Site hosted by Angelfire.com: Build your free website today!

 

 

POETAS MIL    Poetasmilentrada

POETAS E POESIA

POETAS MIL

Aqui encontra cerca de 25.000 resultados sobre Fernando Pessoa, por exemplo.

NOVIDADES

MAPA DO SITE

BUSCA NO SITE

LITERATURA

POESIA

BIOGRAFIAS E BIBLIOGRAFIAS

ESPANÕL

FRANÇAIS

ENGLISH

OPINIOES

GRUPOS - GROUPS

FORUNS MIL

PAGINAS AMIGAS

FORUM BRAVENET

JORNAL DE PAREDE

CHATS

JOGOS

E-MAIL

INSERÇÃO DE SITES

MUNDO NOTICIAS

MOTORES DE BUSCA

DOWNLOADS

WEBMASTERS

TRADUCOES

LISTA DE AUTORES

SOLIDARIEDADE

LISTA DE LINKS

 

LIVRO DE VISITAS

 LIVRE D' OR

 GUESTBOOK

 

 

 

 

 

Esta página destina-se à publicação de poesia e poetas de todos os quadrantes geográficos e estilísticos.

Será preenchida aos poucos porque são muitos os poetas deste nosso mundo.

Neste momento tivemos de dividir o índice em 1 e 2 e 3 , pelo que este, sendo o "2", se quiser aqui regressar directamente após leitura da poesia escolhida, deverá ter presente esse facto, ou seja, este é o índice 2 de Poetas Mil e deverá carregar em voltar ao índice 2 de Poetas mil. Se quiser ir daqui ao índice 1 de Poetas Mil carregue aqui.

e Se quiser ir ao índice 3 de Poetas Mil carregue aqui.

Há ainda a LISTA DE POETAS POR ORDEM ALFABÉTICA DO PRIMEIRO NOME que pode consultar.

Nota: Quando se tratar de temas endereçados para outros sites faça back no topo do browser para regressar a esta página. Links em itálico remetem para outros sites.

Página com textos e links sobre autores de poesia, carregue aqui.

Para ler autores e poesia em francês, carregue aqui. Para ler autores e poesia em inglês carregue aqui.  Para ler autores e poesia em espanhol, carregue aqui.

Francisco Arcos

Veja análise aqui

Poema Introdutório

Estirpe e atavismo

O meu estado actual é nu.

Castelo hipotecado ao silêncio

Caí das mãos de Deus num dia triste

Caído em êxtase esperei manhãs mais calmas

Por uma encosta sem escadas subo e firo

O instante caducou na superfície

Numa esguia coluna enrosco a alma

Ardo em ciúmes na matéria

Ao vento alado é fácil

Esculpo um seio grego

Vivo no arcaico

Nos abismos mirram-se os meus braços

Como um mendigo arromba prédios devolutos

Lustres suspensos

Trôpegos dedos pendurei

Escorrem óleos de pilastras

Soam dislates

Venero a cinza

A mesma ideia de vertigem

Cai, sombra oblíqua

Meus nervos findam

A violoncelista cheira a azedo

O tédio é uma carícia

Sinto-me invólucro e conteúdo

A chama esgota-se num fumo

Olhar absorto que interroga

Coisas que passam devagar

Órbitas ocas

Há um medo húmido

Por quê o mar

Queda suspenso o meu palácio

O que sobra do amor

A névoa arrasta os crepes

A mulher grávida assustou-me

Sou mármore que expira

És beijo em fímbria roxa

De braço dado com a noite

Enquanto minhas mãos

Existo em charcos

Caminhas, lânguida...

