fantásticos castelos

Esquecimento

Ruínas

Sobre a Neve

Em vão

Neurastenia

Lágrimas ocultas

Desejos vãos

Crucificada

Ao vento

As minhas ilusões

Angústia

Tragédia

Amiga

Alma Perdida

Loucura

Que importa?...

À morte

Suavidade

Exaltação

Navios-fantasmas

À vida

Eu...

Noite de saudade

Sem título

Ser poeta

Inconstância

Mocidade

Mendiga

Nocturno

O meu mal

Os meus versos

Pequenina

Realidade

Saudades

Ser poeta

Tarde de mais

Vaidade

Versos de orgulho

Frieza

Espera

Fumo

Supremo enleio

Ódio?

Fanatismo

Nihil novum

O teu olhar

Conto de Fadas

Tortura

Toledo

Se tu viesses ver-me...

Horas rubras

Horas rubras

Edgar Allan Poe

A Cidade no Mar
A Marie-Louise Shew
A Zante
ANNABEL LEE
Eldorado
Hino
Israfel
Lenora
O Corvo
O Corvo
O Corvo
O Vale Da Inquietude
Os Sinos
Para Annie
Para Helena
Silêncio

Tamerlão
Ulalume
Um Sonho Num Sonho

Stéphane Mallarmé

Angústia
As vendedoras de roupas
BRINDE FÚNEBRE
Cansado do repouso amargo
Fosse
O Acaso
O TÚMULO DE EDGAR POE
PROSA
"LES PURS ONGLES..."

Carlos Drummond de Andrade

Gatos

Dois sonhos

Perde o gato (2)

Para sempre

No Meio do Caminho

Procura da poesia

Anúncio da Rosa

Carta

A Bruxa
A falta que ama
A flor e a nausea
A hora do cansaço
A mão suja
A palavra mágica
A rua diferente
Além da Terra, além do Céu
Amar
Amar-amaro
Amizade
Anedota Búlgara
Áporo

As Sem-Razões do Amor
Ausência
Canção Amiga
Canção Amiga
Cantiga de viúvo
Carta
Certas palavras
Composição
Comuinhão
Conclusão
Confidência do Itabirano
Confronto
Consolo na Praia
Construção

Convite Triste
Dentaduras dulpas
Descoberta
Desejos
Diante de uma criança
Elegia 1938
Especulações em torno da palavra homem
Eu, etiqueta
Hino Nacional
Igreja
Infância
José
Lagoa
Lira do amor romântico
Mãos Dadas
Memória

Namorado, ter ou não ter?
Não se mate
Nosso tempo
O Amor bate na porta
O Ano Passado
O Arco
O Chão é Cama
O Enterrado Vivo
O Mundo é Grande
O que fizeram do Natal
Oficina Irritada
Os ombros suportam o mundo
Para Sempre

Passagem do Ano
Poema
Poema das Sete Faces
Poema Patético
Poema que aconteceu
Poema - orelha
Poesia
Política Literária
Quadrilha
Quero
Receita de Ano Novo
Sentimental
Sentimental
SONETO DA PERDIDA ESPERANÇA
Também já fui brasileiro
Toada do Amor

 

Irene Lisboa

Jeito de escrever

Irondino Teixeira Aguiar

Há palavras

Jaime Cortesão

Sonho Árabe

João Cabral de Melo Neto

Vosso Filho é Nascido

Pedra do Sono

A Carlos Drummond de Andrade

Cartão de Natal

Alguns Toureiros
Morte Vida Severina
Num monumento à aspirina
O Relógio
O Rio
Tecendo a Manhã

João de Deus

Estrela

Avarento

Cão e presa

Hymno de Amor

Grammatica Rudimentar

Miséria

Crucifixo

Boas Noites

A Cigarra e a Formiga

Perdão

Dia de Anos

Soneto

Minha Mãe

Jorge Sousa Braga 

Haicais

José Blanc de Portugal

Lírica

Ode a Lisboa

Epigramática

Realista

Bolsa do Comércio das Inteligências

Morte na Neve

Sem Pressa

Almeida Garrett

Este inferno de amar

Perfume da Rosa

Barca bela

José Carlos Ary dos Santos

Auto-Retrato

Desfolhada

A cidade é um chão de  palavras pisadas

Um homem na cidade

Epígrafe

Ecce Homo

Meu amor, meu amor

Poesia - Orgasmo

Os putos

Leila Mícollis

Novo Amor

José Eduardo Agualusa

Uma voz que canta convoca  a terra perdida

José Fanha

Romance ingénuo de duas linhas paralelas

Para o Mia Couto

Para a Cristina

José Fernandes Fafe

A Eugénio de Andrade Agradecendo "Até Amanhã"

Testamento, Entre os   Pinheiros e o Mar

Exegese

José Gomes Ferreira

Vai-te poesia  

Vivam, apenas

Aquela nuvem

A poesia não é um dialecto

José Luís Tavares

Curvo-me

José Régio

Cantar de Amigo

O amor e a morte

Cântico

José Saramago

Circo

Science- Fiction I

Khalil Gibran

O Ensino

Luís de Camões

Quem vê, Senhora, claro e manifesto

O dia em que nasci moura e pereça

Enquanto quis Fortuna que tivesse

Tomou-me vossa vista soberana

Se me vem tanta glória só de olhar-te

O fogo que na branda cera ardia

Um mover d'olhos, brando e piedoso

Amor é um fogo que arde sem se ver

Erros meus, má fortuna, amor ardente

Aquela triste e leda  madrugada

Busque Amor novas artes, novo engenho

Enquanto quis Fortuna que tivesse

Quem pode livre ser, gentil Senhora

O fogo que na branda cera ardia

Tanto de meu estado me     acho incerto

Alma minha gentil, que te partiste

Quando de minhas mágoas a comprida

Ah! minha Dinamene !

Endechas a Bárbara escrava

Perdigão perdeu a pena

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

Descalça vai para a fonte

Se as penas com que Amor tão mal me trata

Que me quereis, perpétuas saudades?

Eu cantarei de amor tão docemente

"Ao desconcerto do Mundo"

Posto me tem Fortuna em tal estado

Quem presumir, Senhora, de louvar-vos

Tomou-me vossa vista soberana  

Quando me quer enganar

No mundo quis o Tempo que  se achasse

Amor, que o gesto humano na alma escreve

Caetano Veloso

Sozinho

Augusto dos Anjos

Monólogo de uma sombra

A Aeronave
A árvore da serra
A Dança da Psiquê
A Esmola de Dulce
A Esperança
A Floresta
A Fome e o Amor
A idéia
A Ilha de Cipango

A Lágrima
A Louca
A Luva
A Máscara
À Mesa
A Meu Pai Morto
A Minha Estrela
A Nau
A Noite
A Obsessão Do Sangue
A um carneiro morto
A Um Epilético
A Um Gérmen
A um Mascarado
Abandonada
Aberração

Agonia de um filósofo
Alucinação à Beira Mar
Amor e Crença
Amor e Religião
Anseio
Anseio
Ao Luar
Aos meus filhos
Apocalipse
Apóstrofe à carne
Ariana
As Cismas Do Destino
As Montanhas
Asa de Corvo
Ave Dolorosa

Ave Libertas
Barcarola
Budismo moderno
Caixão fantástico
Canto de Onipotência
Caput Immortale
Ceticismo
Contrastes
Debaixo do Tamarindo
Decadência
Depois da Orgia
Duas Estrofes
Ecos d’Alma
Eterna Mágoa
Gemidos de Arte

Guerra
Hino à Dor
História de um vencido
Homo Infimus
Idealismo
Idealização da humanidade futura
Il Trovatore
Infeliz
Insânia de um Simples
Insônia
Mater Originalis
Monólogo de uma sombra
O deus-verme
O Lamento das Coisas
O lázaro da pátria
O lupanar