A esposa estéril lava bibes

Amar-te é esquecer

Falemos, na humidade untuosa dos arbustos

Quando a princesa esquece as mãos

Aqui jaz a menina viva

No meu olhar

Encharquei lonas de tristeza

Ateu

O périplo e o enjoo

É tudo ao luar

No cais as ondas agrilhoam

Torturas de aves

Os montes nimbam-se de essências

Vela de dois retalhos

Em penhas brutas

Clarões de forja acesa

Amaino as velas

Caem muros no som

Inevitável como a erva

Abalroo comigo a cada instante

Da tempestade só ficou o ritmo

Pensar é transformar-se

Canso-me ao longo das arestas

Grutas que povoei

O Diabo toca flauta

Nas margens húmidas

Regresso à Terra

Jardins desertos do meu paço

Há uma fraude na paisagem

A jarra de cristal

Folhas que amareleço

A sombra de torre invisível

É um menino impossível o Chiquinho

Ferido, morro cisne

O morto tem ainda o hoje

Bastam as mãos inábeis de uma menino

O velho domador de objectos

Voo de âncoras

Paisagem com um barco

Anúncio para uma ode

Flor beatificada

Carta deitada ao mar

Memória compartilhada

Câmara ardente

Preparação do sono

Sonho em cama de aluguer

Poema de amor

Nocturno

Estória Trágico-Marítima

Episódio de Guerra

Cínica é a Lua

Sábado Lírico

Inesperadamente

Mesa libertada

Retrocesso

Inanição vigiada

Sala de concerto

Disfarce erótico

Impasse

Libelo

Gramática das coisas

Ritual fúnebre

Ouvindo Mahler

Mostrador num posto de turismo

Falo contigo Goya

Amor vegetal

Inopinado cão vadio

Elegia para um insubmisso

Movimento perpétuo

Prece dum Náufrago

Cantilena para Hermes

Auto-retrato instantâneo

Poema imoral

Espéctulo para adultos

História Trágico Natalícia

Panorama usurpado

Epitáfio para uma vala comum

O cerco do sol

Quadro desalinhado

Transfusão

O triunfo de certa sede

Caçador de acordes

Subitamente, Van Gogh

Um nó no lenço

Poema excêntrico

Olhar vidrado

Breve convívio com insectos

Beco do Fala - Só

Em plena orla marítima

Quando os gelos querem

Exercícios para poemas

Um mero caso

Restos de um festim

Poema breve na enfermaria

Resíduo hospitalar

Poema do caminho de ferro

Quarteto de sopro

Não percas teu olhar

Braços mirrados

Este meu crer

O movimento enviuvou

Hilda Hilst 

Árias Pequenas. Para Bandolim

Dez Chamamentos ao Amigo

Trovas De Muito Amor Para Um Amado Senhor

Que Este Amor Não Me Cegue Nem Me Siga

Que canto há de cantar o que perdura?

Colada à tua boca a minha desordem

Do Desejo

Geraldo Bessa Victor 

As raízes do nosso amor

Lamento da Maricota

Dia de Chuva no Mato

Não venhas mais ao cais,

Menina Negra

O Menino Negro não entrou na roda

O Feitiço do Batuque

Ode à Avó Capinha

Poema para a Negra

Quando surges na noite..

Helena Kolody

Jornada

Arco-íris

Boris Vian

La java des bombes atomiques

Monsieur le président

El prisionero

John Donne

Elegia: Indo para o leito

Vladimir Maiakoviski

Um dia, quem sabe

Lilitchka!

A flauta vértebra
A Sierguéi Iessiênin
Adolescente
Adultos
Amo
Blusa fátua
Clamo
De "V Internacional"
Dedução
E Então Que Quereis?...
Escárnios
Eu
Fragmentos
Garoto
Impossível
Minha Universidade
O Amor
O que aconteceu
O que aconteceu comigo
Poder
Tu

Lia Luft

Canção na Plenitude

 W. Auden

Funeral Blues

 Cora Coralina

Poeminha Amoroso

Bachelard, Gaston

La flamme d'une chandelle

Vilma Oliveira

Veja análise aqui

Asas do vento

Ânsia reprimida

Andorinhas mortas

Amam-me muito!

Alma soturna

Agonias d'Alma

Pablo Neruda

Soneto XXV

Cem Sonetos de Amor - XLVI

Poema XVIII

Suave é a bela como se música e madeira

Ode à Poesia

Não te quero senão porque te quero

Inicial  

Ode ao gato

Se tu me esqueces

Virás comigo

Aqui

Carta no caminho

Soneto de Amor

Uma leitura

Soneto XI

Não o quero, amada.

Já és minha.

O insecto

Um cogito

Eu aqui me despeço

Aqui te amo  

Pierre de Ronsard (1524-1585)

Mignonne, allons voir si la rose

Henriqueta Lisboa

Tempestade

Pedro Homem de Melo

Melodia

Fonte

Os Poetas

Tempestade

Bendito

Povo que Lavas no Rio

Poema

Maré Vasa

O Bailador de Fandango

Manuel Bandeira

Pensão Familiar 

Bashô

O pardalzinho

Vou-me embora pra Pasárgada

A ANTÓNIO NOBRE
A CAMÕES
A CANÇÃO DAS LÁGRIMAS DE PIERROT
A ESTRELA
A MÁRIO DE ANDRADE AUSENTE
A MATA
A MORTE ABSOLUTA
ANDORINHA
ARTE DE AMAR
BACANAL
BELO BELO
CABEDELO
CHAMA E FUMO

CONSOADA
CREPÚSCULO DE OUTONO
DESENCANTO
DESESPERANÇA
EPÍGRAFE
ESTRADA
ESTRELA DA MANHÃ
EU VI UMA ROSA
LETRA PARA UMA VALSA ROMÂNTICA
LUA NOVA
LUA NOVA
MADRIGAL
MADRIGAL MELANCÓLICA

MASCARADA
MENINOS CARVOEIROS
NEOLOGISMO
O BICHO
O EXEMPLO DAS ROSAS
O IMPOSSÍVEL CARINHO
O RIO
O ÚLTIMO POEMA
ORAÇÃO PARA AVIADORES
OS SAPOS
PAISAGEM NOTURNA
PALINÁDIA
PNEUMOTÓRAX
POÉTICA