O Mar
O martírio do artista
O morcego
O Poeta do Hediondo
Ode ao Amor
Os doentes
Psicologia de Um Vencido
Ricordanza della mia gioventú
RICORDANZA DELLA MIA GIOVENTÚ
Sililóquio de um visionário
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto
Soneto

Sonho de um monista
Último credo
Vandalismo
Vencedor
Versos a um cão
Versos a um coveiro
Versos de Amor
Versos Íntimos
Vozes da Morte
Vozes de um Túmulo

Luís Miguel Nava  

O Tímpano e a pupila

Lygia Fagundes Telles

Caviloso e outros textos curtos

Mafalda Veiga  

Planície

Luís Romano

Vida

Luísa Dacosta

Se...

Luíza Neto Jorge

Ritual

Poema Quase Epitáfio

As Casas Vieram de Noite

Manuel Gusmão

Paisagens

Paisagens2

Paisagens3

Paisagens4

Paisagens5

Dom João da Câmara

Noite no Tejo

Sem título

David Mourão Ferreira

"Paraíso"

Soneto de Áspera Resignação

Soneto dos Quartos   de Aluguer

Canção Primaveril

O Silêncio

Romance de Dubrovnik

Inscrições Sobre as Ondas

"Paraíso"

Canção de Madrugada

Fernando Namora

Marketing

Cantar D´Amigo

Dora Ferreira da Silva

Chamar Pássaros

Fausto Guedes Teixeira

Amar ou Odiar

Fernando Guimarães

Limite

Fernanda de Castro

Perdão

Fernando Sylvan

Todos já vimos

Maria Alberta Menéres 

A dança do B

Dúvida

Timidez

Maria Cândida Mendonça

A Máscara

Maria da Graça Ferraz

Notícias-gracia plena

Maria Helena

Naturalidade

Promessa

Ressurreição

Transfiguração

Maria Rosa Colaço

Um dia chegará a Primavera!

Maria Tereza Horta

Egoísmo

Abrigo

Casa Vitral

Minha Senhora de Mim

Poema Sobre a Recusa

Mário Castrim

A Letra Q

Mário Henrique Leiria

Rifão Quotidiano

Mário Quintana

Era um caminho

Obsessão do mar oceano

Mário de Sá-Carneiro

Fim

Indícios de Oiro

Nossa Senhora de Paris

Salomé

Não

Distante Melodia

Taciturno

Ângulo

A Inegualável

Elegia

Sete Cancões de Declínio

Abrigo

Cinco Horas

Serradura

O Recreio

Último Soneto

Dispersão

Dispersão

Estátua Falsa

Quase

Últimos Poemas

Caranguejola

Crise Lamentável

Manucure

O Fantasma

El-Rei

Aqueloutro

 

Matilde Rosa Araújo

Loas à chuva e ao vento

Caixinha de música

Mayyahk ( Pseudónimo )

Reza do Chacal na Praia do Namibe

Soneto a propósito da  Carpa de Alexandre O'Neill

Miguel Torga

Bartolomeu Dias

História antiga

Tormenta

Mar

Instante

Não saibas: imagina...

Natal

Teci durante a noite a teia astuciosa

Rasto

Ariane

Dá-me a tua mão 

Ficha

Livro de horas

Natal

Pastoral

Sisífo

Pedagogia

Portugal

Requíem por mim 

Arte poética

Biografia

Colóquio

Destino

Exame

Perplexidade

Viagem

Natália Correia

Falavam-me de amor

Ode à Paz

Poema II

O Espírito

Mãe Ilha

William Shakespeare

Dos amores - de paz e desespero 

Que eu não veja empecilho na sincera

Não lamentes por mim quando eu morrer   

Quando observo que tudo quanto cresce

Devo igualar-te a um dia de verão?