PORQUINHO-DA-ÍNDIA
PREPARAÇÃO PARA A MORTE
PRIMEIRA CANÇÃO DO BECO
RECIFE
RENÚNCIA
RESPOSTA A VINÍCIUS
RIA, ROSA, RIA
SATÉLITE
SEGUNDA CANÇÃO DO BECO

SEXTILHAS ROMÂNTICAS
TRAGÉDIA BRASILEIRA
TREM DE FERRO
TU QUE ME DESTE O TEU CUIDADO...
ÚLTIMA CANÇÃO DO BECO
VELHA CHÁCARA

 


 

Papiniano Carlos

Canção

Caminhemos Serenos

Um dia

Gilka Machado

Olhando o mar

Gabriela Marcondes

Hai - kais

Baudelaire, Charles

Poemas retirados da obra de Charles Baudelaire, traduzidos por Ivan Junqueira e Jamil Haddad.
Veja também o texto original em francês das Flores do Mal - Les Fleurs du Mal. Pode fazer o download. O arquivo está no formato DOC e compactado em ZIP. Carregue aqui.

Dedico este poema a mim mesmo

Poema XXIV

A Morte dos Pobres

O Abismo

A Beleza

Poema XXV

A Serpente que Dança

O Vampiro

A Varanda

As Metamorfoses do Vampiro

A Prece de Um Pagão  

As Queixas De Um Ícaro

O Possesso

O Fim da Jornada

O Jogo

Tristezas da Lua

A Alma do Outro Mundo

O Amor À Mentira

A Morte dos Amantes

Jorge Simões

Chuvisco e Cão Vadio

Apologia do Sono

Desode Dolorida

Evolução

Para o Alexandre

Enterra o Focinho

Ondas Vagas

Idade da Maçã

Boulevard Clochard

Sol Nascente no Pireu

Um Ser Bizarro

Ritmo, Som e Comboio

Poema do Desamor Apátrida

Transbordancial

O Riso do Alexandre (ao meu filho pequenino)

Direitos Liberais

Ruído do Antes e Depois

O Cheiro

A Solidão

As Barras da Interrogação

Desoróscopo

Pede e Ser-te-á Dado

Tarot

O Fim da Idade de Sonhar

Manhã Cinzenta

Bullshit All Over The World

Viagem

Canção do Desterrado

Mapa-Fundi

O Tempo Lá Fora

Vento Solar

Gonçalves Crespo

Mater Dolorosa

Gonçalves Dias

Não me deixes !

Pedro Tamen

Força te digo

Francisco Sá de Miranda

Comigo me desavim

Garcia de Resende

Trovas à Morte de D. Inês de Castro

Frederico Nietzsche

O barco misterioso

Declaração de Amor

Canção de um carneiro de Teócrito

Estas Almas incertas

Um louco desesperado

Rimus Remedium

Ó minha felicidade

Singrando para os mares novos

"Sils Maria"

Ao mistral

A Goethe

Vocação de poeta

No Sul

A piedosa Beppa

Arthur Rimbaud

A ESTRELA CHOROU ROSA
A ETERNIDADE
CANÇÃO DA MAIS ALTA TORRE
CASTELOS, ESTAÇÕES
CASTELOS, ESTAÇÕES
FOME
NO CABARÉ VERDE - às cinco da tarde
O BARCO BÊBADO
OS CORVOS
VÊNUS ANADIÔMENE
VOGAIS

Judith Teixeira

Rosas pálidas

O poemeto das sombras

“Insónias”

“Por Quê?”

Sinfonia hibernal

“O Meu Destino”

Adeus

“Duma Carta”

Ninguém

“A mulher do vestido encarnado”

“O Anão da Máscara Verde”

“Crepúsculo”

“Um Sorriso que Passa…”

O palhaço

A bailarina vermelha

A Minha Amante

A minha colcha encarnada

Liberta

A Estátua

Flores de Cactus

Perfis decadentes

Clarice Lispector

A Lucidez perigosa

Affonso Romano de Sant'Anna

O Homem e a Letra

Os Limites do Autor

O Duplo

Carta aos Mortos

Letra: Ferida Exposta ao Tempo

Conjugação

A Implosão da Mentira (Fragmento 1)

A Implosão da Mentira (Fragmento 2)

Mistério

Errando no Museu Picasso

Fascínio

Cena Familiar

Amar a Morte

Poemas para a Amiga (Fragmento 1)

Poemas para a Amiga (Fragmento 2)

Poemas para a Amiga (Fragmento 3)

Poemas para a Amiga (Fragmento 6)

Poemas para a Amiga (Fragmento 7)

Poemas para a Amiga (Fragmento 8)

O Corpo Exige

Assombros

Balada dos Casais

Amor e Medo

Separação

Desejos

Estão Se Adiantando

Reflexivo

Turista Acidental

Os Desaparecidos (Fragmentos)

Entrevista

Epitáfio Para o Séc. XX

 


 

 

Regressar ao topo da página

Regressar ao índice geral de poesia

regressar à homepage

 

 


 

 

 


UK Web Hosting

Desde 25 de Outubro 2003 e quando o contador Bravenet apresentava cerca de 72.500 visitas