Como actor imperfeito que em meio à cena

Lanço-me ao leito, exausto da fadiga

Se, órfão do olhar humano e   da fortuna

Nem mármore, nem áureos monumentos

CONHEÇA SHAKESPEARE

Nuno Judice

Écloga

Correspondência

Elegia

Olavo Bilac 

Língua Portuguesa

A Avó
A Boneca
A Bordoleta
A Mocidade
A Velhice
A Vida
Ao coração que sofre
As Velhas Árvores
Ciclo
Como a floresta secular
Como quisesse livre ser
De outras sei
Deixa o olhar do mundo

Dormes...
Em mim também
Fogo-Fátuo
Hino à Bandeira
In Extremis
Inania Verba
Junho
Leio-te:
Língua Portuguesa
Longe de ti
Maldição
Natal
No Meio do Caminho
O Cometa
O Pássaro Cativo

O Rio
O Tempo
O Universo
Olha-me!
Ontem
Os Pobres
Palavras
Penetrália
Pinta-me a curva
Plutão
Por estas noites
Por tanto tempo
Quando adivinha
Quando cantas
Remorso
Sai a passeio
Satânia

Talvez sonhasse, quando a vi
Tenho frio e ardo em febre!
Um Beijo
Velhas árvores
"Benedicite"
"Ora (direis) ouvir estrelas!

Sobre Olavo Bilac veja maior desenvolvimento aqui.

Olegário Mariano

O Enamorado das Rosas

Onésimo Silveira

As águas

Quadro

Oswald de Andrade 

Pronominais

Reinaldo Ferreira

Menina dos olhos tristes

João José Cochofel

Os Dias Íntimos

Pórtico

João Miguel Fernandes Jorge

Seguiam em passos rápidos

Perguntas quem acompanha o tempo em nosso rosto

Recusarei a ave que pergunta

Nos lábios, um sorriso

Voltou o rosto

João Lúcio

À Neve

Sensações Desconhecidas

A Balada do Fumo

João Roiz de Castell-Branco

Cantiga, partindo-se

João Vario a.k.a. T.T. Tiofe

Exemplo

Fragmento

Joaquim Namorado

Aviso à Navegação

Jorge de Aguiar

Coraçam já repousavas

Jorge de Sena

Quatro sonetos a Afrodite Anadiómena

Quem a tem...

Natal de 1971

De Relance, O Alentejo

Ruy Belo

E Tudo era possível

Mas que sei eu

meus versos lavro-os ao rubro

A mão no arado

Transcrição de uns olhos pretos e de uns sapatos de fivela

Breve Sonata em Sol [UM] (Menor, Claro)

Ruy Cinatti  

Abri minha janela ao vento norte

Rui Knopfli

A pedra no caminho 

Estival

Nenhum Monumento

Naturalidade

Sebastião da Gama

A minha história

Quando eu nasci

O tempo e a vida

Manhã no Sado

Elegia segunda

Sérgio Godinho

Farto de voar

Soares Feitosa

Architectura

Sophia de Mello Breyner Andresen

Mãos

Jardim

O luar enche a terra de miragens

Contos Exemplares (1962)

Chamo-Te

De um amor morto fica

Mar 

Enquanto longe divagas

O Retrato de Mónica

Dual

Sei que estou só e gelo entre as folhagens

Che Guevara

Os dias de verão vastos como um reino

Liberdade

Bebido o luar, ébrios de horizontes

Faz da tua vida em frente à luz

O rei de Ítaca

Há sempre um deus fantástico nas casas

Um dia

Musa

Signo

Acaia

Senhor libertai-nos

 Jardim Perdido

Três vezes roda, três vezes inunda

É por ti que se enfeita e se consome

Entre a terra e os astros, flor intensa

Se tanto me dói que as coisas passem

Para atravessar contigo o deserto do mundo

Gosto de uivar no vento com os mastros

Depois da cinza morta destes dias

Tem as duas mãos côncavas ainda

Estranha noite velada

As paredes são brancas e suam de terror

Devastada era eu própria como a cidade em ruína 

Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo.

Níobre transformada em fonte

Pudesse eu

Será possível que nada se cumprisse?

De todos os cantos do mundo

Numa disciplina constante procuro a lei  

Eu chamei-te para ser

É por ti

Cantata de paz

Porque

(Ver mais Sofia aqui)

Lorca

Introdução

O Poeta pede ao seu amor que lhe escreva

Este é o prólogo

Mar

Ode ao Rei de Harlem

Volta de Passeio

Ar de nocturno

Considerações sobre Lorca

Sosígenes Costa

Case Comigo, Mariá

Stefano Nardi

Fantasia

António Salvado

Cárcere

Armindo Rodrigues

Cavalgada

Bocage

O corvo e a raposa

Opera Omnia

Fábula

A frouxidão no amor é uma ofensa
Apenas vi do dia a luz brilhante
Camões, grande Camões, quão semelhante
Epístola a Marília
Importuna Razão, não me persigas
Já Bocage não sou! ...À cova escura

Já sobre o coche de ébano estrelado
Lá quando em mim perder a humanidade
Liberdade querida e suspirada
Liberdade, onde estás? Quem te demora
Magro, de olhos azuis, carão moreno
Meu ser evaporei na lida insana

Nos campos o vilão sem susto passa
Ó trevas, que enlutais a Natureza
Oh retrato da Morte, oh Noite amiga
Olha, Marília, as flautas dos pastores

Preside o neto da rainha Ginga
Sanhudo, inexorável Despotismo
Sobre estas duras, cavernosas fragas
Vós, Crédulos Mortais, Alucinados

Luís Eusébio

Inominado

Carlos Puebla

Hasta siempre Comandante

Carlos Queiroz

Lar de papel  

Erótica

Flor sem haste

Desaparecido

Teatro da Boneca

Varina

Província

Apelo à Poesia

Sukrato

Não me lavem o rosto

Guimarães Rosa

Hai - Kais

Sueli Martinho

Domingo soalheiro

Manuel Alegre

E alegre se fez triste

Como Ulisses te busco e desespero

Regresso 

Letra para um hino

Charles Péguy

A g n u s D e i - Súplica

Teobaldo Virgínio  

Rota longa

Manuel da Fonseca

Aldeia

Teresa Mariz Bruttin

Era contigo  

A tua Estrela

Daniel Faria

Caminho sem pés e sem sonhos

Teresa Rita Lopes  

Agora que morreste Mãe

Dia a dia

Junto a um muro velho

Donizete Galvão

O gato

Eugénio de Andrade

Mar, Mar e Mar

Frutos

Elegia das águas negras para Che Guevara

De Passagem

As palavras

Adeus

Urgentemente

Tinha um cravo no meu balcão

Os amantes sem dinheiro

Green God

O Inverno

As Palavras Interditas

As Mãos e os Frutos

Canção

Mar de Setembro

Retrato Ardente

O Silêncio

Pequena elegia de Setembro

Eros

As mãos

Abril

Nem sempre o corpo se parece

Essa mulher, a doce melancolia

Emanuel Félix

As raparigas lá de casa

Fernanda Botelho

Amnésia

Fernando Pessoa

Não quero rosas

Que grande reinação

Meu pensamento é um rio subterrâneo

Por quem foi que me trocaram?

Minha mulher a solidão

Ah quanta melancolia!

Outros Terão

Liberdade

Ó sino da minha aldeia 

Chove. Que fiz eu da vida ?

Textos sobre Fernando Pessoa: a)-Cronologia, vida e crítica da obra e outros textos.

b)-Alguns ensaios de F.Pessoa

Extractos da Mensagem

Calma

O das quinas

Ulisses

Viriato

O Conde D. Henrique

D. Tareja

D.Afonso Henriques

D.Dinis

D. João o Primeiro

D. Filipa de Lencastre

D.Duarte

D.Fernando

D.Pedro

D.João

D.Sebastião

Nun'Alvares Pereira

O Infante D.Henrique

D. João o Segundo

Afonso de Albuquerque

O Infante

Horizonte

Padrão

O mostrengo

Os Colombos

Fernão de Magalhães

Mar Português

Prece

O Quinto Império

As ilhas afortunadas

O encoberto

Epitáfio de Bartolomeu Dias

O bandarra

António Vieira

Terceiro

Noite

Tormenta

Ocidente

Ascensão Vasco da Gama

A última nau

D.Sebastião ( II)

O desejado

Vitorino Nemésio

Indício velado

Júpiter 1901

Torquato da Luz

Amanhã

Direita/esquerda

Violante do Céu

Soneto

Walt Whitman

O Próprio Ser Eu Canto

Isto é o toque de milhares de cornetas

Uma mulher espera por mim

Do Inquieto Oceano da Multidão

Una Hora de Alegria y de locura

Gastão Cruz   

Estrada

Vinícius de Moraes

Soneto do gato morto

O gato

Mar

Rosário 

A Rosa de Hiroxima 

Ausência 

Dialéctica 

Soneto de Separação 

Marcha de Quarta-feira de Cinzas 

A Volta da Mulher Morena 

A Legião dos Úrias 

Balada Feroz 

Soneto de Intimidade 

A Mulher que Passa 

Soneto da Fidelidade 

Marinha 

A Um Passarinho 

Balada do Enterrado Vivo 

Soneto da Separação 

O Dia da Criação 

Balada dos Mortos dos Campos de Concentração 

A Bomba Atómica 

O Rio 

Poema Enjoadinho 

O Filho do Homem 

Receita de Mulher 

Libelo 

Desalento 

Samba de Orly

A Morte de Madrugada

Procura-se um Amigo    

Poesia para Crianças 

 A Arca de Noé

São Francisco

Natal

O Girassol

O Relógio

O Pingüim

O Elefantinho

A Porta

O Leão

O Pato

A Cachorrinha

A Galinha - D'Angola

O Peru

O Gato

As Borboletas

O Marimbondo

As Abelhas

A Foca

O Mosquito

A Casa

Ricardo Reis

Deixemos, Lídia
Lídia
Para ser grande, sê inteiro: nada
Quer Pouco
Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio

Álvaro de Campos

O Sono

Saudação a Walt Whitman

Depus a Máscara

A Casa Branca Nau Preta
A Fernando Pessoa
A Frescura
A plácida face anónima de um morto.
A Praça
Acaso
Acordar
Adiamento
Afinal
Ah, Onde Estou

Ah, Perante
Ah, um Soneto...
Ali Não Havia
Aniversário
Ao volante do Chevrolet
Apontamento
APOSTILA (11-4-1928)
Às Vezes
Barrow-on-Furness
Bicarbonato de Soda
Chega Através
Clearly non-Campos!
Começa a Haver

Começo a conhecer-me. Não existo.
Conclusão a sucata !... Fiz o cálculo
Contudo
Cruz na Porta
Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa
Dactilografia
Dela Musique
Demogorgon
Desfraldando ao conjunto
fictício dos céus estrelados
Dobrada à morda do Porto
Dois Excertos de Odes
Domingo Irei
Encostei-me
Escrito Num Livro Abandonado em Viagem
Esta Velha
Estou
Estou Cansado
Eu
Faróis
Gazetilha
Gostava
Grandes

Há Mais
Insónia
Lisboa
Lisbon Revisited
Lisbon revisited (1926)
Magnificat
Marinetti Acadêmico
Mas Eu
Mestre
Na Casa Defronte
Na Noite Terrível
Na Véspera
Não
Não Estou

Não: devagar.
Nas Praças
No Fim
No lugar dos palácios desertos
Nunca, por Mais
Nuvens
O Binómio de Newton
O Descalabro
O Esplendor
O Florir
O Frio Especial
O Mesmo
O Que Há
O ter deveres, que prolixa coisa!

O Tumulto
Ode Marcial
Ode Marítima
Ode Triunfal
Opiário
Ora
Os Antigos
Passagem das Horas
Pecado Original
Poema em Linha Recta
Psiquetipia (Ou Psicitipia)
Quando
Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
Que noite serena!

Quero Acabar
Realidade
Reticências
Se te Queres
Símbolos
Soneto Já Antigo
Sou Eu
Tabacaria
Tenho
The Times
Todas as Cartas de Amor são Ridículas
Trapo
Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima
Vilegiatura

 

 

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